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Então, podemos ir? Bom noite, serão bem-vindos. Nós estamos gravando este vídeo aqui com antecipação para a aula de amanhã, sábado, excelente anormal. Continuando aqui essa série de conversações que tenho tido com o Rodrigo Gell, das quais sairá mais tarde um livro. Então, hoje temos um assunto mais específico para esta semana, mais ligado aos últimos acontecimentos. Vamos tentar enquadrar esses últimos acontecimentos dentro do quadro geral. A gente vinha tentando descrever antes, né? Vamos lá, Lávio. Então, Lávio, nós conversamos ontem sobre a questão política, não só do Brasil, mas na América Latina e toda. E você lembrou de um dissidente alemão que escreveu dois ou três livros aí, e um deles, ele fala sobre a crescente impossibilidade de ocorrerem revoltas populares. Você pode aprofundar um pouco essa questão para ele, acho que é um bom início para a nossa conversa. Esse cidadão era um militante nazista chamado Hermann Rauschning, e ele fez muito sucesso, subiu rapidamente na escala do partido e teve alguma intimidade com Hitler. E dessa experiência ele acabou tirando conclusão de que tinha se metido numa trama diabólica. Eu fui para a Inglaterra e publico dois livros lá, advertindo o ocidente. Um deles chama-se Warring, todo o oeste, a Revolução Unilista, e o outro chama-se conversas com o Hitler, o Hitler medísima, coisa assim. Este, ultima vez, é sujeito a críticas, tem pessoas que duvidam um pouco de algumas, alguns dos depoimentos dele, mas eu acho que o primeiro livro, Warring, todo o oeste, é uma coisa de valor permanente. Eles se revelam a uma lista política formidável, e, entre outras coisas, ele diz o seguinte, ele diz que o Estado moderno se transformou numa organização científica tão abrangente e poderosa que as revoluções populares se tornaram impossíveis. E que, portanto, dali para dentro só existiria revoluções de cima, ou, na verdade, pseudo-revoluções, ou fomentadas desde uma potência estrangeira, ou dentro da própria potência. E tudo que tem acontecido no mundo tem confirmado isso, exceto o que aconteceu no Brasil em 2013. Porque, em 2013, nós estávamos dentro de um processo revolucionário, montado pelos partidos que estavam no poder, PT, PSO, PSTU, etc., já está dominando o Brasil há meio século, e que estavam promovendo, vamos dizer, a demolição sistemática da sociedade humana, no sentido que, explico o Karl Mannheim no livro Diagnóstico do nosso tempo, tem um capítulo maravilhoso, chama de Estratéria do Grupo Nazista, você lê aquilo, você vê o PT, igualzinho. E um dos elementos é a demolição sistemática da sociedade, a sociedade tomada no seu todo, desde a linguagem, você demole os meios de entendimento entre as pessoas, você demole os valores e os critérios de confiança que fundamentam toda a convivência humana, e demole a noção do direito, do direito penal, do direito civil, vai demolindo tudo, tudo, tudo, tudo. Se você pegar a administração do cagado em São Paulo, é isso. Ele foi, naquele livro dele, acho que em 1993, sei lá, ele promove, ele defende a ascensão política do lumpo e proletariado, e ele, como prefeito, promoveu o lumpo e proletariado ali na Calcolândia, transformando a cidade, entregando a cidade, a bandidagem. Tudo isso é um plano, ele explicou no livro que ele ia fazer isso, mas no Brasil ninguém lê nada, isso foi pior do que na Alemanha, na Alemanha o Hitler explicou tudo o que ia fazer, o pessoal lê, e não acreditou, e daí ele foi lá e fez, mas no Brasil não foi nem assim, o Senhor ele explicou tudo o que ia fazer, e os caras não leram, e ele foi lá e fez, e continuou fazendo. Então, o Brasil está sofrendo, sendo cercado por uma estratégia internacional distrutiva, mas há décadas, desde a Fundação do Foro São Paulo, em 1990, o Foro São Paulo é uma organização criminosa que já existiu no continente, e talvez em vários continentes, uma organização que está metida, narcotráfico, sequestros, contrabando de armas, corrupção ativa e passiva, um negócio de termina, assassinatos em massa, e no entanto, seus fundadores dirigentes estão aí, alguns deles estão no nosso Congresso, estão tomando satisfação dos outros, passando o pito, como se fosse as pessoas mais límpidas no mundo. E no Brasil, o pessoal percebe, por exemplo, esse aspecto da corrupção e da demolição da sociedade, nos seus aspectos mais formais e jurídicos, por exemplo, esse negócio do STF, liberação do Lula, etc. Tudo isso é muito superficial. O pessoal está muito revoltado com o STF. O STF é um órgão do Foro São Paulo, não é mais nada. Se você está com o STF, então, atacando o empregado, malargando o chefe, vocês vão se ferrar de novo. Note bem, essa coisa do Foro São Paulo, estou explicando isso. A quantos anos? Desde a fundação desta porcaria. E eu até acho que comecei atrasado, porque o Foro São Paulo foi no 1990, eu comecei em 1992, 3, 4. E expliquei, eu fiz conferências sobre isso em todas as instituições militares do país. A Escola de Guerra Naval, a Escola de Comandos de Estado Maior, os vários clubes militares, tudo, tudo, tudo, tudo. Quer dizer, eu falei para centenas de coronéis e generais. Não tenho tanto nada. Esse pessoal tem preguiça. Quer dizer, por que é a coisa assim? O brasileiro tem horror ao conhecimento. Ele gosta dos símbolos exteriores de conhecimento. Ele gosta de ter um título universitário. Ele gosta de ter um título do doutor Ronald Scausa. Ele gosta de brilhar numa academia. Mas essa substância do conhecimento tem horror. É simplesmente não busca. O general Sergio Augusto de Avellar Coutinho, que sempre estou muita atenção no que eu dizia, e escreveu dois livros importantes a respeito naquela época. Especificamente sobre o assunto do Antonio Gramp, ele já aprofundou isso aí e publicou dois livros. Ele morreu amargurado com os seus colegas de farda. Quer dizer, eles não vão fazer nada, eles não querem saber. Eles só querem saber de jogar ping-pong no clube militar. Ele que dizia isso. E é verdade. Você vê, nos anos que ele estava dando essas explicações para eles, o general Elbiapina, que era presidente do clube militar do Rio de Janeiro, que era um serioteado pela esquerda, você sabe qual era o sonho do general Elbiapina, era fazer uma aliança com o pessoal do jornal Hara do Povo. Que estava publicando naquelas semanas a manchete Stalin, o maior democrat em todos os tempos. Assim. Ao mesmo tempo a gente assistia a conferência no CEBRA, sempre no centro da lenda nacional estratégica, que eu vi lá os coronéis genais, tudo assim trocando beijinho com o Caio César Benjamin, nós temos que nos unir com o PD, PSOL, etc., etc., contra o perigo do... neo-capitalismo liberal do PSDB. Eu vi 700 oficiais militares aplaudindo Lula, no auditório do clube da aeronáutica. Por quê? Porque o FHC estava realmente sacando as forças armadas, cortando orçamento, etc., esses caras como só pensaram no seu salário, falaram, vamos correr para o Lula, estava lá tudo trocando beijinho com o Lula. Então é o seguinte, a pessoa confia muito nas forças armadas, bom, as forças armadas têm uma missão constitucional, evidentemente, essa missão é muito honrosa, mas não quer dizer que as pessoas estejam realmente cumprindo isso, e que estejam realmente a altura deste problema. Quando veio o general Vila Boas, que todo mundo celebra como um grande herói, dizendo que as concepções de segurança nacional dele e das forças armadas combinavam perfeitamente