Olá, boa noite a todos, sejam bem vindos. Hoje eu estou gravando a aula com antecedência, eu não sei por que me deu essa ideia, mas eu estava lendo umas coisinhas aí ao meu respeito e me apareceu a sugestão de fazer a gravação agora já. A primeira dessas gravações é a do seu pastor merda-feia que diz que eu sou idiota que fico no exterior dando palpite. Então, primeiro lugar e sujeito comprova a sua total ignorância da história brasileira, onde o número de heróis nacionais que moraram no exterior, o negócio extraordinário, começa com o próprio fundador do país, na Zé Bonifácio, depois o Oliveira Lima, e o Joaquim Nabuco, ele está achando que o sujeito está no exterior, não pode falar do Brasil, que que é isso? Que estupidez é esta porra? Agora, enquanto eu ficava aqui seguindo o Conselho do Léonard que diz as revoluções se fazem do exterior, esse palhaço ficava só no Brasil comendo dinheiro nacional, quer dizer, cultuando o Deus dele que é o dinheiro, obviamente, isso só pensa em dinheiro, só acredita em dinheiro, a vida dele é dedicada a esse Deus. Ele nunca foi cristão nem no sentido análogo ou aproximativo do tempo, tem nada cristão, é só dinheiro e oba-oba, é o que esse sujeito faz. E outra coisa, ele e os amigos dele deformaram completamente uma frase em mim para poder falar mal de mim. Eu disse que os males do Brasil vêm de certas organizações, eu não disse que é produzido por elas, eu disse que vem delas. Causar é uma coisa e vir de lá é outra coisa completamente diferente. Eu citava seguintes organizações, as Forças Armadas, o Partido Comunista, a maçonaria, a Igreja Católica e a Igreja Evangelha, sem privilegiar nenhuma delas, aliás a Igreja Evangelha era a última da lista. Daí transformaram isso de Olá de Carvalho, disse que todos os males do Brasil são causados pela Igreja Evangelha, da evidentemente o heróizinho vem defender sua Igreja. E eu na mesma frase, eu dizia seguinte, que o mal não vinha delas porque elas são ruins em si mesmas, mas porque elas serviam de trampolim para um bando inumerável de carreiristas e vigaristas como esse próprio, o Merdafaia. A presença dele é um dos males do Brasil e ele se utilizou da Igreja Evangelha para subir assim como outros tantos, se aproveitar da maçonaria, se aproveitar da Igreja Católica. Não tem espessoal de teoria de libertação, não se aproveitar da Igreja Católica, meu Deus do céu. Isso é tudo carrerista, ladrão desgraçado, esses caras são eles são a desgraça do Brasil. E é evidente que se estas entidades não descem prestígio, elas não serviriam de canal para a ascensão de todos esses inimigos do Brasil. É isso que eu tá querendo dizer, não tá falando mal de nenhuma entidade em particular, eu reconheço até os méritos do Partido Comunista Brasileiro, sempre reconheci. Por exemplo, nós não podemos negar o mérito que o Partido Comunista teve na formação do Modernismo Nordestino, não o Modernismo Paulista de 22. Eu falo do Modernismo Nordestino de 26, orientado ali pelo Roberto Freire, que parte de Pargaceno Ramos, Zelens Oregos, Jorge Amado. É claro que aquele Lampatrimono Cultural Nacional de Altíssimo Valor e o Partido Comunista teve a sua participação ali. O Partido Comunista também teve uma participação boa na produção de livros de história nacional, as próprias obras do Caio Prado Juno, o que é que você pensa do Caio Prado Juno? Como filósofa, uma porcaria, mas as obras históricas dele têm algum valor, as obras do Nelson Enrique Sondret também têm valor, então não posso negar que em alguma coisa o Partido Comunista ajudou. Da certo? E quanto mais a maçonaria, a igreja catórica não posso negar a própria... Eu mesmo tinha escrito uns anos atrás que a igreja catórica tinha se degradado a tal ponto que se não fosse a contribuição das igrejas evangélicas, o Cristo já teria sido esquecido no Brasil. Quer dizer, como é que eu posso estar falando mal de uma entidade da qual eu mesmo disse isso? Eu estou falando, estou falando mal da entidade, estou falando mal dos picaretas que através delas sobem. E até eu falei lá, no tempo que a igreja catórica não tinha prestígio nenhum, não havia ali nenhum teólogo da libertação, nenhum picareta, os primeiros anos da igreja catórica, o pessoal só sofreia, e virava, era aprisionado, virava escrava e ia ter que trabalhar na mina de carbão levando chicotado. Que picareta ia querer isso? Então, picareta não entrava na igreja catórica. Agora, a partir do momento em que uma entidade se torna uma fornecedora de prestígio e de dinheiro, ah bom, o número de picareta aumenta, não é lógico que isso aconteça, então as igrejas evangélicas não são exceção nenhuma, a maçonaria não é exceção, a partir do comunista não é exceção. Agora, falando em partido comunista, me apareceu aqui essa semana este seu João César de Casso Rocha, dando uma entrevista para o jornal Opção, que é um jornal, acho que de Goiânia, né? Você é que me lembra? É um jornal que inclusive já publicou coisa muito boa, né? Tinha lá o Zé Mário Silva, escreveu excelentes artigos no tempo do PT, né? E agora dá a entrevista que este João César de Casso Rocha, que é professor, do doutor da UERJ, formado em Stanford, etc., etc., analisando aí o que ele chama da guerra cultural bolsonarista. E o que ele diz de besteira aqui, raramente