A Loh, por favor, se estão ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. A Loh, por favor, se está ouvindo, avisem pelo chat. Então, vamos lá, pessoal. Boa noite a todos, sejam bem-vindos. Então, hoje eu tenho aqui vários temas que eu queria abordar, mas tem um que é mais importante, para o qual eu fiz uma introdução aqui de umas dez linhas. Vou começar lendo para vocês. É o seguinte, não digo que isso me espante porque ninguém se espanta com a banalidade, nem que me decepcione porque ninguém se decepciona com aquilo do qual nada espera de bom, mas com certeza, a minha nojinha me deprime, com a compulsão irreprimível com que os nossos formadores de opinião acadêmicos e mediáticos, lendo por qualquer opinião minha de ocasião, formulada em palavras por um deles mesmos, deduzem dela o que imagino ser a minha filosofia política, da qual, em verdade, nada sabe, nem tem as qualificações de intelectuais mínimas para saber. Desde logo, e essa experiência repetida que me levou a conclusão do que o seguinte, o professor do Universo Brasileiro não tem formação acadêmica nenhuma e não sabe o que é isso, não tem a menor ideia do que seja isso. Porque eles entendem que o formação acadêmico quer fazer um trabalhinho de mestrado, a porcaria do trabalhinho de mestrado, assim de 30 linhas, e o trabalho pode ser assim, isso é como o do Marco Antonio Vio sobre um time de futebol de Varsia, ou sobre a amante de algum senador, sobre o primo do narco traficante, isso aí, eles dão de primeiros acredito realmente que isso é formação acadêmica. Esse negócio é tão imensamente ridículo quando você compara isso com o que é formação acadêmica, num mundo civilizado, porque ainda é, apesar de toda decadência, que eu acho que a simples pretensão que essas pessoas têm de mostrar que tem formação acadêmica é um negócio criminoso, isso aí é estelionato por simples. E todas as pessoas que vivem ostentando de plomo universitar, eu acho que a rigor de todo o mundo tem que estar na cadeia, porque esse diploma não significa mais bosta nenhuma, claro que em outras épocas é significável, e é por isso que os seus diplomas de hoje continuam conservando alguma credibilidade falsa, baseados no que as universitárias de outras épocas foram capazes de fazer. Por exemplo, quando eu vejo o começo, o que foi o começo da filosofia úspe, algumas tesas ali apresentadas no começo, honravam em certo modo o ensino universitário, nada de extraordinário, não se comparava com a produção europeia, mas nem de longe, mas não deshonrava a camiseta pelo menos, mas hoje, gente, não tem nada, não tem nada. Não teve aquele jeito de que eu fui fazer uma tese sobre o Mídia Sem Máscara. O Mídia Sem Máscara era um época em que nós morávamos em Petrópolis. Quem fazia o Mídia Sem Máscara era eu, a Ochani e a minha fila Inês. O Mídia Sem Máscara não tinha sequer rossamento, nunca estava nada, nós fazíamos ali em casa. Eram nós três apenas, porque a mãe é ninguém. A gente pegava umas coisas da Milísterior, traduzia, escrevia uns negócios, e o Mídia Sem Máscara era tudo. E o sujeito fez uma tese universitária e ganhou um diploma de mestrado, com uma tese que dizia que aquilo era uma poderosa organização internacional. É claro que isso aí é estelionato, é claro que isso é farto, o lugar desse sujeito é na cadeia. Não é na universidade, é na cadeia, gente que faz um treco desse, que antes de doutor, de mestre, com isso tem que ir para a cadeia. E isso nós temos que lutar para que aconteça, gente. Porque a fraude universitária é a base de todas as outras fraudes no Brasil. Onde é que você acha que começa a formar esses caras que depois vão integrar a equipe do Mensalão, do Petrolão, do BNDES, da puta que eu parei? É na universidade. Todos eles são coleginhas de universidade, bicho. É ali que se forma. Tudo discípulo do FHC, do Zé Serra, da Marlene Chauy. Vocês devem ter lido o meu livro, O Jariño das Aflições. Onde eu pego ali aquele encontro feito no MASP, com vinte professores universitários, sob o comando ali do Zé Américo Montapessan e da Marlene Chauy. E pela conferência do Zé Américo, que era o chefe do negócio, você imagina um livro do resto, bicho. Isso foi em 1990? Noventa e nove. Não. Oitete e nove. Oitete e nove. O negócio já estava ruim naquele livro. E olha, comparado com esses caras de hoje, o Zé Américo Montapessan era um espécie teristótico. Era uma besta quadrada. É um total incapaz. Ele e a Marlene Chauy também. Tá certo? Mais comparado com os de hoje, meu Deus do céu. Comparado com esse cagado, com esse pessoal que defina o Dan Palpite de educação hoje, era um negócio quase paradisíaco. Pelo menos a ver o que discutir. Eu tive, vamos dizer, a boa sorte de poder espelir a vida universitária, menos vários personagens, que depois discutir comigo e ficar no quietinho para sempre. Teve um que largou a presidência da SBPC para plantar alface no Rio Grande do Sul. O sol não foi plantar batata para um engano, mas era o certo. O Leandro Conder, que era o guru máximo do marxismo nacional, ficou quieto. Ele desapareceu do debate público. E a Marlene também foi desativada. Só falar de vez em quando alguma coisinha nos comícios do PT e olha lá. Então eu desativei. Tirei vários desses caras da tomada. Eles ficaram quietos. Mas não posso ficar fazendo isso o tempo todo. Aparece um novo imbecil e vou lá desligo da tomada. Outro desligo da tomada. Não dá. Isso aí precisa ter muita gente fazendo isso. Eu não tive um número suficiente de colaboradores. Se nós já estaríamos varidos desses caras todo do mar, eles não aguentam confronto intelectual, especialmente alguma gente. Quando o cara diz no Brasil que ele é professor universal, eu não sei, o que é o moleque que me entrevista, ele fala, eu sou repórter do Globo. E eu disse, o que merda? E os caras dizem, olha, eu sou professor universal. Que duas merdas. É duas merdas. É pior, é mais humilhante ainda. Eu nunca quis um diploma de uma dessas instituições. Eu desprezo, eu não preciso disso, gente. O que é isso? Isso é para a cara assim, que meninas de família pobre que quer arrumar um empreguinho