com as dos representantes do Forno de São Paulo, o senhor Jax Wagner e o outro Autorrevelo, eu falei, esse cara está com a cabeça no mundo da Lua. O que é isso? Ele é um homem mal? Não, é simplesmente falta de cultura. Que tipo de cultura falta essa gente? Eles gostam de ler coisas assim, que são publicações científicas recentes, do... Américas Quarta, ali, o outro, como é que chamam das... Fórena Férs, eles gostam dessas coisas, porque dão um prestígio à academia, e eles leem isso nas academias militares, os garotinhos, os tenentinhos, fiquem tudo deslombrados. Mas eles não têm essencial da cultura, que é necessário para isso, que é cultura histórica e literária, eles não têm. Por exemplo, o modo de você concebê-lo, de você aprender, só um modo de você aprender o movimento global de uma sociedade. É simbolicamente. Ninguém pode contar tudo o que está acontecendo numa sociedade, é óbvio, então você tem que encontrar os símbolos que vão direto à essência do que está acontecendo, deixam de lado as coisas, as aspectos periféricos, e num símbolo condensam o movimento todo. Um exemplo, por exemplo, se você ler Guerra e Paz, eu estou só, você não tem todos os personagens da história europeia, você só tem uma meia dúzia, e naquela meia dúzia você vê a Europa inteira movendo. Quando você lê ali, por exemplo, o... Como Montanha-Márcia. Montanha-Márcia, o que é que é citar? Não, Montanha-Márcia tem uma cena em que eles estão num asilo de tuberculose, e... Exatamente, é um liberal maçom, né, e um jesuita comunista, marxista, né? Isso é um resumo da história, 100 anos de história europeia para frente, e tem uma cena em que o médico está examinando a radiografia do pulmão do personagem, e na radiografia você vê a Europa inteira se decompondo. O pulmão do cara é... Esta força do símbolo literário é o único, peste atenção, o único instrumento que nós temos para descrever o movimento global da sociedade. Não há mais nada, você pode ler 200 estudos do Foreign Affairs, 400 livros de sociologia, você não vai chegar nisso, porque se você pegar uma dessas grandes tese sociológicas, não são nada mais do que símbolo literário, mal feitos, como por exemplo o do Márcio Weber, a famosa ética protestante do Espírito Capitão, é um símbolo literário mal feito, Tostó fazia isso muito melhor do que ele, o Bausac, então como o pessoal não tem cultura literária, eles não conseguem aprender isso aí. Não, não é a toa que o próprio Márcio foi... Não, mas é claro, o Márcio é o primeiro que entendia isso aí, vou aprender mais, lendo o Bausac do que lendo os economistas ingleses, etc. Mas veja, o cara mais podia entender isso porque ele não era uma figura do Estébrio 50 Acadêmico, ele era um jornalista, como eu, então ele fora do mundo acadêmico, ele podia entender isso, quem está dentro do mundo acadêmico nem entendia nada. E no Brasil acontece exatamente a mesma coisa, então isso quer dizer que as grandes transformações pelas quais o Brasil passou nas últimas décadas não estão expressas linguisticamente, você não tem símbolos linguísticos que as descream, então ninguém entende nada, por mais o que você lê, por mais o que você fale, e no Brasil tem, antes de que esse pessoal todo que estuda na academia, existe uns assuntos científicos com física, matemática, etc. e tem um negócio literário que é sentimentos, isso tem uma estupidez burguesa, como o Karl Marx sabia que a coisa não era, não tem nada disso, mas se você pegar esses generais do Brasil, todos acreditam nisso. Pega lá o General Morão, vamos conversar direitinho, quem que se olhou a esse respeito, ah, eu não sei o que, do Forna Férea, tá por fora, meu Deus, agora, quem conseguiu descrever os processos que estão acontecendo no Brasil, nos últimos 30 ou 40 anos, eu, usando o quê? Esse método, que é o único que existe. Quem é o sujeito que conseguiu criar um movimento social que mudou o rumo das coisas? Foi eu. Esses generais todos conseguem? Não, não conseguem. A classe publicadora consegue, não consegue. A esquerda inteira não conseguiu. Nós tomamos a iniciativa da mão da esquerda e mudamos o rumo da coisa. Quem fez? Foi eu, meu Deus do céu. Por quê? Porque eu sei fazer. Eu estudo isso há 50 anos e esse pessoal não estuda. Então, nós já estamos dando ouvidos a ignorantes há muito tempo. Então, você vira, a formação que o Direito obtém, por exemplo, num academia militar, deixa ele totalmente se preparado para lidar com isso. Eu falei, esses militares, eu expliquei tudo para eles, contê-se dência, eu disse tudo o que aconteceu e aconteceu. E, no entanto, por exemplo, eu via naquela época, militares, entusiasmados, com a criação do Departamento de Defesa, Ministério de Defesa. Esse mistério de defesa vai tirar o estatuto ministerial dos comandantes das armas e vai submetê-los a um comunista, um funcional comunista, como de fato aconteceu. Eles vão, imagina se isso aconteceu, isso é teoria do conspiração. Eu falo, olha, porra, eu estou com um saco cheio dessa gente. Dessa gente pomposa, boba, você tem, entendeu? Cheio de galões e europeus, medalhas maçônicas, etc. Que palhaçada, vamos parar com isso, gente. Nós temos que acordar e ver a realidade das coisas. Eu estou falando isso pelo seguinte, estou com 72 anos, já passei perto da morte duas vezes. Eu sei o que é a morte, já tive lá duas vezes. Primeira vez eu pedi para Jesus Cristo me levar, na segunda eu já nem pedi, falo, olha, se eu faço do jeito que eu achar. Então, eu sei o que é a morte e a morte e a realidade da vida, entende? Eu não tenho medo de morrer, não. Posso morrer agora que estou pouco cagando. Não tenho nada a defender, não tenho interesse em jogo, não quero o cargo, nem eu posso enfiar todos os cargos no o-cú. Os cargos que vocês, coronéis, militares, deputados, senadores, passar a vida vendendo suas mães para obter o cargo, para mim pode enfiar tudo no o-cú, não vale nada. Eu sou um escritor, eu sou o que eu queria ser. Alfredo de Vindes, em uma grande vida, é um sonho de juventude realizado na idade madura. Eu realizei uma grande vida. Eu queria ser um escritor e sou um escritor, né? Sou escritor mais importante do Brasil, sou escritor mais público do Brasil, sou escritor mais compreendido do Brasil. O que mais eu posso querer nessa vida? Um ministério? Filho-ministério no cú, porra! Agora esses carnavos, ele quer ter o poder sobre o Estado do Brasil. Vocês estão louco? Você veja, um escritor se dirija um público sobre o qual ele não tem controle, ele não sabe onde vão parar os livros dele. Ele não sabe quem vai ler. Ele não tem o cadastro dos seus leitores. O livro pode ser lido lá no Rio Grande do Sul, no Amazonas, no Raikoparta, no Japão. Ele tem o menor controle disso. Quer dizer, o modo de influência de um escritor sobre o seu público é 100% diferente de qualquer atividade política. Você está entendendo? Claro, com um escritor pode ter também uma atividade política. Se ele estiver ligado à uma organização, como o Presidente Karl Marx, estava ligado ao Partido Comunista, né? Mas eu não estou ligado a nada. Eu estou agindo como um escritor no sentido mais estrito da coisa. E o pessoal fica falando, tem uma milícia, olha a vista. Você não sabe que é uma milícia, você é um alfabeto. Gente tipo esse lobostinha, fica falando, Luciano é meu anos. Gente que não tem cultura, que não tem capacidade, são bandes fracassados. Gente que talvez quisesse ser um artista, escritor na vida, mas não vão poder ser jamais. Então