se deu, né? Assim, embora eu tenha 20 parnas, quer dizer, é claro que isso foi uma obra coletiva, isso não foi uma entrevista gravada de maneira alguma, isso não tem oralidade nenhum, isso aqui foi escrito e foi escrito por equipe, isso aqui é a linguagem de prez realismo, é linguagem de entrevista, né? Então ele diz o seguinte, ele diz que em pesquisas, estudo aprofundado que ele fez, ele descobriu que a origem, a inspiração de toda a guerra cultural bolsonarista é um livro chamado Urvio, né? Urvio é livro ao contrário. Urvio é um conjunto de informes de inteligência dos anos 80, feito pelo pessoal do SNI, o da futura Abin, mas é que evidentemente eu li naquela época, foi publicado depois, foi publicado em 2012, se eu bem me lembro, alguma coisa assim. E ele diz aqui, ele diz que a minha, os meus escritos, as minhas ideias a respeito vem todas aqui. Se você analisa o discurso do Ministro de Educação, do Príncipe Bolsonaro, do Olavo de Carvalho, seus seguidores e dos bolsonaristas abduzidos pela guerra cultural, toda estratégia retórica vem do Urvio. Então olha, isso é de uma estupidez tão grande que não merece essa resposta boa para essa coisa, porque ela, famoso, vai tomando o cu, cala a boca, bura. Agora, eu vou dar os detalhes. O Urvio foi publicado em 2012, antes ele só circulava, pouquinho, quase secreto, entre militares, não fora das Forças Armadas, em versão mimeografada. E eu li naquela época, depois mais tarde eles acrescentaram algumas coisas, mas naquela época não tinha menor menção a guerra cultural, tinha menção à propaganda comunista, da ultima nação comunista. E era assim, descrevia as tentativas de tomado do poder pelos comunistas visando a implantação da ditadura do proletariado no Brasil. Isso o que estava lá no Urvio. Bom, isso sempre me parecia uma estupidez, porque isso só valia para a esquerda anterior aos anos 60. Quando eles estavam escrevendo, isso já estava superado. Nos anos 60, sobretudo a partir de 68, a mutação da esquerda foi muito profunda. E a principal característica dessa mutação foi a eliminação da ideia da ditadura proletariada. Na verdade, a eliminação da ideia da revolução proletária. E criou-se a ideia da revolução dos oprimidos em geral. O que é oprimido? Qual que é a pessoa insatisfeita com a sua situação? A mulher que está insatisfeita com o marido, o surreito que não gosta do sexo em que ele nasceu, o outro que não gosta da raça em que nasceu, etc. Qualquer insatisfação subjetiva passou a ser usada como elemento de propaganda revolucionária. Isso foi em geral, a esquerda mundial inteira aderiu a isso, baseada em grande parte nas ideias do pessoal da Escola de Cidade e nas obras do Michel Foucault, que o Michel Foucault identificava elementos de poder, jogo de poder em todas as relações humanas. Eu sempre achei que isso é uma bobagem porque qualquer elemento que esteja presente em todas as relações ou em todos os fatos não pode por si ser causa de nenhuma delas. Assim como você dizia por exemplo, a energia elétrica não está presente em todos os fatos, inclusive por exemplo, eu estou falando aqui, não estou gastando energia elétrica, estou. Do mesmo modo, o sexo não está presente em todas as relações humanas, algum elemento sexual sempre tem importante, ele por si não explica nada. Qualquer elemento onipresente não é causa de nenhum fenômeno em particular. Ele é apenas um componente que, estando presente em todos, ele não desce nada. É preciso ele e mais, não sei quanto, somados para criar alguma coisa. A ideia do Michel Foucault sempre parecia uma bobagem porque relação de poder tem que existir em todos os fatos humanos e aliás, tem fatos de ordem animal. A relação de poder está presente em toda a natureza. Justamente por isso ela por si não pode ser causa de coisa nenhuma, ela é apenas um elemento. Por exemplo, se você tem ali um urso comendo um viado, não há uma relação de poder, o urso é mais poderoso com o viado, mas também está presente a fome. Não é por ser mais poderoso que o urso tem fome, ele tem fome que tem fome. Então ali está presente a fome e está presente o fator geográfico, quer dizer, onde está o urso, também estão viados e assim por diante. Então você tem uma série de fatores que são todos onipresentes, portanto nenhum deles pode ter um poder causal decisivo e a relação de poder é evidente, ela está presente em toda e qualquer ação humana porque nós só cometemos as ações que nós podemos. A língua portuguesa tem essa felicidade que nela a palavra poder é o mesmo tempo um substantivo e um verbo. Então o que é o poder? O poder é poder fazer alguma coisa. Se você não pode, você não faz. Então é claro que o elemento poder está presente em tudo que nós podemos fazer. Se o poder estiver ausente, você não fará. Você pode dar uma martelada, um pré-pote, você tem o poder de fazer isso. Se não tivesse, não daria a martelada. É assim por diante. Então dizer que a relação de poder está presente em todas as relações humanas é uma bobagem, gente. O cara não está dizendo nada. É uma pegadinha verbal e toda a obra do Michel Foucault nesse sentido é uma pegadinha verbal. Tudo tem relações de poder. O pai com filho, o marido com a mulher, o homem com o cachorro, o cachorro com o gato, o gato com o passarinho. Pouco