público. Então, através da universidade, era rumo. Eu nunca precisei dessa merda. Eu comecei a trabalhar no jornalinho com 17 anos. Com 18 já tinha. Já tinha posto ali de redator Coppidex, já tinha uma carreira, eu precisei de nada das espocareias. Mas eu sei que tem muita gente que precisa e permitir que milhões de brasileiros continuem sendo enganados por isso é colaborar com o crime. Então, desde logo, toda a atividade intelectiva dessas criaturas, se alguma, existe, é voltada a ambição de moldar e dirigir a política do momento. E partindo da premissa de que o meu objetivo na vida é o mesmo delas, interpreto errado e grosso tudo o que lhe chega das minhas palavras e ideias. Desde logo, na verdade, o inteiro estebrcimento universitário jornalista do Brasil está abaixo dos requisitos mínimos para compreender o meu pensamento filosófico político de modo que nenhum diálogo meu é possível com essas hordas de vigaristas sem analfabetos. Eu vou lhes mostrar isso aí hoje. Isso aqui não é uma coisa que estou falando para a minha NautiC para nada. Eu vou provar para vocês. É um fato por isso. Duas décadas e meia atrás, quando eu estava montando o meu website www.olavodecarvalo.org eu pus ali um negócio para ajudar essas criaturas, para ajudar essas criaturas a me entender, com a lista de alguns dos meus gurus. Eu chamava os caras de meu gurus. Não é upa-gurus, não é ajudante de gurus. Quer dizer, eu estava colocando todos muito alto, mostrando todo o meu respeito e toda a dívida que eu tinha com essas criaturas. Eu não sei se o que sobrou online, se é a lista inteira, mas alguns nomes pelo menos sobraram. Então é aqui o Bernard Loner, o filósofo canardense, Ogen Rosenstock, o filósofo alemão que virou americano, o filósofo basco Xavier Zubiri, o antropólogo francês René Girard, o filósofo brasileiro Mario Ferreira dos Santos, o filósofo metafísico como que era o místico, como que era o chamado francês Rande Guénon, o psiquiatroestriaco Victor Franco, o filósofo historiador germano-americano Eric Vögelen, o economista austríaco Ludwig von Mises, o psiquiatra Ungar Leopold John D, esse sobraram na lista, pela variedade dos tipos, você vê que não tem ali nenhuma linha que você possa identificar. Eu não estou seguindo linha nenhuma, estou aprendendo com várias pessoas. Eu estou faltando, eu não tenho a lista inteira, faltou o lavel, tem vários outros que aparecem antes e depois. Então acho que tinham uns 30 personagens, com os quais eu aprendi realmente, eu me lembro que eu dotei o psicólogo francês Maurice Pradine, o filósofo monarquista francês, o Pierre Boutin, vários outros, não tenho um monte. Qualquer pessoa que lê essa lista, que soubesse algo a respeito desses autores, entenderia que com uma lista de gurus tão imensamente variada, heterogênea, quase incompatível como essa, não era seguidor e nenhum deles. Aprendi com todos eles, tinha uma dívida intelectual real, não é uma coisa de obedecer, de ler e seguir, nunca tive isso. Eu nunca segui nenhum, nunca segui nenhum Mario Ferreira, nada, nada, nada, por que? Porque eu tenho vários gurus, eu aprendo com todos eles e aprendendo com muitos, não dá para seguir nenhum, essa que é verdade, a Bíblia recomenda a variedade de conselheiros, tirar conselho, tomar conselho com muita gente. E é o que eu fiz, eu não vou ouvir um cara só, eu quero ler tudo o que tem de valor, e formar a minha mente, de tal modo que ela possa ser um diálogo entre todas essas inteligências notáveis. A ideia que eu peguei ali no livro do Mortimer Adler, eu dou grande diálogo, a filosofia como se fosse um grande diálogo ao longo dos séculos, é claro que isso é apenas uma figura de linguagem, a filosofia não é só isso, é claro que é, mas dentro da minha cabeça foi assim que se formou, eu formei um diálogo aqui e vou ouvir os vários conselheiros, se der para chegar a alguma conclusão, muito que bem, se não der para chegar, eu mantenho a questão e aberto e continuo estudando até ver se chega algo. Primeira coisa, eu não sou discípulo de nenhum deles. Então quando vem assim, um jumento, como esse, Carlos Nugue, Nugue é um prudinho de uma incapacidade, monstruosa, monstruosa, ele é discípulo do Frith of Shul. Então ele é da escola perennialista. Ele disse, olha, que eu sago, a única coisa que estudou seriamente o perennialista no Brasil foi eu, porque teve dois caras que foram para os Estados Unidos comigo para fazer contato lá com os gurus da escola perennialista, e os dois viraram apenas dois picaretinhas, porque esses são caras, são tradutores produzidos por essa escola, são propagandistas da escola e puxam o saco do João, puxam tanto o saco do João que o saco do João deve ter sobrevivido aí, ele já morreu, mas o saco está ainda esticando. Pessoas, as pessoas são meio que né? E a minha experiência ali na escola tradicionalista foi um negócio tão deprimente que eu não quis nem contar nunca para ninguém, porque apareceu depois uma montanha de documentos reunidos por um musicólogo francês chamado Dominique de Vie e ele fez um negócio chamado Doceer Affé Chouon, Doceer do caso Chouon, né? Tinha umas 400 parnas, junto com as 400 parnas, tinha mais, esta aqui que é uma centra e tanto, é a coleção dos documentos que eu estou fazendo lá. Uma parte do que ele conta, eu fui de estimunha pessoal, estava lá, eu vi, por exemplo, eu vi que aquele ambiente não é um ambiente só de puxação de saco, não era um ambiente espiritual, mas de jeito nenhum. Aquilo ali parecia o congresso nacional, era assim um negócio de asno, aliso, asno, asno, asno, asno nos frica. O tempo todo era essa porra. Os caras que eu conheci, que me pareciam respeitáveis, depois se eu me parecia, eu me parecia amante da mulher do shake. O outro que era o crítico do shake, o shaker era um muçulman, casava com quatro mulheres, o outro que era crítico do shake, um dia passou lá em casa no Brasil, pra ver se cooptava a minha auxílio na guerra que ele estava movendo contra o shake, catou uma das mulheres, mulher mais novinha do shake e fugiu com ela. Aqui era uma suruba o negócio, porra, né? Então, aquela aparência