você fala, milícia, olha a vista. Como milir? Que raio de milícia é essa? Que eu não tenho o menor acesso a ela, né? Quer dizer, a diferença entre a comunicação de um escritor com o seu público e a comunicação de um chefe com o seu subordinado, é uma coisa tão gritante que só um total alfabeto, não percebe. Não, eu estou aqui há 30 dias. Eu não vejo você nem falar o telefone. Pois é, eu não estou falando com ninguém, eu só escrevo minhas coisinhas no livro, no artigo, no Facebook. E essa é a minha influência, é isso aí. E aí os caras milícias, digo, ah, eles querem inventar que tem a milícia, com a vista feita para se assassinasse a reputação. Eu digo, olha, eu tenho uma coleção de milhares e milhares e milhares de parna e coisas absurdas que lhe dizem contra mim. Mas são milhares, são... No cálculo mais modesto, 100 mil parnas. Escrita em toda a grande mídia nacional. Jornais, revistas, canais, televisões. Então, eu sei o que é uma milícia. É isso. E agora os próprios caras que inventaram essa milícia, e quem tem a milícia sou eu. Quer dizer, é a inversão total, é a inversão psicótica já. Agora, a inversão psicótica, eu lhe digo uma coisa, ela funciona. Pouca loucura, deixa você desconfiada, mas muita loucura subjúguer domina você. Se o cara, aquele negócio do do do, olha, se disser, está tendo aí uma invasão alemã aí, ninguém acredita. Agora, o negócio do Orson era, está tendo uma invasão de Marciano, ah, e todo mundo acredita. Então, é assim. Quer dizer, a história da milícia, olha lá, a vista é tão absurda, porque ela é inversão completa. E por que ela é uma inversão completa? Tem gente que é idiota o suficiente para acreditar, em vez de perceber que é exatamente o contrário. De você, o Lobostinha, seu filho de uma puta, você é o membro da milícia de informação anti-olá vista. Você é um deles. Você mudou de lado e se integrou nesse sistema que era o da revista época, daquela filha da puta da Flávia, estava mentirosa pra caralho, vigarista, todos eles. Agora, até o Felipe Moura Brasil decidiu aderir essa bocadinha também. A Peppa Pig, que era minha amiga, entou nessa coisa anti-bolsonarista. Primeiro, o bolsonarista é um verme. Ele disse, não, não estou contra o bolsonarista. Ah, vai pra puta que pariu, mulher. Se chama o cara de verme e diz que não está contra ele. Agora, assim, o bolsonar sem a Peppa Pig é o bolsonar. A Peppa Pig, seu bolsonar, é apenas um youtuber. Quando ela foi entrar em política, ela perguntou se devia. Eu falei, não entre porque você está começando a criar um império de mídia que você está fazendo através do YouTube. E esse é o seu destino. Você não é projurista, você é jornalista. E você vai ter um sucesso enorme nisso. Não saia disso. Ela decidiu ser deputada, não sei o que, pra ter de bom, pra ter a vida dela. Se fegou, você acaba de destruir a sua carreira. Por que não pediu o conselho a mim? Eu sempre fui teu amigo, daria um bom conselho. Fica do lado certo, fica quietinho, continua, você vai fazer muito sucesso na vida. Agora, você quer jogar a sua força contra o bolsonar? Isso é que não é um cachorinho, não é? Você tem um aqui no vizinho? É um cachorinho desse tamanho, assim, um chivala. E nós temos aqui uma cachora, uma fêmea, um mastinho, um cachorinho desse tamanho, que é o cara meu, o vôgo Mel. E ele vem aqui e fica tentando passar uma cantada na Mel. E você vai reclamar, ele enfrenta, ele sai rosnando pra você. Desdava o susto nele, ele sai correndo, cinco anos depois ele esqueceu que se eu correndo, volta pra... Quer dizer, o Brasil tá assim, o negócio... Veja, gente, vocês são... Nós chamamos o cachorro do encardidinho, né? Vocês são o encardidinho, pô! Luciano Ai meu anos, né? Rodrinho Cocô instantâneo, né? Todos esses, né? Você... Vocês são o encardidinho, gente. Ele vem com aquela piquinha desse tamanho querendo comer uma fêmea, um mastinho, ele fala, não é possível, né? Que coisa impressionante! Quer dizer, a mídia brasileira está toda assim, esse pessoal falando, tá tudo assim, né? Então, agora, por exemplo, essa semana saiu a notícia, dizendo que o Furo de São Paulo passou por uma transmutação, ele virou a Curso de Puebla, Tuma de Puebla, né? E a Tura de Puebla, então, está empeada em realizar o que? Guerra híbrida, né? Ah, o pessoal militar e estrategista lhe assustou, nossa, tem orgasmos, tem orgasmos! Quando saiu a história do Net Wars, no começo dos anos 90, né? Que ele afuiu o que divulguei, né? No Brasil, que era um estudo da RAND Corporation, uma nova estrutura do movimento comunista internacional, que ia deixar de ser aquele estrutura de anarquia, que tinha criado estrutura flexível em redes, que permitia que eles mobilizassem o mundo inteiro, assim, em 24 horas. É aquele caso que aconteceu na Espanha, que devolveu uma tentada na estação da Estada de Ferro, a estação do metrô, 24 horas depois você tinha uma manifestação popular, não contra os terroristas, mas contra o governo. É evidente que a coisa está articulada, né? Mas não era uma organização hierárquica, mas era um negócio diferente, é que usava sobretudo a internet, né? Exadoram essas coisas, porque eles diziam que isso muda tudo, não muda nada. Se passava da guerra tradicional para a Guerra Net War, né? Guerra internet, da guerra internet para a guerra... Não muda nada, nada, nada, nada. Os comunistas viventando essas trocas de aparência e deixando os especialistas acadêmicos, né? Totalmente desorientado? O que é um especialista acadêmico? É um surreito que precisa se conhecer a algum assunto? Não, ele tem uma carreira a defender, gente. Ou seja, o que ele vai dizer não está dito para esclarecer ninguém a respeito de coisa nenhuma, mas para promovê-lo profissionalmente. O especialista é a filaridade prioritária. Pode ter um pouco de conhecimento do assunto também, mas isso não é necessário, absolutamente. Eu lembro até o surreito que escreveu uma tese universitária sobre o Mídia Sem Máscara. O idiota chamava-se, não sei o quê, Patxiki, né? Na época o Mídia Sem Máscara era feito na minha casa por mim, pela Rochane e pela minha filha Inês. Era assim, o negócio não tinha orçamento, não custava nada. A gente mesmo fazia, né? E daí tem uma tese mostrando que o Mídia Sem Máscara era uma organização, perigosíssima organização internacional. Foi o princípio da milícia, eu lá visto. É, é exatamente o princípio da milícia. E o Polganização Internacional, ele falou, não é possível, ele acredita realmente, e ele acredita porque ele é um acadêmico. Acadêmico quer dizer imbecil. Olha, o sujeito chega com os seus títulos, para mim, você é do Doutor Nuseki, você é coronel, você é deputado, etc. No fundo, isso tudo quer dizer, você é um bosta. Porque eu não sei nada disso, eu não sou nada disso, eu sou o Olavo Carvalho. Bom, então já chegou, você quando você vai ler, é, é, é, é Doutor, o Goethe, professor, o Doutor, o Coronel, você fala, não, é, o Jochen Vová fica assim, foi um Goethe. Dostoevsky, Dostoevsky era o quê? Não era nada, era ele mesmo, pô. Os caras que não são nada, tem que ser, professor, Doutor, Nuseki, triseto, terceiro grau da maçonaria, o da puta que eu pariu. Entendeu? Que palhaçada, não, é, é, o outro é, é cardial, né? É, é, é, é, é cardial, é o chefe da, da organização para defesa da FEDA, comissão para defesa da FEDA, não é possível, o Ambrosino da Amazônia, pô, até onde nós vamos viver dessa palhaçada, gente, né? Então, eu estou falando, esse é o negócio de Fúria de São