horror, nós estamos cercados em relações do poder, nós somos oprimidos o tempo todo. Que bobagem. E o pessoal de 68 comprou essas ideias e começou a pregar, em vez da revolução proletária, a revolução dos oprimidos em geral. Quem é oprimido? Todo mundo que se sente oprimido. Então, por exemplo, se tem aí a mulher milionária que se sente oprimida pelo marido, ela é uma dos oprimidos. É claro, o Lula, quando subiu a presidente da república, ele ainda se lembrava da infância dele de menino pobre no Nordeste e ainda se sentiu um opinido. Porque no tempo que ele tá lá no Nordeste, ele podia estuprar a cabrita e agora não tem mais cabrita. Isso é uma opressão insuportável. E assim por diante. Ora, a partir de 68, as fortunas bilionárias do mundo e as grandes fundações, de Fundação Forte, Fundação Rockefeller, passaram a financiar a esquerda mundial, justamente no momento em que a esquerda absorvia essas ideias dos fronteiros e do Michel Vauquot e começava a espalhar a ideia da revolução dos oprimidos. Por que fizeram isso? Você acha que esses bilionárias são todos idiotas? Eles estão financiando esse pessoal pra acabar com eles? Bom, faço a seguinte, me diga qual o prejuízo, o grande capitalismo internacional, levou desde 1968 até hoje. Nenhum, ele só cresceu, só cresceu e ganhou mais adesão, inclusive da China, da Rússia, etc. Então isso quer dizer o seguinte, graças aos fronteiros fortianos e ao Michel Vauquot, a esquerda internacional inteira se transformou num instrumento do capitalismo monopolista internacional. Não há mais revolução proletária, só há rebeliões de oprimidos por toda a parte e são encarados pelos grandes capitalistas pra fazer o quê? Pra derrubar todas as instituições morais, religiosas, jurídicas, etc. e reduzir a sociedade a um único poder decisivo que é o poder da economia. E a economia tá na mão de quem? Dos grupos bilionários internacionais. Então isso quer dizer que só esses grupos comandam o curso das coisas hoje. Eles determinam a cultura, determinando os valores morais, determinando a linguagem proibida e permitida e assim por diante. Tudo tem algum Jorj Soros, algum bilionário atrás. Esses pessoal que faz parte do clube Bilderberg, eles determinam que a esquerda mundial está fazendo e a esquerda mundial obedece. Isso é o que eu estou dizendo desde 1993. E agora vem esse carinha aqui dizer que a minha interpretação é que os comunistas estão fazendo a guerra ideológica para implantar a ditadura do proletariado. Isso é 180 graus do contrário do que eu estou dizendo? Isso quer dizer, esse sujeito não leu nada do que eu escrevi e se ele não entendeu. Eu acredito que ele possa ter lido. Ele leu o quê? Ele leu as mensagens que eu botei lá no Facebook. Mas isso tem uma característica de todos os meus, entre aspas, críticos. Eles dão críticas minhas ideias fundamentais. Eu não tento pegar a forma da minha filosofia, da Céu no seu conjunto e explicá-la. Não, eles pegam ideias, opiniões soltas, que eu dei sobre coisas que não tem importância. Por exemplo, um negócio da Pepsi-Cola. Quando você lhe diz que os meus críticos têm pressão, que eu escrevi livros sobre a Pepsi-Cola, que eu dei cursos sobre a Pepsi-Cola, não, um dia eu disse uma coisa que eu ouvi no programa de radio. Certo que estão usando pedais de fetos para fazer a doçante. E eu repeti no programa Trout Speak. Até hoje o pessoal comenta isso como se isso fosse o centro da minha filosofia, meu Deus do céu. Não é incrível esse negócio? Outro dia apareceu aí um físico, chamas físico-turista. Ele pegou um negócio que eu disse lá sobre o Newton. Eu disse olha, o Newton aqui no começo do livro Principles Matemársios da Filosofia Natural, ele lança duas ideias, que é a ideia do espaço absoluto e do tempo absoluto. O que é o espaço absoluto? É o espaço sem coisas dentro. O que é o tempo absoluto? É o tempo considerado sem fatos, pura sucessão sem fatos. Essas duas coisas existem na realidade, é claro que não existem. É claro que são puras ideias abstractas. Ou seja, é uma criação pura lógica, sem conexão com os fatos. E eu disse isso para dizer olha, eu estava contestando um engenheiro que dizia assim, todo o alvo do Newton é baseado na experiência. É o seu cozinho. Porque como o Newton pode ter tirado essas duas ideias da experiência? Isso é impossível. Como toda e qualquer teoria, você parte de ideias a priori e você vai manejar aquilo para confrontar com a experiência. Então não pode ser tirado tudo da experiência. Era isso que eu estava contestando. Daí vem o cara para me explicar isso aqui. Essa teoria começa com coisa a priori e ele não sabe. Mas era exatamente o que eu estava dizendo. E além disso, essa é uma opinião de Passar, que eu dei sobre Newton. Isso não é nenhuma ideia filosófica, fundamental minha. O pessoal faz eles pegam coisinhas que eu disse no Outro Outro Speak, no Facebook e as contestam usando os elementos da sua formação profissional. Isso é uma crítica séria, não é? Isso é só fofoca, gente. O que o pessoal tem inscrito a meu respeito, incluindo esse malafá, incluindo esse físico turista, incluindo esse roncê, é só fofoca. O que ele está falando aqui do Orville é só fofoca. Eu nunca me baseio no Orville, porque coisa nenhuma. Aliás, é o contrário. Praticamente tudo o que