moral, olha, convive que o shou nunca viu o shou dar um sorriso. Era só aquela cara de, cara de estátua porra. Mas isso deu uma vergonha, e eu comprovei pessoalmente que o shou não tinha intuição psicológica, ele tinha intuição psicológica, assim, de um porco espinho morto, né? Ele não entendia porra nenhuma da alma humana, ele não sabia distinguir, vamos dizer, um discípulo sincero de um picareta. Ele preferiu picareta, né, picareta puxava o saco dele, e o discípulo era, às vezes, falar umas coisas que ele não gostava de fazer, a vida é assim, fazer o que? Você quer só que puxa o seu saco? Não dá, né? Então, eu sempre tentei ser o mais inclinante possível com o shou, depois que eu me afastei da coisa, não saí falando mal dele de jeito nenhum, quando veio esse picaretão, picaretinha, né? O amante da moiasinha do shake, chamava Coslov, Coslov apareceu lá em casa, na bela vista. Eu não estava em casa, infelizmente. Mas é claro que eu não ia aderir a uma guerra antichoniana só porque ele me sacaneou. Ó, sacanear o olavo não é um pecado mortal, se desculpe, né? Tanta gente me sacaneou, eu mesmo me sacanei, ninguém me sacaneou mais do que eu mesmo. A gente perdoe e segue em frente. Então, eu não ia sair falando mal do shou só por causa disso, inclusive depois apareceu um autor americano que agora você me esqueceu o nome, escreveu um livro sobre cola perinalista e ele tinha lá um site no site, ele botou que eu era um dos mais destacados, puxa sacos dos seguidores do shou defensor do shou eu escrevi lá, meu amigo shou se enganou completamente eu saí de lá, tirando porque a minha experiência era como uma bossa então, deixa, o shou assim que ele me conheceu, o que que ele fez? Me nomeou Mukada, Mukada é o representante do shape para um outro país. É o segundo do comando. Então era o shou, aqui no estado do Unido e eu lá no Brasil. Eu achei muito estranho porque eu tinha acabado de chegar e eu falei, porra, eu cheguei. Se o jeito entra e já vira tênis de coronel, eu falei, não dá, tenho um treco errado nisso aí. E ele me nomeou Mukada, mas ele passava instruções para um outro cara. O que aconteceu? O outro cara ficou com inveja e queria me sacanhar. Quer dizer, o velho criou uma intriga entre nós, porra. Eu fiquei puto, falei isso não se faz. Isso é coisa de puteiro, não é de escola exotérica. E eu entendi que o Shouon, em matéria de psicologia humana, era uma subtopia. E evidentemente depois houve uma outra encrenque e eu comecei a escrever cartas humorísticas por Shouon gozando a cara dele, porra. Nem porque do Atarica você só entra, você não sai, só o shape pode te sair. Eu queria inventar um jeito do cara me expulsado aqui, senão eu tenho que ficar nesta merda o resto da minha vida. Eu comecei a enviar piada, mal criada para ele até que um dia funcionou. Ele me expulsou da Atarica, os sadeus, pais e benção, se gostou o caminho. E nunca falei mal dele, nem nada. Aproveitei muito do que aprendi com ele, porque intelectualmente Shouon é um gênio. Eu não posso negar. O gênio filosófico dele é inegável. Ele é o verdadeiro inventor da ciência das religiões comparadas. É uma ciência que existia antes dele, mas a qual só ele conseguiu dar uma base fundamental. O poeta inglês-anglo-americano T.S. Hélio dizia que o livro dele, a Unidade Transcendida das Religões, era a coisa mais importante e mais impressionante que ele tinha lido em matéria de religiões comparadas. O Ananda Komarassoumi, que foi diretor do Museu de Arte e do Moko o conhecedor de arte e do Num Mundo também dizia a mesma coisa. Então, o Shouon é um gênio, eu não posso negar. Mas, em matéria de espiritualidade, ele tinha as virtudes de uma miocca. O máximo que eu posso conceber. Ele não era um homem espiritual. Definitivamente, ele não tinha nada de espiritualidade. Ele tinha um gênio filosófico. Ele era um grande leitor dos livros místicos, de todos os tempos excelentes intérpretes dos textos. Mas, como guia de almas, ele guiava os caras para o banheiro. Mas, porque ele conseguiu, ele era ali, você vira ali, dá, com a cagadinha lá e volta. Isso que eu em matéria de guiamento espiritual, foi só isso que eu vi. E eu logo percebi, falou, olha, onde é que eu foi amarrar meu burro? Eu não queria brigar com ele. Eu fui contra o cara, porque a guerra... Pô, quer dizer, você não estava com o cara num curto e ainda vai querer brigar com ele? Ah, pô, não dá. Tanto que no relatório do Dominique de Villiers, Cullambaco, ele não diz que o Coslove é desonesto. Ele diz que o Coslove não é desonesto, ele é apenas louco. Ele tentou dar razão nesse. Então, o Shoum não é louco, mas o Shoum era megalô, mano. Ele achava que ele era um gui espiritual, mas ele achava que era uma hoguia espiritual do século. Ele era uma espécie de papa de toda a religião. Isso, evidentemente, é megalomania. Isso aí parece o que? Parece sípheles terciários, pô. Quando ele começa, o Nietzsche teve sípheles terciários, né? E daí ele escrevia aqueles negócios. Por que sou tão inteligente? Por que meus livros são tão bons? Eu sou anticristo. Isso é sípheles terciários, pô. Não é nada mais. E o Shoum, então, começou a achar que era realmente o mestre espiritual do mundo. Toda a obra dele tem esse teor de que ele veio reformar espiritualmente o universo. Agora, depois que você lê esse negócio do Dominique de Vie, que infelizmente nunca saiu como o livro, só existe na internet, né? Você vê que não é possível, essa presunção está fora, né? O Reneginon, no qual ele se inspirou no início, o Reneginon não tinha essa presunção. Porque o Reneginon era o representante de uma tarica do Egito. E depois ele casou com o chefe dessa... não, casou com a filha do chefe o chefe, acho que, Elis Elkeber. Ele casou com a mulher, tem vários filhos com ela, foi muito feliz lá. E ele mesmo dizia eu não tenho autoridade, autorização para perceber discípulos. Eu não tenho discípulos, eu só posso ter leituras, eu não posso dar iniciação, não posso botar, fazer imposição de mão na sua cabeça, não posso admitir você, patarica, e que eu só posso fazer o que eu estou fazendo, que é escrever livro e fazer a