Paulo, e na atividade da esquerda no Brasil, só eu estudei isso, os outros não estudaram nada, eu e o falecido general Sérgio Coutinho, tem mais dois ou três, é claro, tá certo, e nós sempre conversávamos, tal, todo da coisa, tal, todo entendendo, né, nós tá entendendo o que estava acontecendo, né, e vendo as graças que ia acontecer, com antecedência, descrevemos tudo o que essa turma ia fazer, e isso, e foi o que aconteceu. Então, agora o pessoal da Guerra Ibrida, essa história da Guerra Ibrida aparece, na década 90, na Rússia, é um conceito que os russos inventaram, atribuindo aos Estados Unidos, dizendo que os Estados Unidos estavam praticando guerra íbida na Síria e na Turquia, pode até ser, que os Estados Unidos tivessem fazendo, mas a Rússia estava fazendo o resto do mundo, né, então, aqui, olha, saiu até um verbetezinho, né, verbetezinho na Equipédia, que não tá mal não. Guerra Ibrida é uma estratégia militar, que mescla tétnicas de guerra política, guerra convencional, guerra irregular e ciberguerra, com outros métodos de influência, tais como fake news, diplomacia, long fair e intervenção eleitoral externa. Ao combinar operações de campo com o eforço, esforços subversivos, o agressor pretende evitar responsabilização ou retaliação. O termo guerra híbrida pode ser utilizado para descrever a dinâmica complexa e flexível do espaço de batalha, demandando uma resposta totalmente adaptável e resiliente. Existe uma variedade de outros termos empregados para esse denominado conceito de guerra, de guerra híbrida, ameaças híbridas, influência híbrida, adversário híbrido, guerra não linda, tudo isso não faz a menor diferença, porque isso aqui é o que o Furo de São Paulo está fazendo desde 1990, com uma abrangência, uma eficiência monstruosa, enquanto todos esses senhores, doltores, tem a Comissão de Segurança Pública, Comissão de Relações Exterior, Ministério da Puta que eu pario, todo mundo sofrendo os efeitos de sem fazer nada. Me diga qual crime do Furo de São Paulo já foi punido. Por exemplo, o Lula diria, presidia as assembleias, as assembleias do Furo de São Paulo, do lado do Manuel Marolanda, que era em associação com o Manuel Marolanda, que era o comandante das FARC. O Raul Reis, também comandante das FARC, deu entrevista, não, nossos representantes no Auto Governo do Brasil são o Emir Sader, o Freibeto, isso aqui é uma entrevista de 1990 e pouco saiu na folha, ou seja, todo mundo sabe o que é o Furo de São Paulo, todo mundo entende, por exemplo, quando o Fernandinho Bernamar disse que anualmente trazia armas do Libam para trocar por 200 toneladas anuais de cocaína para o mercado brasileiro. 200 toneladas anuais de cocaína, quer dizer, esse tem praticamente o monopólio, distribuição de drogas no Brasil, o menos cara que está lá presidendo o Furo de São Paulo do lado do Lula, porra! Ele é o dono das 200 toneladas que estão sendo distribuídas no Brasil pelo Fernandinho. O pessoal vai falar disso, ele diz, ah, não pode dizer que a relação entre o PT e as FARC, o que que vocês estão esperando, hein? Quer dizer, vocês só acreditam no roubo quando o ladrão apresenta recebo do roubo. Quer dizer, vocês são idiotas, atenção, todos vocês, ó, no Brasil, eu só levo, eu não confio em ninguém digerente do supermercado para cima, porque é um bando de incompetente, como nunca se viu na história humana. Vocês deputados, senadores, coronéis, generais, professores da universidade, claro, o pessoal da esquerda e imbecilma, vocês todos são muito mais. Eu estou com um saco cheio, eu já judei o que podia ajudar, e chega um ponto em que a gente tem que desistir do Brasil. Você vê, por exemplo, nós conseguimos... 2013 houve uma mudança. Essa mudança, eu mesmo preparei, culturalmente, porque existe uma frase do René Guénon, que para mim é uma das coisas mais sérias que eu já lia a respeito. Ele diz, a circulação das ideias obedece a leis perfeitamente objetivas. Eu conheço algumas dessas leis, botei algumas em prática e mudei o curso das coisas, dentro do limite, da extensão de uma vida humana, dos poderes do indivíduo, o que eu podia fazer, eu fiz. Eu provei que sei fazer, e esse pessoal, todo o que está sendo pago para fazer, não faz porque eles não sabem. Eu pergunto a esses generais, meu Deus, eles só falam bonito, mas o que vocês fizeram enquanto foram São Paulo até agora? Foram São Paulo para fazer vocês de idiota. A esquerda achinca lheu vocês, xingou vocês, suas mães, sua voz, sua tia, pois você é abaixo de bosta. Vocês nunca reagiram. Vocês, generais e coronéis, foram cuspidos na porta do Clube Militar do Rio de Janeiro. O que que fizeram com isso? Nada. Vocês são capazes de reagir à esquerda? Não, não adenta vir dizer para mim, estamos preparados. Eu escuto essa frase há 40 anos. Vocês estão preparados para tomar o cu que está acontecendo, vocês têm tomado mesmo. Vocês não são capazes de lidar com a esquerda nacional, porque você não ouve quem estudou. Vocês ouve o doutor, o cara que tem a medalhinha, seu senador, o cardial, você olha, puta, que eu pariu. O estudo do Brasil não vale nada. Eu digo para vocês, o único sujeito que estudou essas coisas, se era mesmo no Brasil, foi eu e mais alguns caras que estão na esquerda, sem dúvida. Fora da esquerda foi só eu, e esse pessoal da esquerda decaiu a tal ponto que mesmo eles com todos os recursos que tem na mão, não estão conseguindo fazer nada. Por exemplo, essa rebelião do povo brasileiro, quando eles estavam totalmente preparados. Eu sabia que essa rebelião ia acontecer. Você vê que era inevitável. Como é que se faz isso? Meu filho, isso é uma linguagem. Você quer que o pessoal mude de conduta? Mude a linguagem. Agora, se você não tem iniciativa, você não tem força lingüística, você não tem força literária, você só é capaz de escrever do jeito que o soto ensinado é escrevê, e falar do jeito que o soto ensinado é escrevê, você vai ser sempre vítima deles. Por exemplo, eu ouvia esse pessoal, esses professores, coronés, ditos conservadores, liberais, como se só conseguiu falar da esquerda, da língua da esquerda. Vocês são todos escravos dos seus inimigos. Quando você lê o imbecil coletivo, você fica a linguagem do imbecil coletivo, é tão imensamente diferente de tudo que se usava até então, que o pessoal lia e não sabia o que fazer com aquilo. Ele fica aridiotizado durante 20 anos, ficaram curáveis, mas não sabia o que fazer. E até hoje não sabem. Até hoje não sabe lidar comigo. Você vê essa semana o Lobostinha, a Sul-Liori, que me levava até a CP, me dava fake news. Eu disse, mas o quê? Você acha que eles vão me oferecer esse megafone? Quer dizer, olá, vim aqui contar todos os crimes que nós cometemos contra você. Você acha que eles vão fazer isso, porra? Brasil é tão louco que eles estão capaz de fazer. Agora, se me chamar nesta merda, vocês estão fudidos. Bom, ia ser divertido isso. Ia ser divertido, vocês estão fudidos, porque eu tenho a lista dos crimes de assassinato e reputação que vocês fizeram contra mim. Vocês todos. E vocês, não tem nenhum que eu possa decometir de coisa, porque eu não tenho nem meios de cometer. A única instrumento que eu tenho na minha mão é a minha linguagem. Eu não tenho grupo organizado, nem grupo organizado, porra. Eu não tenho reunião com ninguém, caralho. Eu não converse por telefone com ninguém. Eu sou um cérebro solitário. Só que o seguinte, no meu cérebro, meu filho, meu KI é 157. O seu é tudo 80, 90. Esta é a diferença. Agora, no