eu escrevi sobre o comuninho do Brasil é uma crítica ao Orville. Eu estou dizendo o pessoal que fez o Orville não entendeu o que está se passando. Vê, eu publiquei o meu livro Nova Era Revolução Cultural, The Freeth of Capra e Antônio Grãff, em 1993. Ou seja, 19 anos antes de sair o Orville publicado. Se o cara tivesse lido desse livro, ele entenderia que eu não estou falando nada de implantação da ditadura do prolitarismo. Aliás, eu já mil vezes critiquei o uso dessa expressão. Inclusive, inúmeras vezes expliquei que o PT, a eleição do PT, não teve por finalidade de implantar o socialismo nenhum no Brasil. Teve ao contrário a finalidade de fazer progredir o capitalismo local para poder financiar o movimento comunista no restante da América Latina e inclusive da África. E foi o que aconteceu. Ou seja, o PT jamais quis implantar a ditadura do prolitarismo no Brasil. Se tivesse implantado a ditadura do prolitarismo, a economia brasileira teria ido para o buraco muito antes. Lembre-me que no começo do governo petista a economia brasileira progrediu. Tava indo até bem. Daí eles começaram a dar dinheiro para Cuba, da dinheiro para Angola, da dinheiro para o Raico Parra, da dinheiro para Venezuela e tudo afundou. Começaram a roubar ler para quê? Para financiar os partidos comunistas falidos da África e da América Latina. Então, dizer que eu estou dizendo que o PT implantou a ditadura do prolitarismo no Brasil como disorvio, o que é isso seu charlatão de merda? Quem é você para fazer uma coisa dela? Vai estudar vagabundo. Agora, chega aqui com o diploma de Stanford, quer se fazer de bonitinho? Você tem de prolitarismo porque seu papai pagou para você estudar lá. E o visto não prendeu nada. Agora, pior ele disse que a guerra cultural bolsonarista é baseada no orvio e no livro do bicho macedo. O livro que eu nunca li na minha vida e que eu nunca conheci ninguém que tivesse lido essa porquadeira desse livro. Nem no meio militar e nem muito menos entre os meus alunos. A única coisa que eu sei do bicho macedo é aquela gravação que eu fiz. Comparam-se a um peido. Então, como é que o cara diz um negócio desse? E diz que é pesquisa aprofundada. Ou seja, esse sujeito não sabe fazer pesquisinha de ginásio. E está aí dando aula, virou a EREalizações, que aliás é um band de picareta também, né? O nomeou como editor das obras completas do Mario Ferreira. Para quê? Ele é o subolado, tirolado, tem que achar um substituto do olado. Botou esse aqui que não entendeu nada. Dê um negócio. E até hoje não publicou nenhum, publicaram aqui três ou quatro livrinhos, comprando os direitos de mais de uma centena de livros, soltaram só três ou quatro até agora. Isso é uma vergonha. E soltaram sem a revisão aprofundada que o texto merece. Porque eu dizia o seguinte, as obras do Mario foram todas ditadas ou gravadas em aula e depois transcritas pela mulher dele e não entendia o que ele estava dizendo. E ele não teve tempo de rever e ele mesmo dizia que depois da morte dele viria alguém fazer uma revisão aprofundada daqueles textos. E daí vem esse cara e diz não, ao contrário, o Mario fez uma revisão cuidadosa de todos os textos. Impossível, meu filho, porque o Mario escreveu 50 livros em 16 anos. Como é que ele poderia fazer uma revisão cuidadosa? Materialmente impossível. Eu sei, quando eu digo que o Mario não reveio, fez um desastre editorial com os seus textos, eu não estou acusando ele. Ao contrário, não dá tempo. O homem um gênio ele teve uma intuição e durante 16 anos ficou escrevendo o tempo todo, escreveu-lhe editando. Então a maior parte do livro está sem a revisão. Então tem aqueles negócios, os predicáveis de Aristóteles são quatro, primeiro, segundo e terceiro. O livro está cheio dessas coisas, de errinhos desse tipo. Tem, às vezes, você vê que a frase está dizendo ao contrário do que ele quis dizer. Isso acontece. Então, os textos publicados do Mario não são livros, são rascunhos. Precisa ter uma revisão em profundidade, inclusive com o que se chama, em Filosia, a revisão conjitural. Quer dizer, você não tem um texto mais correto para comparar com o mais incorreto para corrigir um pelo outro. Você tem que conjeturar qual foi, qual é a frase que ele quis escrever e qual que ele acabou escrevendo. Tinha que fazer isso e pior, meus alunos estavam fazendo. Eu já tinha dois livros quase prontos e daí aparece esse seu editor, o Manoel do Oliveira Filho, que era um vendedorzinho de livro que eu ajudei a montar uma editora. E daí ele disse que ele me ajudou. Ele disse que ele deu divulgação para mim. Você vê, uma editora que acabou de surgir é da divulgação para um cara que tinha 100 mil leitores do globo. É possível um treco desse. Então, esse sujeito partiu do princípio de que não precisava fazer a revisão aprofundada, bastava só comparar as várias edições. Não adianta nas várias edições, então estou encerrado. São iguais umas duas praticamente. Então isso quer dizer, fizeram um besteirão na obra do Maruma, prostituindo aquilo, tá certo? E esse cara é o chefe disso, usando o seu prestígio de professor de Stanford. É por isso que o Brasil não vai para a frente. O número, tá certo, de picarete exibido, ignorante picarete exibidinho que está em tudo quanto é posto, é excessivo, é excessivo, tá