divulgação. O Genon foi muito modesto e muito correto, né? Nisso aí, ele foi muito fiel ao seu cheque. A condição de cheque do próprio João, foi muito negado porque ele foi para a gele, e de repente teve uma epidemia de sonhos. Quando morreu o cheque lá, teve uma epidemia de sonhos e que o João era um novo cheque. E muita gente acreditou no negócio, e daí ele virou, para todos os efeitos, virou o cheque. E foi instalar sua tarica em Lozan, na Suíça, na Suíça e na Sinécia. E depois arrumaram lá um lugar muito legal para ele, na cidadezinha de Blumenton, na Indiana, eu estive lá, lugar adorava. E tinha várias casinhas assim, casas de canto todas elas, casas bonitas e modestas, tipo americano, bem feito, né? Conheci ali inúmeras pessoas intelectualmente notáveis, mas gente espiritual, eu não vi ninguém, isso aqui é zero, não tinha espiritualidade nenhuma. O negócio parecia mesmo assim, um grupo de gente chique. Era isso que parecia. E eu, quando saí de lá, voltei para o Brasil, já falei para agora, tenho que saber o que eu vou fazer para cair fora dessa porra, entendeu? Consegui. Eu só queria sair, não queria briga, não vou denunciar porra nenhum, porque o Chum me sacaneou para aquela coisa, esse negócio de jogar os outros contra mim, depois ele tinha me dado vários objetos de arte dele, eu pedi os objetos de arte de volta, espalhou, mentira contra mim, me torrou o saco, mas no fim me liberou da autoridade dele, eu estou grato a ele por ter me liberado, mas se estou grato a ele, por que eu não quero aprender com ele? Ele quer continuar enganando as pessoas que continuam, e ganhem dinheiro, está tudo ótimo, espero até que ele pare de ser corno, entendeu? Eu não vejo grandeza nenhum, eu também não vou falar mal dele, porque eu sei só o que cornear ele, mas o cara que comia a mulher mais vela dele, era outro cara solene também, entendeu? Intellectual poderoso, sem dúvida, mas não parecia uma pessoa normal, era um potentado, o único sujeito normal que eu conhecia ali, foi o Seihe do Cossem Nascer, mas o Seihe do Cossem Nascer foi esse ali, na Tarejoense, e ele em Washington, e ele era uma espécie de conselheiro do João, também houve outras coisas também que não me pareceram muito corretas, o Seihe do Cossem Nascer, mas esse não é o problema. Então, eu nunca fui seguidor desta bosta, agora, e eu não sou um, como é que se diz, um fanático, e eu não me fico com a foda de alguma coisa, tem que romper, não precisa, porque eu vou romper com um treco com qual não me comprometi de maneira alguma. Ele diz as coisas dele, eu digo as minhas coisas, e eu creio que o único sujeito que fez uma análise crítica séria da Escória Transicionalista, mas especialmente do Guénon, foi eu meu, que é aquele trabalho, René Guénon, As Garras da Esfingem, onde o chave de todo o trabalho do Guénon e do Shun é muito simples, eles são agentes islâmicos, porra. Eles não são gynósicos, tem lado gynóico, tem a coisa gynosa, mas o fundamental deles é a ocupação islâmica do mundo. Eles mesmo deixam isso claro, só não percebem quem não quer. Então, você vai entender a chave do negócio, você tem que pegar por esse ponto aí, ver o lado islâmico da coisa, senão você não vai entender nada. Se você ler Shun e Guénon durante muito tempo, e você não aprendeu a língua árvore, não leu os clássicos do sofismo e não estudou, sobretudo, o projeto de islamização do mundo, você não vai entender por aí. Você vai ficar discutindo ideias abstratas, quando as ideias abstratas, no caso, são armas, são intervenções efetivas aqui, o sujeito do exército exército desde 1923 o Guénon já tinha esses planos. Quer dizer, que precisava ou restaurar a igreja católica sob orientação islâmica, ver se pode. Quer dizer, tá lá o Papa, obedecendo um shake islâmico secreto, que vai lá de noite, eu sou pra as coisas na orea dele. Ou então, o islamo ocupar o ocidente de vez como agora da pesquita e o islamo ocupar. Então, é claro que isso era o projeto de vida dele. Ele deixou muito claro isso desde 1920 e pouco. Depois, quando aparece, o Chuanguvel volta da argela dizendo, vou islamizar a Europa. E o Guénon diz o quê? Esse foi o único resultado efetivo que o meu trabalho obedece. Foi mais tarde desbrigar por outro motivo. Então, tá na cara que o projeto é esse. Esse negócio de como é que dizia? A metafísica não está ligada à tradição nenhum, a metafísica é superior a tudo isso. Ah, balé, ela porra. Claro que essa metafísica existe, mas, escuta, a metafísica, primeiro, metafísica não é uma religião. Segundo, metafísica não é uma escola esotérica, metafísica é apenas uma disciplina filosófica, meu Deus do céu. Essa disciplina, ela de fato aparece igual em muitas tradições diferentes. O livro do Whittle Pear, que é um desses gostosões que eu conheci lá, o livro que se chama Treasure of Traditional Wisdom, é uma coletana de textos, ele deixa isso, ele prova isso. Quer dizer, você tem um núcleo de concepção metafísica, uma descrição da estrutura do universo que é igual em todas as tradições religiosas. Bom, o final, é que a tese do Chouin, qual era demonstrando, demonstrou e acabou. Isso está certo que ele falou. Só como você vai tirar daí uma prática espiritual a dizer na qual uma religião engole as outras. Dá pra fazer isso. Então, é uma obra de gênio? É. É uma fraude? Também é. Não sei se o próprio Chouin tinha consciência de ser fraude do lento. E nem me interessa, eu não sou juiz da alma do Chouin, não estou aqui pra... porque brasileiro tudo você tem que ter uma posição pro contra o sujeito. É isso. Eu estou aqui descrevendo a situação, não tenho por que jogar o Chouin, meu Deus do céu. E daí vem esse bosta desse que leu aí três linhas de santo Maidaquino e fica querendo julgar o Chouin e julgar a mim dentro. Diz que o Chouin já não entendeu por nenhum e que ele não conhece a história, meu Deus do céu. Bom, os outros autores que eu pus ali também nunca segui nenhum. Aprendi muita coisa com eles, mas aprender não quer dizer que eu vou seguir. Porque ver essa coisa concordar ou não concordar? Gente, isso é viadagem, porra. Quer dizer, o Lime já dizia que ler é