Brasil, KI é crime, porra. KI é crime. Eu tive que fugir para cá porque não aguentava mais essa aburrência brasileira. Eu ia acabar ficando louco. Eu falei, não, eu vou mudar para o Santos de Janeiro, vou matar algum brasileiro. Qual brasileiro? Qual que é um? Então, não aguento mais. Tento explicar as coisas. Eu não sou um cara de ficar humilhando as pessoas pela sua aburrência. Com toda paciência, explico. Respondo todas perguntas cretinas com a paciência filha da puta. Mas não adianta. Daí o Sr. Vito falar duas coisinhas. Aprende duas ou três palavras comigo e já sai usando para querer bancar o gostoso. Essas semanas, olá, meu cara, vale uma alfabeto funcional? Não, porque ele não sabe que não pode usar o nome de Deus como expletivo. E onde que eu usei? O expletivo que eu usei é o seu cu, meu filho. Nunca usei o meu nome divino como expletivo. Eu não vou ficar, oh, meu Deus, eu não faço isso. Onde você viu isso? Ah, eu sou o Olavo Carvalho e os emissários dele como o Carlos Nogue. O que que eu teve aí com o Carlos Nogue? Carlos Nogue, eu sei que durante anos ele alternava. Um dia ele me pediu um favor, no outro dia ele falava mal de mim. É? O Carlos Nogue não trabalha comigo, tem nada que ver com ele. Às vezes ele faz um negócio, boa, às vezes ruim, mas não tem nada que ver. Isso aí, no livro, ele descobre as minhas ideias nos escritos de Carlos Nogue. Só falta de cobrir no escrito de Lobostão. Mas o pessoal, né, você no Facebook acha que é? O que fizeram com os termos científicos que eu ou criei ou divulguei? O que o pessoal faz com isso? É uma ostentação do seu cultura, que é uma coisa nojenta. O que fazem com a paralaxe cognitiva? Ah, sim. Só falamos sobre isso. O sujeito do poste de gasolina mentiu com o tal preço de gasolina, ele disse, isso aí é paralaxe cognitivo. É uma coisa possível dessa. O argumento a domine. Qual que é? Só usar argumento. Meu filho, eu posso dar um curso inteiro sobre argumento a domine, isso é um negócio bastante complicado. Não é isso que eles estão falando, argumento a domine, não é assim, ah, você fala mal do cara em vez de falar mal das ideias dele, não é isso, isso é outra coisa. Ou seja, pegam o termo e resolve usar como instrumento de auto-promosão. Todos fazem isso. A mídia brasileira inteira faz isso, isso é um bando de analfabeto. Então, o jornalista, meu filho, é a classe inferior da vida intelectual, vocês não perceberam ainda não. Entram jornalistas, tem um escritor, a diferença é assim, é de uma formiga para um dinossauro. É o que o Krauss dizia, né? O que a Sifris não devastou o jornalismo. O jornalismo devasta, exatamente. Joseph Conrad dizia, o jornalismo é uma coisa escrita por idiotas facilitas por imbecis. Eu estou aqui na esfera, meu mundo é o da literatura, eu estou conversando com o Joseph Conrad, com o Thomas Mann, não é com o seu Felipe Moura Brasil. Não é com essa turminha do jornal grubo, não é com a turminha da folha. É, ver, quando eu digo, o tema na alfabeto funciona, agora todo mundo, se eu usou, tem alfabeto funcional. Eles não sabem seguir, sequer o alfabeto funcional do alfabeto material, não sabe nem isto. Ou seja, esses termos, são termos descritivos de psicologia, de sociologia, não foram criados para servir de insulto, nem para você brilhar com eles, ou você usou-se cientificamente, é melhor que você nem os conheça. Se não, fica parecendo assim garoso de três anos usando-se. Termos de psicologia científica, pai. É uma coisa teatral, não é? Teatral, não é? Agora, veja, o Brasil hoje tem epidemia de síphilis, gente. É a doença que já foi vencida há muitos anos. Eu vi na Romênia, leprosa andando na rua, criação do comunismo, leprona, uma doença que já estava vencida, mas na Romênia, depois do tempo do Chauxês, cotinha. E agora, no Brasil, tem síphilis. Nós chegamos a esse ponto, porra. E vocês deixam um sujeito como esse cargado subir na vida para fazer a promoção do Lumpenporra. Sabe quem é Lumpenporra? Ele quer dizer bandido, porra. Ele diz que vai fazer isso e faz. E ninguém o bota na cadeia. Ele diz que essa semana o seu Rui Falcão querendo... Ah, vamos convocar, não sei o que, para falar... E o que você dizendo, Fora São Paulo? E os homicídios todos com o seu partido fez? E o tráfico de armas? Essa distribuição de cocaína feita pelo sócio do PT, o seu humano é o Marulanda. Vocês não vão pagar por isso nunca? Gente, aviso, o seu governo não fechar todos os partidos, por exemplo, e não colocar na cadeia todos os dirigentes deles, eles vão derrubar, eles vão destruir. Sob o pretexto, vou acusar exatamente do que eles mesmo estão fazendo, que exatamente está acontecendo essa semana. Deu para entender? Vamos continuar. Começou? Muito bem. Então, Lavo, dando continuidade ao que a gente estava conversando no último vídeo, você falou um pouco sobre a questão aí, de como as nossas classes, com a classe política, como os militares, enfim, como esse pessoal não se compromete com mudanças reais no Brasil. Não só em termos de mudanças sociais, mas assim, no sentido de combater a esquerda. E a gente vê isso acontecer num momento em que vários acontecimentos internacionais da América Latina gostam que o comunismo está perfeitamente sintonizado em diferentes países, provocando ataque e com manifestações, inclusive, agora já programadas para o Brasil. Sim, sim, sim. Então, eu gostaria que você falasse um pouco sobre isso, sobre essa questão do movimento de organização do comunismo. Claro, vamos entrar aí nas FARC e no discurso, na retórica que o movimento comunista tem usado hoje. Exatamente. Que é uma prova de como ele tem esse poder de mutação permanente, que é uma coisa que os nossos intelectuais, os nossos militares, não entendem. Sim, sim. O Furodo São Paulo, que todos esses especialistas e sábios sempre depreciáveis, não, isso não é nada, isso é teoreza de conspiração, e está dando agora um show de capacidade, de poder, de domínio, em praticamente todo o continente latino-americano, cercando o Brasil e constituindo, vamos dizer, uma ameaça eminente para o Brasil. Tem gente que ainda pode até querer continuar não vendo. Eu já fiz um vídeo aí das FARC falando mal do Bolsonaro, e ele disse que o vídeo é fake, falou pouco hipólico que o vídeo seja fake, o conteúdo é verdadeiro, que as FARC são o grande inimigo do Bolsonaro. Então desviar desse assunto essencial para haver a cidade ou falsidade de um vídeo é coisa assim, de julmento, de julmento que pretende ser sábio. Uma coisa importante na atual retórica do ataque movido pelo Furodo São Paulo, a direita entre aspas latino-americanos, é que ela usa a mesma retórica anti-imperialista dos anos 50, 60, do século passado. Então nós somos a força nacionalista que está lutando contra o globalismo imperialista, etc. Ora, se você ler o meu debate com o Duguin, vocês vão ver que isso é uma inversão simétrica do que está acontecendo. Na época eu explicava o seguinte, falou, olha, esse esquema globalista, ele não tem nada a ver com o poderio americano, ao contrário, o poder americano está se levantando de novo, em base nacionalista, contra o globalismo. O globalismo é uma entidade internacional que pode usar esta nação, aquela mão não está identificada com nenhuma delas, e ao contrário, ela está tentando sufocar o nacionalismo americano como tenta sufocar o nacionalismo brasileiro, como tenta sufocar o nacionalismo irraílense, o nacionalismo polonês, o húngaro, etc. Mas sempre pode haver