certo? Sempre foi excessivo, mas a partir dos anos 60 e 60, piorou demais, piorou demais entre outros motivos por causa da crise da esquerda internacional. A esquerda internacional se transformou num bang-off-se-boy a serviço dos bilionários. E eles não têm mais consciência do que estão fazendo. Então só fazem besteira, meu Deus do céu. Onde toma o poder, destrói o país completamente. E foi o que fizeram. Na África, na Venezuela, tudo quanto é lugar é assim. Você chega em Angola, por exemplo, você encontra o aluguel do apartamento em Angola, de 20 a 30 mil reais e não tem apartamento para alugar. Isso é o resultado do comunismo angolano. Tá tudo assim, pior que a Venezuela. No Brasil, eles estavam indo bem no começo, a administração do Lula não estava indo mal, ele estava fomentando o capitalismo aqui, tanto que ele foi amenajado no encontro de Davos pela sua adesão ao capitalismo. Mas na mesma semana foi amenajado no Foro Social Mendel, pela sua fidelidade ao comunismo. Então não sei mais no que é a cabeça desse cara. Tava indo bem, daí começou a roubar a eleira para distribuir dinheiro para o que? Para os partidos comunistas. O Lula salvou o movimento comunista com os elementos que ele tirou do capitalismo brasileiro. Quando começou a dar errado, então os comunistas começaram a descer de um cassete dele. Injusto, o Lula foi o maior líder comunista da América Latina, maior do que Fidel Castro. Fidel Castro implantou o comunismo numa ilhazinha deste tamanho e o Lula salvou o movimento comunista num continente inteiro. Quem fez mais do que isso? Ninguém. Então ele foi o maior líder comunista. Daí vem o Mar cantono e o Rio de Janeiro, ele não é comunista porque ele nunca fez a estatização dos meios de produção. Não dá, não dá. Se a gente acha que comunismo é uma coisa, uma doutrina que o senhor tem na cabeça, não é. Não é. Eu até dei o exemplo do senhor. Era no general cubano, que era o chefe da polícia secreta cubano, polícia policubano. Eu não esqueci o nome do cara, mas ele é tão bonzinho que ele tinha perigo de charco, de sangue. E este cara sempre achou marxista, uma besteira. Ele era comunista, mas não era marxista. Nem sabia o que era isso. E o Lula também não sabe, mas ele é parte do aparato comunista. Para saber se eu souber que é comunista, você não tem que perguntar a ideologia dele, a ideia dele, mas tem que perguntar qual é o mecanismo de poder no qual ele está inserido. Nesse sentido, o Lula é o grande líder comunista do continente. Ninguém fez mais pelo movimento comunista do que o Lula. Ninguém. Nem o Liscares e os Prestes. O Liscares e os Prestes só fazem besteira. Mas o Lula quase obteve o sucesso. Ele de fato salvou o movimento comunista. Então, veja, a minha explicação, a explicação que eu tenho dado do movimento comunista, sobretudo na América Latina, é o inverso do que está no Orville. E esse cara descobriu a minha fonte e falou, pô, meu Deus do céu, se eu tivesse lido o Orville e tivesse concordado com aquilo, para quem que eu ia escrever tudo que eu escrevi? Agora, vejam, eu publiquei o Novo Air Revolução Contrônia em 1993. Até lá não se falava de Antônio Grâmpio. A palavra Grâmpio não estava no original do Orville. Eles ignoravam completamente. E eu não encontrei um oficial militar que soubesse algo de Antônio Grâmpio. Nada, nada, nada, nada, nada. E o comunino brasileiro já estava estudando Antônio Grâmpio desde 1964, pelo menos. Quem publicou os primeiros livros do Grâmpio foi o Enos Silveira na civilização brasileira. Depois, fizendo edição completa, bem melhor, etc., etc., mas foi a partir de 1964 que, imediatamente, a obra do Grâmpio começou a ter influência em todo o movimento comunista brasileiro. Mas a gente tem uma olhada em uma parna que se chama Grâmpio e o Brasil. Essa parna foi bastante diminuída, eles cortaram muita coisa. Mas ali dá para ter uma ideia da imensa expansão dos estudos grâmpio e ânion no Brasil. Houve um desses autores de livro, aqui foi o autor do livro que se chama Grâmpio e o Brasil, esqueci, Lincoln Secco, um dos esses. Eu acho que foi ele que disse, Grâmpio é o autor mais lido e mais citado na Universidade Brasília. E é verdade. Até aí, os militares não sabiam nada desse respeito. Eu que informei, eu fui tudo quanto a instituição militar falando a respeito do Antonio Grâmpio, da nova estratégia de penetração cultural, etc., que eles não tinham se tocado. Um general, o sérgio Augusto Avilar Coltinho, se tocou e começou a estudar Antonio Grâmpio e escreveu dois livros extremamente didáticos a respeito disso, a revolução do Grâmpio e a Número Brasil e a liberdade. O único militar que prestou atenção no que eu estava dizendo, daí pegaram alguma coesinha dali e botaram na edição impressa do Orville. Ou seja, o Grâmpio entra no Orville com 20 anos de atraso. E eu estou falando de Grâmpio desde 1983, pelo menos. Falando não, eu já estava falando antes. Minha primeira conferência pública sobre o assunto político brasileiro, que foi em 1989, dado na Cásario Estudante do Brasil, sob o título de O Fim do Ciclo Nacionalista, onde eu explicava o seguinte, toda a cultura brasileira era marcada pelo seu nacionalismo e pela busca da identidade nacional. Só que a fase de formação das novas nacionalidades, das novas identidades