concordar. Você tem que concordar que o talento precisa não você não entende. Então, num primeiro momento você assimila. Mais tarde, se aquilo revelar tem limites, tem dificuldades, bom, pode subscrever algumas críticas parciais ou mais ou menos amplas, pode, mas isso não é tão importante. É só concordar, meu Deus do céu. Imaginar que eu vou ler aqui o Victor Franco para ver se eu aprova ou desafrova. Sei que é isso, vai pedir para o Noguepo. Para mim não. Eu estou aqui humildemente aprendendo com o Victor Franco, aprendendo com o Eric Vergen. E não estou aqui jogando ninguém. Não jogo nenhum mesmo. O que é que eu penso de mim mesmo? Não penso nenhum. Eu vou aprovar a minha obra inteira. É tudo que eu escrevi. Tem coisa que eu escrevi vinte anos atrás e o pessoal lê para mim, eu nem reconheço mais. Então, esse é um ponto. O segundo ponto é o seguinte, qualquer opinião que eu deixo, qualquer coisa do momento, o pessoal dali tira uma concepção inteira. Uma ideologia de que isso é uma estupidez. Porque você vê, eu nunca endossei nenhum modelo de sociedade. Nenhuma proposta política. Eu só trato de pontos específicos. Nesse sentido, eu posso dizer, se uma filosofia política é uma concepção total da sociedade, então não tem nenhuma. Mas eu acho uma convicção profunda, que a filosofia política não pode ser isso. A filosofia política é principalmente uma metodologia da ciência política. Antes de qualquer coisa. E não é um modelo de sociedade. Não é uma fórmula de estado melhor, estado pior. Ao contrário, os vários estados que existem, tem que fazer com uma aristóteles feitas. Você tem que estudar como eles são, como eles funcionam, comparar um com o outro, tirar alguma conclusão se você puder. Mas não é ficar dando receita. Não, você que não percebeu, que nesse sentido, eu não tenho ideologia nenhuma, você não é um analfabeto. Eu afirmo taxativamente todos os professores universitários que têm inscritos representados, são todos analfabetos. E todos os generais estão dando palpitas, são não são analfabetos. Nenhum é capaz de me enfrentar num debate. Nenhum. Resalva. Professores universitários são todos picaretas. E os generais são gente honesta. Só que o seguinte, eles não leiam, eu sei porque eu leio, eles não são capazes de ler o que eu escrevi. Não são nem capazes de trocar ideia comigo. Se via trocar, vai se fuder. Porque vai tentar bancar o gostosão e vai tomar no cu militar legal. Então, por exemplo, o professor Luís de Vigo Fombis, tem um monte de adeptos do Brasil. Os liberais são adeptos do Luís de Vigo Fombis. Eu sou adepto do Luís de Vigo Fombis e dá um. Eu ali, notei, lendo, eu só li um livro dele, que é a ação humana e o socialismo, socialismo análise econômico e social lórico. Só lhes dois. Eu achei o livro absoluto brilhante, mas não quer dizer que tudo o que ele está dizendo, ele está certo. Tudo o arcaboço teórico que ele cria da economia é baseado na ideia dos conceitos da forma a priori. Ele vai tirar isso do canto. Eu falei, e onde tem canto tem problema, né? Então, aprecio o cara, aprecio enormemente a análise que ele fez do socialismo quando ele provou que a economia comunista é impossível. Ninguém conseguiu refutar lá até hoje. E o cargo que era ministro da economia da Yugoslavia ainda fez uma tentativa muito timida de contestar, não conseguiu. Nunca mais se falou nisso. E pior, o escritório do Míser ficava na parte de Berlim que o Exército Soviético ocupou. Então, o que que eles fizeram? Entrar lá, pegaram toda a papelada dele e mandaram para Moscou e começaram a ler. E daí tem lido aquele negócio, né, que o filho da puta tem razão. Não vai dar para nós fazer aquela coisa. Então, o que que eles têm que fazer? Então, fazendo outra até hoje. O que que estão fazendo? Estão fazendo economia fascista, porra, que é a associação entre um Estado poderoso e grandes grupos econômicos. Que é o único regime político que existe no mundo. Então, vocês, olha, que acertou em matéria da economia. Os fascistas acertaram, porra. Só que eles pensavam que fazer isso só na escala nacional. E hoje em dia eles estão fazendo a escala internacional. E lá, o Coradine, Alfredo Rocco, tem muito resumo disso nos livros do James Dragoire. É James Dragoire. É o maior estudioso facismo do mundo. Eu li uns 20 livros do James Dragoire. Então, porra, aqueles economistas fascistas tinham um tirocínio. E você vê que onde foi adotada a política deles, a economia daqueles países começou a prosperar, meditamente. Da Itália, da Alemanha, cresceram para caralho. Ao Páscoa, o Neus soviético, foi dependendo da ajuda americana para sempre. Que ajuda americana recebeu o Hitler, o Mussolini, porra nenhuma. Você viu alguma coisinha, mas não foi decisivo. Então, quer dizer, os fascistas tinham um tirocínio econômico. O regime que eles inventaram era horrível. Mas economicamente, ele funciona. Ninguém pode negar. E é o que está todo mundo fazendo. Todo mundo está copiando os fascistas e falando mal do fascismo. Para fingir que são outra coisa. Quer dizer, são social democratas, são isentistas, são pragmatistas, são positivistas, são filhas da protistas. É isso que esses caras são. Mas é tudo economia fascista, economia chinesa fascista, economia americana fascista. Só tem economia fascista que votou quanto é lugar. Agora, como é que ninguém percebe isso? Quem sabe quem é Alfredo Rocco? Alfredo Rocco é um autor de enorme sucesso na Itália fascista. Foi um dos gurus do Mussolini, como Coradine também. Mas quem lê esses autores? Eu só eu. O Leopold Zonde é o sujeito que no começo do século aconteceu uma coisa estranha para ele. Um dia chega um cliente dizendo que estava com um problema, sentia que tinha uma compra com um problema, sentia que tinha uma compulsão de matar os filhos. E o Zonde eu vi, eu falei, oh, pera aí, pera aí, eu já tive uma outra cliente que teve este mesmo problema. E quando foi ver a mãe dessa cliente, eu falei, oh, pera aí, pera aí, pera aí. Daí começou, que ele era diretor do hospital psiquiátrico, lá de Budapeste, எனns minha minha gereketusazo que é o péssaro do psiquiatria do século vinte. Tudo