- Matheus Nunes Almeida Werneck Telles - RM 352550
- Lucas Gelhen Rigon - RM 353080
- Ricardo Luis Machado - RM 352986
Base da criação da arquitetura do projeto foi baseada na forma clássica de camadas da clean arch
- Aplicação web
- Command
- Jobs e crons
- DB - Repository - ORM
- Gateway
- Localizado no core da aplicação em domain/gateway estão todas as portas (interfaces) para comunicação entre core application e componentes externos.
- Alguns exemplos: Banco de dados e integrações de API's
- Localizado no core da aplicação em domain/gateway estão todas as portas (interfaces) para comunicação entre core application e componentes externos.
- Inputs
- Camada que transforma os dados vindos de camadas externas em dados conhecidos para o usecase
- Use Cases
- Manipulação dos dados recebidos nos inputs
- Orquestração das entidades, gatways e oturas regras que podem ser aplicadas
- Retorna um output com dados pertinentes às camadas superiores
- Outputs
- Este dado pode ser usado por si só
- Já vem tratato e com o resultado final que o use case deve realizar
- Outputs podem ser utilizados para criar um presenter para N formas de saídas.
- Exemplo de uso do output com um presenter:
- Uma lista no output pode ganhar muitas saídas como: array, collection, json, csv e etc
- Exemplo de uso do output com um presenter:
- Entities
- Contém todas as principais regras de negócio relacionadas às entidades.
- São manipuladas pelas camadas superiores
- Nesta camada podem haver outras classes que resolvem problemas específicos de cada entidade
- Exemplo: IdentificaClienteValidation.java é uma classe que encapsula a decisão de identificar o cliente de acordo com as informações fornecidas pelas camadas superiores
- Neste caso é possível alterar a regra apenas em um local
Este projeto Kubernetes utiliza uma arquitetura de implantação para um aplicativo chamado tech-app. A implantação é configurada para manter três réplicas do aplicativo em execução.
O aplicativo é encapsulado em um contêiner, cuja imagem é wolwer/tech-app. O contêiner expõe a porta 8080 e utiliza várias variáveis de ambiente para configuração,
que são obtidas de um ConfigMap (my-configmap) e um Secret (my-secret).
O aplicativo também possui sondas de prontidão e de vida, que verificam o endpoint /actuator/health para determinar a saúde do aplicativo.
As sondas começam após um atraso inicial de 180 segundos e são executadas a cada 30 segundos. Os recursos do contêiner são limitados a 100 milicore de CPU.
Este projeto Kubernetes também utiliza um serviço NodePort e um banco de dados Postgres com armazenamento persistente.
O serviço NodePort é usado para expor o aplicativo tech-app para acesso externo. Ele mapeia a porta 8080 do contêiner para uma porta alta (acima de 30000) no nó do Kubernetes,
permitindo que o aplicativo seja acessado fora do cluster. O banco de dados Postgres é executado como um Deployment com uma única réplica.
O contêiner Postgres expõe a porta 5432 e utiliza variáveis de ambiente para configuração, que são obtidas de um Secret (my-secret) e um ConfigMap (my-configmap). O armazenamento persistente para o banco de dados Postgres é fornecido por um PersistentVolumeClaim chamado postgres-pvc, que solicita 1Gi de armazenamento. Este volume é montado no contêiner Postgres no caminho /var/lib/postgresql/data, garantindo que os dados do banco de dados persistam além do ciclo de vida do contêiner.
Este projeto Kubernetes também implementa o Horizontal Pod Autoscaler (HPA) e a pilha EFK (Elasticsearch, Fluentd, Kibana).
O HPA é configurado para monitorar a utilização da CPU do aplicativo tech-app. Quando a utilização da CPU excede 90%, o HPA automaticamente escala o número de réplicas do
aplicativo para lidar com a carga adicional. Quando a utilização da CPU cai abaixo de um determinado limite, o HPA reduz o número de réplicas.
A pilha EFK é usada para coleta, armazenamento e visualização de logs. O Elasticsearch é configurado como um StatefulSet com uma única réplica.
O Elasticsearch armazena os logs coletados e fornece capacidades de pesquisa. Ele é exposto na porta 9200 e utiliza um PersistentVolumeClaim chamado data para armazenamento persistente. O Fluentd é configurado para coletar logs do aplicativo e encaminhá-los para o Elasticsearch.
E o Kibana é usado para visualizar os logs armazenados no Elasticsearch.
Este projeto Kubernetes também é compatível com o Helm, que é um gerenciador de pacotes para Kubernetes.
O Helm permite que você empacote suas configurações do Kubernetes em um gráfico que pode ser versionado, compartilhado e publicado. Os gráficos do Helm são organizados
em um diretório com uma estrutura específica que inclui templates de seus recursos do Kubernetes, um arquivo Chart.yaml que contém metadados sobre o gráfico e um
arquivo values.yaml que especifica valores padrão para suas configurações. Para usar este projeto com o Helm, você precisaria organizar suas configurações do Kubernetes
em um gráfico do Helm. Uma vez que o gráfico é criado, você pode instalar o gráfico em seu cluster Kubernetes com o comando helm install.
Por exemplo, se você tivesse um gráfico do Helm para este projeto chamado tech-app, você pode instalar o gráfico com o seguinte comando:
“helm install tech-app ./tech-app”
Passos para executar o projeto com Kubernetes:
- Subir as secrets e configmaps que estão no arquivo
kubectl apply -f Kubernetes
; - Subir o banco de dados com o comando
kubectl apply -f Kubernetes/banco_dados
; - Subir o aplicativo com o comando
kubectl apply -f Kubernetes/API
; - Subir o EFK com o comando
kubectl apply -f Kubernetes/EFK
; - Liberar uma porta para o aplicativo com o comando
minikube service tech-app-service
assim que abrir o browser, inserir no final o caminho para o Swagger. Exemplo:http://127.0.0.1:suaPorta/swagger-ui/index.html#/
.
Desenho da arquitetura do Kubernetes:
- Miro Board: Miro - Fluxo de Eventos
- Swagger UI: Localhost Swagger
- Swagger subindo aplicação com Kubernetes: Localhost Swagger Kubernetes
- Swagger UI: Railway Swagger
- Explicando a Arquitetura: Youtube
Este documento apresenta o fluxo do Tech Challenge realizado como parte da pós-graduação. O desafio envolveu a criação de um sistema de backend para uma lanchonete.
- Identificação do Cliente: O cliente escolhe se quer se identificar ou não. Isso pode influenciar a personalização do serviço e a rapidez do processo de pedido.
- Criação de Produto: Adicionar novos produtos ao sistema, definindo características como preço, categoria e descrição.
- Edição de Produto: Atualizar informações de produtos existentes, como alterar preços, descrições ou disponibilidade.
- Exclusão de Produto: Remover produtos do catálogo quando necessário.
- Busca de Produto por Categoria: Buscar produtos existentes por categoria.
- Criação de Pedido: O cliente ou o operador do totem cria um pedido, selecionando produtos e quantidades desejadas.
- Adição de Itens ao Pedido: Possibilidade de adicionar ou modificar itens no pedido antes da finalização.
- Confirmação de Pedido: O cliente confirma o pedido, possibilitando avançar para o checkout.
- Finalização do Pedido: O pedido é enviado para a fila e seu status é alterado.
- Lista de Pedidos: Lista todos os pedidos na fila.