nacional, foi o começo do século XIX e veio se estender e levou um reforço depois quando a União Soviética, através de Stalin, aderiu à teoria fascista de que o agente da revolução não é uma classe social, mas as nações. Não se trata de proletários contra burgueses, mas nações proletárias contra nações burgueses. O Stalin adotou isso no mundo inteiro. Então o nacionalismo brasileiro recebeu um reforço comunista. Você pode ver que a bibliografia comunista dos anos 40, 50, 60, é tudo marcada pelo antimper... mais pelo antimper, ali do que pelo anti-burguerismo. Não se fala mais mal da burguesia, porque agora nós temos uma aliança com a burguesia nacional contra a burguesia estrangeira. O que é isso aí? Fascismo, meu Deus do céu. Isso é a teoria do Enrico Corradini, primeiro teórico fascista. Enrico Corradini e Alfredo Rocco. Os caras não estudam, falam de fascismo, não sabem o que é. Não sabem o que eles mesmo são fascistas e não sabem. Agora, acontece o seguinte, acontece que quando chegamos aos anos 70, 80, você tem o que? O globalismo. O que é o globalismo? É a eliminação da soberania nacional. Um processo mundial de eliminação da soberania nacional. E aquela nação cuja cultura foi toda voltada para a busca e a afirmação da sua identidade nacional, perdeu o bonde da história. Nós chegamos tarde demais. O Brasil não se afirmou como nação enquanto as outras nações estavam se afirmando. Uma segunda chance aparece por causa de coisas como o Brexit. Você vê um neo-nacionalismo aparecendo ali na Inglaterra, na Hungria, na Polônia, nos Estados Unidos, em Itraéu. Então, isso nos dá uma chance. Eu percebi isso bem cedinho e, verá, o falecido presidente Itamar Franco. Ele vez em quando me pedia uns conselhos, umas dicas. Ele era um homem inteligente, suficiente para perceber quem entendia do assunto. E eu naquela época sugeri, presidente faça, ele não era mais presidente, ele era governador de Médio Mundo, faça um Congresso Nacionalista Internacional. Ajunte as várias correntes nacionalistas, não importa a sua origem ideológica, se é de esquerda e de direita, importa que é nacionalista. E vamos discutir as perspectivas do nacionalismo numa época globalista. Se o senhor faz isso, o senhor vai vir ao grande líder nacionalista mundial. Daí alguém, que eu não vou dizer o nome, deu uma cópia disso para o homem do mundo diplomático e o homem do mundo diplomático transformando isso no projeto do fono social mundial. E nem com o Médio Itamar Franco. Ele fez o nosso presidente de idiota. Então eu estou preocupado com essas coisas há muito tempo. E eu em princípio era a favor da ideia nacionalista do Partido Comunista. Não estava errada, era estava errada por ser anti-americana, porque pensava e pensa até hoje que o projeto globalista é americano, que ele expressa o poder americano. Quando hoje, graças ao Trump, nós vemos que ao contrário do nacionalismo americano, é frontalmente contrário ao globalismo. Coisa que eu já dizia no meu livro, O Jardim das Aflições. Quer dizer, o nacionalismo americano, nacionalismo israelense, nacionalismo britânico é tudo anti-globalista. Ou seja, o império global não é americano, ele é realmente multinacional. Ele pode se utilizar de países como sedes temporais e instrumentos, mas o interesse globalista não está identificado com os interesse de nenhuma nação. Ao contrário, está identificado com uma classe social que são os mega-billionários e as grandes famílias dináticas, porque é tudo barão, marqueis, duque, etc. O pessoal pensa que acabou, a literatura assim fala que está aqui. Eles ainda estão mandando. Agora, o pessoal se esquece de chamar, de côn de marqueis, etc. Então, nós estamos caindo de novo na mão da boa e velha aristocracia, mas agora a aristocracia é uma plutocracia, é o governo do dinheiro. E isso não tem nacionalidade, gente. Vija, a antiga aristocracia tinha nacionalidade? Não, meu filho. O filho do rei casava com o quê? Com a filha do outro rei do outro país. Nos condos, casamos casados, que está aqui, o condo alemão casava com a princesinha holandesa, e assim por diante. Então, a aristocracia sempre foi multinacional, e a plutocracia também é multinacional. Então, a briga hoje é das nações que querem sobreviver dentro de um quadro globalista. É isso que eu estou tentando explicar. Vinte anos e vem esse bundinha dizer que eu baseei no Orville, falo. O que é isso? E ainda diz que foi resultado de estudo aprofundado. Gente, isso é vigarice. Isso não é que ele tem uma opinião errada. Ele falsificou. Ele não estudou nada das minhas obras e está dando palpita a respeito baseado numa porcaria de Orville que eu nunca levei a sério. E assim por diante. Gente, nós temos que acabar com isso. É isso que está ferrando com o Brasil. Não é o esquerdismo, né? O direitismo. É isso. É a vigarice intelectual. Tem que acabar com isso. Esse é o mal mais antigo e mais profundo do Brasil, só que ele piorou muito. Depois dos anos 60, isso cresceu a um ponto que os antigos críticos da picaritagem brasileira, o machado de Assise e Lima Barreto, jamais poderiam ter imaginado. Eu acho que se eles vissem o que está acontecendo, eles morreriam de susto. Porque a época do homem que sabia javanês era uma coisa. Agora não. Agora todo mundo fala javanês, porra. O