baseado na hereditalidade. Antes do pessoal descobriu a DNA. Isso aqui foi mil novecentos e dez novecentos e vinte. Negócio é um plano genial, né? Então quando você compara ali o o Zonde com os seus contemporâneos na psiquiatria como Freud e um, Freud e um que sou apenas menino comparado com esse cara, porra. Eles eram dez assim que dez genéis, mas eles eram eminentemente uns beletristas, uns ensaístas e o Zonde não. O Zonde era um homem de essência no sentido mais estrito da coisa, né? E o Zonde só não foi chamado de nazista porque ele era judeu. Era judeu e foi parar num campo de concentração e prisão neve, mas como ele era um sonho muito rico, ele ofereceu para os alemão o dinheiro suficiente para comprar um tanque de guerra e se ele soltava ele, né? E ele foi vivendo na Suíça onde ele viveu até bem velho, continuou trabalhando até o até o fim da vida, né? E escrevendo coisas absolutamente genial, notáveis, né? A obra do Zonde é um tesouro de psiquiatria, tesouro. Não há coisa que se compare no mundo e depois da descoberta do negócio do do do do ADN o opá. Aí viram que o cara tinha razão mesmo que todo esse negócio é hereditário, né? Certo que o fator hereditar não é o único que condiciona a doença mental. Ele tem toda a combinação de fatores, né? Como é que o fator hereditário vai se cruzando com o outro para produzir, né? As vários quadros patológicos que ele descreve com um brilho e uma exatidão fora do comum. Eu sei que por causa do preconceito culturalista contra a ideia da hereditariedade, eh a obra do Zonde ficou meio esquecida durante décadas e só a partir dos anos oitenta começaram a retirar aquilo, né? Do do do porão e começar a republicar todas as obras do Zonde, né? Na da editora Suíça, Hans Huber, publicou um monte e começou a sair um monte de tradução, foram uma, hoje existem várias sociedades zôndeses no mundo, eu tive a ocasão de de entrar em contato com membros da escola, com o profissor Claudio de Fun Ret, que era o da da da da da do grupo Belga, o qual o livre pegou um artiguinho que eu escrevi sobre o Zonde, ele levou para o Zone, ele traduziu pro francês e leu para o Zonde e o Zonde diz que o artigo estava certo. Isso quer dizer assim, então e até está porra de negócio de zôndes, estudei mesmo. Eu conheci outros especialistas também. O Dr. Miller reuniu o grupo no consultório dele, o pessoal da aula para a turminha. Eu assisti inúmeras conferências sobre isso, e até hoje eu sou o maior fã que o zôndes tem no Brasil. Se despa escrever um livro sobre ele, eu escreveria. Se despa, eu gostaria até de escrever. Até como homenagem postum a esse meu grande amigo, o Dr. Juan Alfredo Cesar Miller, que era um gênio da psicoterapia. O Miller tinha esse negócio, ele não era um teórico, ele não era um expositor prático, ele era um médico, era um cara que curava as pessoas, mandava os retolá. Quando chegava lá andando de quatro, três semanas depois, ele estava bom, trabalhando, um negócio incrível. Ele usava sempre métodos nada ortodoxos, mas tudo funcionava. Ele não sabia explicar direito o que ele estava fazendo. Sabia fazer, mas não sabia explicar. Também, você está querendo muito. Se mandava doidinho lá, ele curava o caso. Então, o Miller, como é que você fez? Eu fiz assim, eu não entendia uma palavra que ele estava fazendo. Mas eu sei que uma vez aconteceu uma coisa interessantíssima. Ele, como ele era argentino, não escrevia em português. E ele me pediu para redigir um livro, para ele basear num curso que ele estava dando. E eu fui lá assistir o curso e estava lá tentando redigir um negócio, mas era assim, uma riqueza tamanha que daqui a pouco eu desisti. Eu falei, olha, quer saber, eu não tenho intenso de pôr a nenhuma desse curso. Por que misturava, né? Química, com alquimia, com astrologia, com macumba, com antropologia, com zonde, com nossa senhora. E eu falei, meu, tudo eu, não vai dar. Aí ele espera um pouquinho, eu estou lá pegando um vidrinho, botou cinco gotas num copo com água e disse, bebe aí. Eu bebi o negócio, 10 minutos depois, as ideias começaram a se organizar na minha cabeça. E aí eu falei, porra, eu falei, caralho, comecei a entender o seu curso. Daí ele explicou, a noite que você tomou é da, o meu patiagem, do metalico, um argento metalico, que tem algo a ver com a ordem das ideias. E uma das coisas do curso era comparar, justamente essas constelações imaginativas, com certos medicamentos do meu patiagem. Às vezes usado alquimicamente, às vezes usado homeopaticamente. Então o que ele fez comigo exemplificava uma coisa que ele estava dando no próprio curso. Mostrando essa sintomatologia da... conjunto confuso de ideias, né? Não, não, era argento metalico. O ouro é para outra coisa, o ouro é para depressão profunda. E... Então, daí, eu entendi, vou dizer, essa mesma experiência, que os onde tinha tido com essa paciente dele, ele falou, porra, ele percebeu que havia um traço comum entre os sintomas de dois pacientes separados por 30 anos. E quando foi ver, os pacientes eram parentes mesmo, era mãe e filha. E a mãe e filha, os dois com a mesma ideia maluca de que queria matar os filhos. Eu queria matar os filhos com isso nenhuma, era com medo de ficar... Medo de ficar louco matar os filhos, que é um tipo de paranoia. Então, claro, tudo isso é um negócio maravilhoso, mas em que sentido pode ser um discípulo dos onde? Não pode ser, eu não sou psiquiaco, não sou psicófico. Eu não dou consulta, porra. E outra coisa, o zonde, a perspectiva do zonde não é filosófica, é científica e clínica, sobretudo. Então, o mundo dele é um mundo muito diferente do meu. Eu posso aproveitar elementos, mas eu não tenho como me zondianizar, e sair defendendo a teoria do zonde. E assim, os outros, tudo a mesma coisa. Se você pega aí, o renegear. Então, no Brasil, existem discípulos do renegear. O meu ex-aluno, Pedro Sete, que é um discípulo do renegear, sei lá, 10 anos estudando renegear, eu não estudei tanto assim. O renegear me inspira, às vezes, com essa... toda essa fenomenologia universal da inveja que ele fez baseado no exame de textos literários. Ele é