idiotas que acreditem que o combate das FARC do Furodo São Paulo é o combate nacionalista, patriótico, anti-americano, anti-imperialista. Pode acontecer, tem um monte de gente que vai cair na história. Se simplesmente leiam o meu debate com o professor Duguin, o professor Duguin é um bilhão de vezes mais inteligente do que esses caras todos, e ele está completamente errado, eu demonstrei que ele estava completamente errado, e meses depois do debate, ele teve que concordar, falar, olha, nós temos que desistir do anti-americanismo, e ele confessou isso aí. Então, porque o inimigo não é americano, o inimigo é global, meu Deus do céu. Ou você acha que a família rótica é americana, você acha que a Casa Real Britânica é americana, você acha mesmo isso? Então, você acha que todas essas macroempresas alemães são americanas, vocês estão loucos, quer dizer, o anti-americano é um símbolo, ele não é uma realidade. Então, hoje nós vemos tudo isso voltar, e tentando enganar a população latina americana, como se quem está nos roubando fosse o governo americano. Por exemplo, nesse negócio de Amazônia, dá uma olhada para ver se tem algum americano lá, não tem, tem inglês, tem alemão, tem francês, tem todo um, americano não tem, meu Deus do céu. E essa mesma gente se reúne para financiar a gente como FARC e Fora de São Paulo contra os americanos, porque o nacionalismo americano, tanto quanto o nacionalismo americano, é uma barreira de resistência a isso. Então, o pessoal está sendo ludo e briado, assim, viu mente, e não aparece um especialista, um membro da direita nacional para explicar isso. A Gossopo e o Toa Guard que falam da nova direita, você é nova dele, vocês estão tudo a no alfabeto, hoje oó esse raça, uma porra, se eu te dou um livro do Max Horkeimer, para ler, ou do Gageloká, que você mora na par na 3, você sabe, você não tem capacidade para discutir esse assunto, você é apenas um youtuber, eu gosto de você, mas você nunca passou de uma youtuber, youtuber que fez sucesso e ajudou uma causa nacionalista no começo, e agora você pensa que tem capacidade, você não tem, quer dizer, essa coisa, veja, lobostinha, que capacidade tem o lobostinho para discutir isso? É uma coisa assim, é tão absurda, tão desproporcional, se você pega, por exemplo, você pega os novos marxismos asiáticos, que estão em pleno florescimento na China hoje, esse pessoal não sabe nada a respeito, e não é capaz de ler, se ler você não sabe do que os caras estão falando, por que? Porque você não leu Gagelokas, você não leu Max Horkeimer, você não leu Carl Kors, você não leu os clássicos do marxismo, você não sabe Pissiroca, sua informação do marxismo é superficial, é obtida assim, no máximo em sites conservadores americanos, é isso que sabe, porra, agora eu estudo essa coisa há 50 anos e a profundidade da ignorância nacional sobre essas coisas me aterroriza cada vez mais, o número de pessoas dispostas a opinar, se você não quer desconhecer, é uma coisa monstruosa, monstruosa, o Congresso Nacional inteiro não tem capacidade para isso, gente, nem os caras da esquerda, os caras da esquerda tem um pouquinho, porque estudaram um pouco, na direita não tem nada, 0, 0, 0, só quem tem são os meus alunos, o que, que são 20 ou 30 pessoas no máximo, e que não tem cargo público, quer dizer, os que tinham eu ainda sugerir que saíssem, quer dizer, esta é uma intelectualidade em informação, eu não esperava ter nenhuma intelectualidade pronta nos 20 ou 30 anos, mas se o que acontece, se precipitar, em vez de uma intelectualidade séria para analisar as coisas, medir os riscos reais e traxar estratégias sensatas, apareceram aí lobostinhas, Ai meu anos, Rodrigo Cocô, Joyce e Rácia, uma você também, sua burra, quem você pensa que é? Não tem humildade, menina, você pensa que foram seus gritos que elegeram o Bolsonaro, Bolsonaro sem você, o Bolsonaro, você e seu Bolsonaro apenas uma YouTuber, nunca passou de uma YouTuber e não vai passar jamais, para com essa palhaçada, quando você esquece candidata deputada, você perguntou pra mim, se devia, eu recomendei que não, você vai se lembrar, porque eu falei, você está começando, agora uma carreira bonita no YouTube, na internet, você pode criar um império jornalístico a partir daí, fazer um enorme sucesso, essa seria o seu destino, essa seria a sua verdadeira capacidade, daí você se elegeu para um carro que você não tem capacidade de exercer, é o famoso princípio de Peter, você sabe que o livro todo mundo é incompetente, inclusive você, o livro Lauren Trotter Peter, ele diz assim, então se ele está numa profissão qualquer, ele se demorça capaz, ele sobe um pouquinho, daí você só mostra capaz, ele sobe de novo, de repente ele não é capaz mais, chega no seu limite de incompetência, ele fica no cargo mais alto, para o qual ele é o mais incompetente, isso aconteceu com você, você como jornalista estava sendo ótima, como YouTuber estava fazendo um sucesso extraordinário, de repente, agora sou deputado, quero ser presidente do deputado, quero ser papapa, pisa, o que é isso gente, vocês nos enxergam, você vê que o Bolsonaro esperou 28 anos para lançar a candidatura presidência, ele tem 28 anos de prática no Congresso, ele sabe como as coisas funcionam, e já mostrou que ele parece boba às vezes, mas não é, ele já deu tanta rasteira nos inimigos, que você vê que é só prática congresso, que dá isso, você, meu filho, o Bolsonaro pediu para você articular lá umas minhas duas de coisas com Nhanho, você não sabe nem ter uma ligue da com Nhanho, meu Deus do céu, você virou uma adepta da Nhanho Ocracia, quem manda no Brasil é Nhanho ao com Nhanho e tofou Nhanho, viramos isso aí, olha, desses três pelo menos eu estou forte em alguma cultura que vocês não têm, agora esse pessoal todo da direita, com exceção de alguns alunos meus que estão capaçados, mas não tem força de ação política, você vai ter um alfabeto tanto palpita que não sabe, se você pergunta, ah, eu fui para China e vi, então está certo, me explique os novos marxismos asiáticos, o cara nem sabe que existe, ele pensa agora é socialismo light, ele diz, ah, é essa a opinião deles, você perguntou para os chinês o que eles acham, você conhece essa teoria chinesa, você conhece essa estratégia chinesa, você conhece essa estratégia chinesa, o que ele usa, nada, 0, 0, 0, 0, 0, generais inclusive, agora chega o Brasil é o país das honrarias, está aqui as minhas medalhas, está aqui o meu trigênio terceiro grau maçônico, está aqui a minha mitra cardinalícia, está aqui no sem que, é tudo superficialidade, gente, não tem conhecimento efetivo, eu sou zemané, eu não sou ninguém, mas eu estudei o assunto porra, não, e eu não encontro em toda essa putada um sujeito capaz de discutir o assunto comigo, é isso que está acontecendo, então o for de São Paulo que nem existia, que era um nada, de repente se mostra o grande dominador do continente, do dia para a noite, foi susto para todo mundo, para mim não foi, eu estou sabendo que ele estava acompanhando essa merda faz 30 anos, na década de 90 ainda obtive alguma audiência entre militares brasileiros, prestaram alguma atenção, depois na década seguinte não mais, eles sabe que sabe, sabe por que? Ah, eu fiz um curso em Harvard, vocês sabem que é Harvard, o baraco do seu Obama que é analfabeto, foi diretor da revista jurídica de Harvard, quando você valeu os trabalhos dele, ele disse que não é possível, isso aqui é de garoto de genágio, você pensa