congresso inteiro fala javanês. Os ministros da educação tudo fala javanês. É só picaritagem. A vida intelectual é uma coisa muito séria. E agora mesmo está lendo aí no Jorge Bousdor. Ele elogia o Partido Comunista Franceso. Ele escreveu um livrinho em 1968, diante da rebelião estudantil na França. Ele mudou para o Canadá, quando não aguentava essa bobagem tudo. E ele elogia o Partido Comunista porque o Partido Comunista percebeu que aquela rebelião estudantil ia só trazer destruição. Como de fato trouxe, trouxe destruição da alta cultura. E trouxe a estupidificação de massas inteiras, que hoje não são capazes sequer de resistir à invasão islâmica. A França perdeu seu orgulho nacional e está lá de joelho na frente do invasor islâmico, meu Deus do céu, e pegando judeu na rua para bater. Quem diria, você vê, quanto judeu morreu na resistência para defender os judeus, agora estão pegando judeu na rua e batendo, fazendo o que o Hitler mandou fazer. Só que agora o ordeno vem do Hitler, vem do muçulmão. E os caras estão aceitando. Quer dizer, a França acabou. Graças ao quê? Aos homens, em 1968, a França se transformou no instrumento do globalismo. Sobretudo do globalismo islâmico, já expliquei no livro sobre o debate com o Deguinho, que existem três grandes globalismos, que às vezes eles se aliam, às vezes se combatem, e a gente não sabe o que eles vão fazer amanhã ou depois. Por exemplo, quando nós vimos a China tentando assumir a liderança do Congresso de Davos, o globalismo russo-chinaí está tentando tomar posse do globalismo ocidental. Parece que com o sucesso, agora com o negócio do vírus, com o Inhum, o vírus, parece que a China se fevou. Não sei o que vai dar. Mas eu ver que a França se transformou em instrumento do globalismo que tenta destruí-la. E isso graças ao quê? Aos teóricos de 1968, aos Frankfurtianos e Fulpo-Otianos. Isso que eles fizeram. Quem percebeu isso em tempo? O Jorgos D'Orfe percebeu que ele escreveu isso nesse livro? A nave dos loucos. Ele escreveu, publicou no Canadá em 1969. E o Partido Comunista Francês percebeu. Ou seja, o Comunista de Tipo Antigo percebeu, ou esse negócio dos oprimidos em geral, isso aí é fraude, isso vai acabar com a nossa revolução proletar e vai entregar tudo para o mega capitalista. E entrego. E é isso que nós temos hoje. Então eu tenho dito essa frase há mais de 20 anos. Esse tipo de esquerda não vai produzir socialismo nenhum, apenas vai transformar o capitalismo no inferno. E quando o capitalismo vira o inferno, significa que o capitalismo desprovido agora de todos os valores religiosos, morais, culturais e sobrou só o critério econômico, meu filho. Se o negócio da lucro está justificado. E só isso dá lucro. Então eu leio, por exemplo, qual foi o primeiro jornal que teve sessão gaysista a folha de São Paulo? Porque eles diziam, não, isso é uma fatia importante do mercado. Por isso que eles tinham alguma simpatia para o gays? Tinha nada. Só achou, não, pera aí, não podemos expressar essa fatia do mercado. E começaram a ganhar um dinheiro maluco. Se você ver assim todas as vantagens, entre aspas, que o pessoal gaysista ganhou, compare isso com o que os editores, os políticos, eles ganharam dinheiro com isso. Meu Deus do céu. O que que os gaysistas ganharam? Não ganharam nada. Pode fazer lá sua festinha uma vez por ano, vai lá, marcha gay, e bom, que mal tem a marcha gay. Deixa eles fazer a marcha gay. Mas em cima disso, a quantidade de dinheiro que a coisa produz, que não produz, não vai para eles. Vai para as megafortunas. É um negócio absolutamente descomunal. Então gaysismo é instrumento do poder mega capitalista mundial, feminismo é a mesma coisa, negrismo é a mesma coisa, indismo é a mesma coisa. E como eu previ, agora tem a campanha em favor da liberação da pedofilia. Essa ideia foi lançada em 40 ou 50 anos, até por um líder gaysista francês. Eu esqueci o nome do livro agora. Um dia eu digo para vocês, qualquer hora eu lembro. Foi ele que criou essa ideia de que tinha que defender a pedofilia. A pedofilia seria o futuro do movimento. E ele tinha razão. Porque o movimento próprio do Afro está aumentando muito. Não só para a pedofilia, mas o que é esse negócio de você transformar a operação transsexual obrigatória para crianças? Quem vai depois? Pega o menino de 5, 6 anos, tronca o sexo dele. Quem vai comer esse menino? É outro menininho da idade dele. Só um menininho de 5 anos brincando? Não, vai vir a pedofilia adulta. É óbvio. Então isso tudo favorecendo a pedofilia. Então o pessoal já perdeu totalmente o senso do respeito pelo próximo. Não se trata mais de sexo, gente. Isso não é sexo, porra. Quem que pode ficar sexualmente excitado com essas ideias? Ninguém. Eu vejo isso, o meu piroca encole por 50 anos. Brochei definitivamente, não quero mais. E qualquer pessoa normal, seja éta ou seja um, perde o impulso sexual dentro dessas coisas. Porque está misturando o sexo ou o horror. Isso não é erótico. Isso é história de terror, gente. Ver essa história desse suze que vai lá, o idiota do Dráusio Balella. Eu não acredito em uma palavra que ele disse. Só besteira. Um dia ele escreveu que o crime é de direita. Porque ele segue o preceito do capitalismo, que é de matar o concorrente. Ele diz, ah, quer ter o