iminentemente um crítico... um estudo antropólogo com crítico literário. E ele fez todo no sistema de psicologia baseado na inveja. Eu digo, mas por que não no orgulho? Por que não na luxura? Pode ter tudo isso. Pode haver vários reneges de arte. Quer dizer, o negócio da inveja não é a solução para todos os problemas. Tudo aquilo que ele está dizendo lá está certo. Mas tem muita coisa aí também para sede. Coisa que eu não tenho capacidade de dizer por que. Porra, eu não sou outro opolo, não sou crítico literário, não vou passar a vida estudando texto literário para criar um sistema de psicologia. Não posso fazer isso. Meu interesse está em outro lugar. E assim por exemplo, por isso você está vendo, eu aproveitei tudo o que esses caras me ensinaram. E não sou discípulo de nenhum deles. Ou seja, vocês me desculpem, mas... aqui eu sou um filósofo original, meu Deus do céu. E esse filósofo original tem uma outra característica que é mais original ainda. Eu não tenho uma síntese do outro final. Não tenho porque eu não quero ter. Isso aí eu estou aqui nem... No começo do meu casamento com a Oshane, eu tentava explicar uns negócios para ela não entendia. Eu falei, porra, você não está entendendo o que eu estou dizendo lá. Ela falou, mas eu não quero entender. Eu também estava assim. Eu não quero entender esse negócio. Eu não quero entender esse negócio. Eu não quero entender esse negócio. Quer dizer, para quem fazer uma síntese do outro final, quer dizer, um sistema de filosofia política, tipo Hobbes, ou tipo Kant, ou tipo John Locke, eu acho tudo isso uma verdade. Meu objetivo é usar o que eu sei de ciência política e de outra ciência para tentar tornar inteligível o mundo real, o que está acontecendo. Eu contei para vocês, porque eu, pequeno, tinha um complexo em que todo mundo entendia o que estava acontecendo, só eu não entendia, o único burro era eu. E um dia eu falei, o que eu quero ser quando crescer? Eu quero ser o cara que entenda o que está acontecendo. E olha, eu virei isso. Porque tudo que está acontecendo no Brasil, vai fazer 20 anos, só eu explico, porra, os outros só falam besteira. Quando acerta alguma coisa, é assim, é uma migalinha. Mas eu, essas análises fundamentais não errei nenhuma, não. Tudo que eu disse que ia acontecer, aconteceu. Quer dizer, a coisa tomou o rumo que eu estou dizendo. Por que que eu consegui fazer isso? Porque eu não sou seguidor de ninguém, porra. Eu uso tudo o que tem. Eu uso o Guxaviás, o Biri, o Márcio, o Fernando, o Sando, o Eric, o Luz, o Vigo, o Ludwig, o Mísmio. Eu uso tudo e não sei o ninguém para quem seguir. Vocês, esses caras, são o que? São fundador de seita para querer seguidor? Nem um deles é isso. Agora, no Brasil, o Espírito de Seita está tão disseminado que todos querem me interpretar assim. Quer dizer, porque eu disse alguma coisa do Bolsonaro, por exemplo? Por exemplo, o que é que você acha de intervenção militar? Eu falei duas coisas completamente opostas sobre o militar. Se eu fosse general, a intervenção já teria acontecido. Essa é a primeira coisa que eu falei. Outra coisa que eu falei, ela não vai acontecer. E se acontecer, vai ser uma bosta. Por que? Você acha que você tomar o poder num país de dimensões continentais do Brasil? Numa época em que o universo inteiro é anti-militar e anti-intervencionista, só um louco faz uma coisa dessa. O general que tomar o poder no dia seguinte ele está queimado assim, na mídia desde o Alaska até a Vila Inocunhépoa. Não vão perdoar o cara de gente nenhum. Quer dizer, só um louco faria isso. Ou seja, o militar não tem que inventar um jeito democrático, pacífico, de ajudar nas coisas. Sem tomar o poder assim, na porrada. Não vai dar para tomar na porrada. Porque se tomar porrada, eles vão tomar porrada. O que aconteceu? O que aconteceu? Exatamente o que eu disse. Então o lave intervencionista ou anti-intervencionista fala, isso é problema para vocês. Vocês é quem gosta de tomar posição. Eu gosto de analisar as coisas para ver o que está acontecendo. E sugerir alguma coisa ao que dá para fazer. Não quer dizer que eu gosto do que vai dar para fazer. Eu tenho aqui um programa para realizar para fazer isso. Não tem problema nenhum. Não tem programa para coisa nenhuma. Qual é o programa que eu tenho para a segurança pública? Nenhum. Qual é o problema que eu tenho para a saúde? Nenhum. Eu dou palpite nos pontos concretos que me são trazidos. É só isso que eu fico... E pior, eu acho que isso é o auge que eu tenho. Vira, tem o pessoal da aERC, um cara lá escreveu falar que este é o único sujeito que está realizando ciência política no sentido do aERC, que é o que? É o estudo de caso. Ou seja, na ciência política nós não temos ainda uma massa crítica de análises de casos concretos suficiente para você ter tentagem na realização. Você vê, o próprio que passou anos tentando obter alguma generalização sobre a ordem política existente e os modelos de ordem gerados na filosofia. Como se articula essas duas coisas. E não conseguiu por... escreveu 8 volumes do negócio, falou e fudeu vou até começar tudo de novo. O aERC, eu era um homem do monestidade intelectual, maravilhosa porque você pega 8 volumes de trabalho que é um trabalho genial e você esconder porque não deu certo e ter que começar de novo ele fez as histórias da política depois descreveu 8 volumes e ele falou e, mas não existem ideias políticas. Existe outra coisa, isto modelos de ordem e daí começou a escrever ordem em história. Ele escreveu 5 volumes de daí, morreu e nada mais disto, ele foi perguntado. Então, o AERC VEGN é, sobretudo um exemplo de donoidade intelectual fora do comum e nesse sentido eu aprendi tudo que ele pôde me ensinar e eu li toda obra do AERC VEGN esses são dos dois livros de correspondência de cartas tem dois livros de 780 as páginas de cartas, eu não li ainda espero ler algum dia. O resto eu li tudinho com um deslumbramento crescente isso quer dizer que eu concordo com o AERC VEGN que sentido faz concordar o discordar nesse VEGN as coisas que aprendi com ele, aprendi eu não vou ficar discutindo com o cara porque eu aprendi