que Harvard ainda é a mesma coisa, está muito doido, você está se impressionando por estereoridades, o conhecimento não importa, importa os símbolos exteriores do conhecimento, e esses símbolos terão quanto vai, escuta, quantos títulos de doutor honoris causa foram dado para um sujeito que é um ladrão analfabeto, pingúce estuprador de cabritas, 32, quanto vale esse título? Vale bosta, oferecido à universidade da Suécia, o Harvard pode enfiar o cu, gente esse negócio, esse esquema promocional internacional que dominou a mídia, dominou a universidade, é um negócio desgradante como nunca ouve na história do mundo, você está entendendo, o que fica hoje? Sei lá, o prêmio Nobel, não significa que fica mais nada, você está vendo um monte de prêmio Nobel, entrar em fraude científico, um monte, acabou gente, hoje você tem que prestar, a distribuição de prestígio no mundo de hoje, é um negócio perigosíssimo, nos Estados Unidos seis empresas dominam a mídia inteira, seis empresas, isso quer dizer que basta a opinião de seis pessoas para determinar quem sobe, quem não sobe, quem pode ganhar dinheiro, quem não pode, quem vai ganhar um prêmio, quem não vai, você acha que você pode confiar nisso? Não há mais, mas é aquele consenso de fuzes pontâneo, todo consenso hoje é fabricado gente, isso já está estudado, está resolvido, desde o tempo da guerra, no tempo da guerra estava curto Levine criando toda engenharia social que hoje domina o mundo, porra. Então não é questão de manipulação ou de, como é que você diz, de poder ser secreto, não, isso é sempre engenharia social, a coisa funciona e nós que somos os objetos da engenharia social, bom, nós ainda temos o privilégio de poder examinar as coisas com os nossos próprios olhos, dar um trabalho, filho da puta, dá mesmo, está certo, e acontece quando você descobre certas verdades, você fica sozinho, você não vai ter o apoio dos seus amiguinhos, está seu namoradinha, pode te largar, seu pai e sua mãe pode ficar brabo com você, o vizinho pode não querer mais conversar com você, mas você tem medo disso? Afinal, você é um homem ou você é um menino? Menino é que você dá apoio todo mundo, precisa ser aprovado, precisa ser aparicado, você não fica insegurinho, coitadinho, eu vejo, eu falo com esses oficiais militares, eles têm medo do que eu estou falando, porra. Então eles vão lá perguntar pros colegos, o que você acha, o que você acha? Tem medo de pensar sozinho, porra. Ora, o preço da verdade é esse, quando você descobre, bom, sempre que você descobre realmente uma verdade, você está descobrindo algo que os outros não sabem, existe algum caso assim, onde todo mundo descobriu a coisa primeiro e daí contou para o descobridor depois, é impossível, é? A certa forma que ele inventou, sei lá, o inventor do Stiling, por que ele inventou o Stiling, ninguém sabia que porra era aquela, ele mostrou pros outros, ou no começo não acreditava, daí testava, pode funcionar. Então, primeiro, a inteligência individual chega antes, a da massa vem depois. Agora, no Brasil, você precisa a da massa primeiro para confirmar ele, se ele não fica sozinho, não quer ficar sozinho, tem o medinho. O que é isso, porra? Uma vez um cara da carreira diplomática vai falar, ah, mas daí eles vão falar mal de mim. Olha, eu lembro algo do Aristóteles, a palavra cão não morde. O cara te xingar, fala, bom, xingar, está na boca dele, não, na sua. Você tem medo de ser xingado, é? Se eu tivesse medo de ser xingado, onde eu estaria? Estaria na privada, como você, porra. Agora, como a elite assim, tão despreparada, como é que a gente, qual seria o caminho para se contrapor, não só o discurso da esquerda, o discurso das fárficas, mas a ação das fárficas? Pera, não se trata de contrapor, trata-se de superar. Ótimo, ótimo. Isso, você ficar contra um negócio, você está no mesmo nível dele, porra, você tem que ter um negócio que vai adianta, porque a branja que ele está fazendo, a branja explica de maneira que ele mesmo não entendia antes. Isso já aconteceu para mim mil vezes. Quer dizer, eu explicar para o esquerdito o que ele está fazendo e ele levar um susto, não conseguir mais falar. Tanto que o esquerdito começa a escutar comigo, ele discute cinco minutos, depois fica quieto. Quando discute? Que ele vê que não está entendendo, que já passei a dentro dele, dele está melhor ficar quieto. Então, no aspecto, vamos dizer, de polêmica intelectual, não tem conflonto entre o pessoal da esquerda e da direita, muito menos, infelizmente não tem gente. Por quê? Porque eu sou um cara maravilhoso? Não, é porque eu estou estudando esta merda, faz 50 anos. Eu comecei a estudar isso antes de todos vocês nascerem, porra. E pior, comecei a estudar? Para quê? Avoler livros de comunismo para meu porra, o comunismo? Não, ao contrário, eu estava lá dentro, estava participando disso. Eu engolir isso, aceitei isso. E depois de aceitar, eu transcendi, sem nenhuma presunção de ser melhor do que eles. Quer dizer, eu transcendi para me libertar daquilo. Deu muito trabalho. Por exemplo, o pessoal acha que assim, o senhor largou a esquerda, pronto, está ali, viu a luz. Ele diz, ah, é meu filho? Mas toda a sua mentalidade foi construída dentro da esquerda, com o vocabulário da esquerda, com a linguagem da esquerda. Ela domina você, leva 20 ou 30 anos para você se livrar dessa porra. Só depois de você conseguir reesaminar tudo, como se fosse uma psicanálise. Aí sim, aí você se libertou, aí você pode enfrentá-lo. Eu posso enfrentá-lo, vocês não podem. Você acha que a Joyce e a Harsham podem enfrentar a esquerda? Deu, ah, Joyce e a Harsham, vem aqui, vem ter um debate aqui com Antonio Negre, vem ter um debate aqui com David Harvey. Você está brincando, mulher. Recolhe essas insignificâncias. Entenda, você é um amador, começou agora. Tem tudo a aprender comigo, em vez de ficar tomando essas decisões, ah, eu faço, eu faço, eu contei, você não pode nada, mulher. Eu estou falando disso porque eu sou teu amigo, eu quero o teu bem. Não quero seguir você se expõe a essa palhaçada, esse ridículo que você entrou agora. Fiquei puto da vida com essa história, porque eu apostava em você. Depois você fazia essa merda aí e vai seguir aqui, vai seguir o Lobão, vai seguir o Nando Moura, pelo amor de Deus, eu gosto muito do Nando Moura, mas que que o Nando Moura entende essas coisas? Não entende nada. No máximo, eu pego dois ou três slogan, mas aí que eu saio repetindo, o Lobo Stam é a mesma coisa. Lobo Stam não sabe nem escrever, porra. Eu duvido que ele tenha inscrito aquele livro dele sozinho, falei, não, alguém ajudou. Tava bom demais para ser ele. Você pega as músicas do Lobo Stam, nunca ouvi, nunca conseguiu ouvir a lei do terceiro compasso. Ele é horrível, horrível. Vamos falar português claro, não é um músico decadente, acabado, fracassado. Eu tirei da merda e lancei na vida pública de novo, por caridade. Mas o Brasil não faz caridade por verdade da puta e se adquira uma dívida com ele. Assim como quem saberia quem é, Rodrigo Cocoso, se não fosse eu. Tem um cara que parasitou as minhas frases, as minhas ideias, durante 20 anos. Esse Luciano aí meu anus, está uma besta quadrada, só presunção, gente. Se essa pessoa tivesse, quando alguém tem capacidade, eu sou o primeiro a reconhecer e aplaudir. Quando eu vejo o Serito fazendo o trabalho como o Taiwara Fernandes está fazendo, como o Ronald Robson está fazendo, como o Eric Nogueira está fazendo, como você está