capitalismo? Eu não... Sabe que o capitalismo é a concorrência. Agora você vai matar todos os concorrentes? Onde mata o concorrimento? Eu não comunico. Mata todos os concorrentes sobre a sua estado. Agora, para ele, os capitalistas matam os concorrentes. Então, o crime é de direita. Escuta, um homem adulto não pode dizer uma coisa dessa. Você não pode dizer uma coisa dessa e depois dizer que é doutor em medicina. Você não é doutor em nada, rapaz. Eu não sei, não sei, você tirou esse diploma. Mas qualquer diploma que você tem, não vale nada de você dizer uma coisa dessa. E depois que ele vai lá afagar o assassino de criança, ver, esse Suze, ele quantia 12 anos, ele estuprou um menino de três. A família que se matava, ele fugiu, foi para na casa do primo, e estuprou o priminho de quatro. E depois, mais tarde, ele matava, ele surgiu. Daí, chegou o D. V. Varad, dizia, não, eles pararam de falar com ele, para ter que falar com ele, porque eles têm o horror de ele ser transexual. E o que que é isso? Quer dizer, a pior coisa que o cara fez na vida foi ser transexual, porra. Quer dizer, como é que você vai comparar um assassino monstruoso com o simples fato de ser transexual? O mundo não está cheio de transexual e que nunca fez mal a ninguém. Isso, alguns fazem, mas nesta medida aí, eu não conheço outro caso igual a esse. Então, assassinos de crímenos existem de monte, e quantos deles são transexuals? Eu acho que é um número ínfio, porque esse tipo de crime não é típico do transexual. Então, o Brasil está cheio de gente assim, porra. É o Merdafaya, é o Francesa, é o Drausio Balella, é o Cominilão em Rebuce, Itália. É assim, está cheio de gente assim. E o pessoal tolera. Por quê? Porque não tem mais a ideia do que é um intelectual de verdade. Não tem mais, essa ideia desapareceu. No Brasil, qualquer surreito que fala da televisão, vira intelectual. Música popular, sambestinha vira intelectual. Você já vê, nos anos 50, quem era os grandes da música popular brasileira? Era o Dorival Caim e o Aribarroso. Algum deles, alguma vez se meteu a ser intelectual? Nunca. Eles eram um bilhão de vezes maiores e melhores do que qualquer compositor de hoje. E não se faziam de intelectuais. Eles sabiam que eles eram apenas sambistas, meu Deus do céu. E estavam contentes de ser sambistas. Não é para qualquer chico-boarque, qualquer caetano-veloz, dando palpite sobre tudo. E o pessoal leva a sério, meu Deus do céu. Gente que nunca estudou coisa nenhuma. Você veja assim, a quantidade de livros que eu coloquei em circulação, que eram totalmente ignorados pela Universidade Brasileira inteira. Não é livros conservadores? Não, o livro é tudo quanto é tipo. Que são livros fundamentais das várias cenas humanas e que eram totalmente ignorados no meio brasileiro. Livros que eu estudei um por um, dei aula a respeito. Que universidade fez isso? Nenhuma. Vocês chegam à Universidade Brasileira, estão lendo os mesmos livros dos anos 60. É, Frank Furtianos e Michel Foucault. E não passa disso. Até hoje é assim. Ora, essas coisas eu também li. Mas li quando eu tinha 18, 19 anos, pois li outras coisas. Outro dia veio um sujeito dizer para mim, você não sabe nada. Você não leu as vias abertas da América Latina. Eu li as vias abertas da América Latina, quando eu tinha 17 anos e logo percebi que tudo uma besteira, hoje o próprio autor diz que é uma besteira. Mas o cara descobre, cultura dos anos 60, porque é isso que dá para ele na universidade e ele acha que ele está assim, na tecnologia de ponta. Gente, não é possível. Eles ignoram tudo que se passou na filosofia desde então. Os autores que eu sinto que eu tenho, eu procuro acompanhar, procuro ver o que está acontecendo. Nos meios realmente avançado a cultura. Eles não veem nada. Eles repetem só aquilo que se fala no meio provinciano brasileiro e eles acham que isso é formação acadêmica. Vocês estão enganados, gente. Não é formação acadêmica nenhuma. No Brasil ninguém tem formação acadêmica nenhuma, porra. Eu tenho alguma, sabe por que? O padre do Luzan me deu. Ele me ensinou que é formação acadêmica. Esses caras nunca aprendeu. Você acha que um tipo como o Cagado, ou esse aqui pode dar formação acadêmica para alguém? O sujo não sabe fazer pesquisa de ginásio. Não sabe por que. Quais vão ver quais são os livros que o cara estudou, etc. Não, quais são os livros que o Olavo está citando? Vê se eu estou citando o Orville como fonte, ou o Bisco Macedo como fonte em algum lugar? O que é isso, porra? Então, ele não sabe fazer uma pesquisa de ginásio. Portanto, ele não tem capacidade para ser professor de ginásio, gente. Eu não estou brincando. E o Brasil está cheio de gente assim. É isso aí, que este curso foi feito para criar uma nova geração de intelectuais e está criando. Quando eu ver o que meus alunos estão fazendo, os livros que eles escrevem, as editoras que eles fundam, os cursos que eles dão, eu fico muito orguloso, muito orguloso dos meus alunos, e muito orguloso de mim mesmo. Eu sou baita de um professor, porra. Agora, não vê-me pedir soluções globais para a educação brasileira. Não tenho solução para a educação dos meus alunos. E está funcionando. Então, foi só isso que eu propus fazer. E é isso que eu estou fazendo. Então, até semana que vem. Muito obrigado.