não há motivo para discordar se aparecer eu aviso e assim por diante quem mais tem aqui a alma do Xavier Jubir é tão imensamente complicada que não dá para começar a explicar uma vez pedimos no Guê fazer uma tradução do livro é Lombredios a tradução estava saindo uma bosta tudo entojada aquele estilo no Guetiano que eu não sei que não é o estilo do Jubir o estilo Jubir é técnico ele só usa a linguagem técnica é pesada, difícil de ler mas é técnica, mas é simples não tem viadagem daí eu falei eu posso dar uma lida corrigir algumas coisas, daí ele ficou puto e disse, olá, não sabe quem eu sou ele disse, mas escuta eu não estou investigando quem é o cara no Guê e eu estou fazendo essa tradução aqui, está boa, esse é outro problema eu estou fazendo uma tradução daí meu amigo, o senhor oferece para ler e corrigir, eu tenho que ficar grato porra quando nós fizemos aí até a tradução dos meus próprio livro para o inglês apareceu uma das editoras da coleção completa do Eric Wigley a Jody Brun e se ofereceu para fazer a revisão eu dei graças a Deus agora eu vou chegar para o Jody você não sabe quem eu sou não dá, assim não dá ficou um dia o meu amigo igual, gozação não é isso aí então você vê que esse pessoal muitos desses autores eu coloquei em circulação livros deles o livro do Argen Rosenstock do Bernardo Lonergan do Mário Ferreira e assim por diante não são livros conservadores e por isso, se você pegar o Rosenstock o Rosenstock tem muita coisa que ele quer dizer, isso é um dos inventores do Peace Corps Corps da Paz do governo Kennedy que era aquela mureca cada americana que saía para ir fazendo pregação e foi um dos inventores desse negócio ele também tem a noção que ele chama de serviço planetário um negócio que antecipou muito da política globalista depois mas é claro que o globalismo ele é uma coisa o globalismo tem um negócio completamente diferente eu não preciso concordar com o que o cara está dizendo para ser grato e apreciar tudo que eu aprendi mas no Brasil, veja que está a muitos hábitos brasileiros o rimeiro estava comentando com a Rochelle uma das coisas mais feias que tem no Brasil uma das coisas de determinar minhas saídas do Brasil é a maneira que o o maneiro brasileiro tem de falar com você bancando adultinho sempre fala com você naquele tonde que você é um jovem desmiolado e ele é um adulto experiente que vai te dar um conto e o gente tem que ter uma falta de educação e é de uma infantilidade monstruosa não se fala assim com ninguém quando você vai falar alguma coisa de uma pessoa você quer dar o conselho concreto por exemplo, o cara tem uma doença você vai sugerir um remeto e falar, oh te sugiro tal coisa não chega para dizer, não, você tem que aprender a se cuidar, você tem que se cuidar você não se cuida oh pô, tu era o cu como o Rafaelzinho amigo do pê, tu era o cu não se faz isso aí pô eu fugi do Brasil para não ter gente falando desse tom comigo mas de vez em quando aparece algum brasileiro falando assim e eu já manto tomar no cu na hora porque eu sou homem de 72 anos sei muito mais o cara tem muito mais experiência da vida e o cara vem sobretudo esse negócio tem esses problemas de saúde se arrumou por um pouco de saúde aí sim o pessoal vai pisar em você pô você não se cuida, você é um irresponsável chega aqui querendo não, você ficou fumando eu disse, meu Deus, eu arrumei esse problema na garganta 20 anos desde eu começar a fumar pô quer dizer, eu me negoci com isso como é que o cigarro pode ter ajudado essa bosta? e se ajudou, olha, eu fiquei 70 anos passou 70 anos quer dizer, 50 anos fumando mais de 50 anos, quase 60 anos fumando e eu já tinha esse negócio na garganta se o fumo fosse ajudar isso, eu já teria morrido o tempo daí os cara pegam me por causa do atrito foi o atrito, isso Diago, mas foi isso só atrito o cicho raspando eu estava me traqueando e quebrou a porra da traqueia os caras me pegaram e me abriram um buraco de 50 centímetros na minha escola tiraram o pulmão cortar o cisto costurar a traqueia botaram o pulmão de roupa dentro foi um sufrimito horrível meduí, meduí, meduí daí vem os cara assim você não cuida a saúde porra, gente, quando que vocês vão crescer e aprender que você isso aí, os meninos, os meninos e os detalhes é que quando alguém se metia essas coisas eles falaram assim adultinho todo mundo quer ser adultinho porra, você não tem modesta não tem humildade, não tem amor ao próximo não sabe falar com as pessoas por respeito não é você se fingir de educado porque daí piora o negócio ainda não falar certas coisas nunca falar da pessoa com a área de superioridade nunca fazer por sujeito, sentir que você sabe muito mais do que ele porque mesmo quando você sabe tem jeito de falar as coisas aqui eu não estou querendo aqui humildade a vocês eu estou falando uma coisa que é da minha experiência porra e estou falando realmente para ajudar não para humildade este indivíduo para melhorar um meio social para melhorar uma cultura nacional porque ninguém tem culpa ninguém que faz isso faz de sacanagem é um elemento da cultura nacional bancar o gostosão dando conselho então para dar conselho você tem que dar humildade um carinho com modéstia de maneira que o indivíduo não tem que se sentir humilhado na sua vida olha eu passei a vida levando esse tipo de conselho eu sempre assim eu sempre assim eu sou sempre a besta quadrada estou cercado de sábios, gente experiente puta que porra sabe só quem nunca fez isso comigo nunca, nem uma única vez, meu pai meu pai era o mais educado que eu conhecia meu pai para falar com o indigo na rua só faltar e chamar o cara de excelência nunca vi meu pai de meu pai humilhar ninguém porcar essas coisas nunca, grande uma meu pai mas foi o único cara foi o único exemplo com o exemplo dele eu aprendi os amigos dele é onde ele morava morava igual os amigos dele são os pobres, os mendigos os melhoros amigos dele quando ele ia pescar ele ia fazer uma filha de mendigo através de pescar com ele então é isso gente acho que já falei demais hoje 1h eu vou responder a pergunta, tá bom? até a semana que vem muito obrigado e aí e aí