fazendo. Eu sou o primeiro a aplaudir, meu Deus do céu. Eu não gosto de me fazer importante depressiando os outros. Eu gosto de elegerar, aplaudir, botar tudo para frente. Mas essa pessoa não tem nada. Isso é um bando de farçantes, de vigaristas. Vocês têm que aprender a distinguir essas coisas, vocês têm que testar o conhecimento do cara, porra. Quer dizer, não é porque o Sujeito é um conservador, um libero, é porque ele superou a esquerda. Ele é louco. Você tem ideia da cultura histórica, literária, filosófica do Karl Marx? Você lhe usa artiguinhos de jornal do Karl Marx? Você nunca vai chegar naquela altura. Karl Marx é um escritor poderosíssimo, um dos raros, um dos maiores da Europa na época. Você dizia, um filho da puta, um monstro, satanista, assim é verdade. Você tem que respeitá-lo pela força, não pela bondade que não existe, mas pela força. Você não pode se fazer como é de mais... Você não pode depressiar os demônios, porra. Você pensa que você é mais forte que o capeta, está brincando, porra. E no Brasil é isso. O Brasil é síndrome de Donald Trump, o Sujeito é incapaz de medir a si mesmo e comparar com o outro. Ele não consegue fazer essa comparação. Então sempre acontece assim, cada um é o primeiro. No Brasil só tem os melhores, não tem os piores. Todo mundo é o melhor. Você já percebendo isso? Não tem um cara que diga eu estou abaixo dele, ele sabe mais do que eu. No Brasil se depender da mídia, nasce um gênio a cada dia. E todo urubu pensa que é uma águia boa. Você não tem escala mais. E a escala se tornou uma coisa ofensiva. Então, antigamente não era assim. Nos anos 50 e 60, você tinha uma pleia de bons escritores e eles sabiam se graduar um dos outros. Se aparecia, por exemplo, um escritor bom, o Fernando Sabino, ele nunca pensou que era melhor do que o Otávio de Faria. O Otávio de Faria nunca pensou que era melhor que o Machado de Assis. E assim, por dente, quer dizer, a ideia da escala era normal e a escala é a condição número um da maturidade. Ser maduro, ser nome adulto, significa que você é capaz de medir-se, medir a sua força física primeiro. Mas o cara não mede a força física, ele só é capaz de subir no orinho para dar porra, não é que está isso porra. Nem a força física quanto mais a força intelectual. Você quer... escuta, você chamar um lobostinho para discutir comigo, você está brincando com isso? Isso é grotesco, absolutamente grotesco. Isso é nojento, grotesco. Vai chamar o Joyce e o Ráximo para discutir comigo, eles estão brincando porra. Os caras não se enxergam. Quando eu digo, no Brasil, você não tem intelectuais, nem a direita, você é capaz de me enfrentar nesse assunto. Por que? Porque o estudo está há 50 anos, os caras não estudam nada. Chegaram agora. Os mais pertinhos chegaram agora, leram duas coisas, aprenderam dois ou três termos no Lávio de Carvalho, aprenderam a falar para lá que tinha cognitiva, aprenderam a falar argumento, um adome, aprenderam a falar até... até o Círculo de Latência os aprenderam. Pô! E no dia seguinte, já estamos cagando rega. Quer dizer, é só teatro, é só palhaçada, gente. Não pode continuar assim. Isso é a tragéia da Brasília. Traz Brasília não é a esquerda, traz Brasília não é o comunismo, traz Brasília não é nem a corrupção. Isso é a tragéia da Brasília. Porque um povo assim, qualquer um engana, porra. Qualquer vigarista de bosta engana vocês. É isso. Eles se divertem porque eles sabem que isso é verdade, eles têm observado tudo isso aí anos, afio. Puta merda, como é verdade? Pelo amor de Deus. E assim, o pior de tudo, não é só verdade. Um observador atento e sincero veria isso. Claro. Mas nem essa atenção, nem essa sinceridade a gente tem hoje. Não tem, não tem de jeito nenhum. Não tem de maneira alguma. O jogo das aparências, manter assim os prestígios, a imponência das aparências. É tudo tão importante no Brasil. Todo mundo assim tem que ter uma referência histórica extraordinária. O exército de Caxias. Essas são as nossas instituições democráticas. Mas tudo fala pomposo, meu Deus do céu. Eu nunca se falo pompou queijo-queijo. Um dos segredos do sucesso do Bolsonaro é que ele fala pompou queijo-queijo. Ele fala como o povo fala. Esses caras não sabem falar. Já que você falou do Bolsonaro, como é que você vê hoje a relação dele com todos esses setores aí que só ficam enrolando sem tomar uma posição clara e tudo mais? Você acha que é possível ele comandar algum tipo de mudança real para o país? Essa é a grande pergunta. O Bolsonaro é melhor do que todos eles juntos porque ele é uma pessoa sincera. O homem realista sabe como as coisas funcionam. E o que ele vem tentando fazer, ele vem conseguindo. Isso é o mais extraordinário. Essa semana, o lucro da Petrobras, só no primeiro trimestre, é um negócio extraordinário. É uma empresa que estava falida, estava destruída. O cara levanta a empresa. O dó vai caindo. A Bolsa de Valor lá em cima. A perspectiva de emprego cada vez melhor. Tudo que ele tem tentado fazer, ele tem conseguido e está funcionando. Ele é um sucesso. Mas acontece o seguinte, isso é na esfera econômica administrativa. Na esfera política e da luta pelo domínio do poder no continente, ele, vou falar o português, claro. Ó, capitão, adoro seu amigão, todo seu lado, mas você não fez povo a nenhuma. Essa quer perguntar assim, o que você fez contra as FARC até agora? Nada. Esses membros da FARC, membros do Fora de São Paulo, que deveriam estar todos na cadeia, não estão no Congresso cagando regra, passando pito, querendo impor a moralidade. Caras que roubaram seis trilhões, que mandaram matar um montão de gente, que instituíram o homicídio em massa, que facilitam narcotráfico, são amigos das FARC. E são parceiros das FARC que injetam 200 toneladas de cocaína por ano no mercado de olhada. Esses são os fiscais da nossa moralidade. E vem, agora nós queremos satisfação, senhor milícia bolsonarista. Milícia bolsonarista, seu filho de uma puta, veja tudo que você escreveu contra mim, todas as feitas que você fez contra mim, só contra a minha pessoa, não estou falando do Bolsonaro. São centenas de milhares de parnas. Você quer investigar a milícia? Eu mostro o que vocês fizeram. Vocês que vão me chamar pela Napora, vocês são loucos de me chamar lá para eu os denunciar? Denuncie o provo. Tá aí esse rui falcão querendo bancar agora o fiscal da moralidade. Você é o homem do Fora de São Paulo, porra, para com isso. Você é o homem da maior organização criminosa, assassina, narcotraficante, contrabandista de arno, da história do continente, porra, e vem bancar o dono da moral, tá brincando comigo? E vocês deixam? Ou bolsonaristas, acordem. Parem de chamar essa gente de excelência, parem de respeitar ladrões, parem de respeitar os criminosos mais baixos e poucos da nossa história. Quem não sabe desprezar, não sabe respeitar e vice-versa. Se você não sabe o que é respeitável, você não sabe o que é desprezível. Então você... Por exemplo, tudo assim. Tudo respeita a dignidade de vossa excelência. E que é isso? Não se pode falar assim como uma pessoa desse tipo. Tem que falar, você é um ladrão mentiroso, filho da puta canalha. Não respeito você, não aceito a sua autoridade. Não há nada de respeitável, não há nada de excelente em você. Eu prometo para vocês que se um dia me levar no Congresso para falar, eu vou falar nesses termos com essa gente. Dá respeito a quem merece respeito e dá desprezo a quem merece respeito. Chega, chega. Gente, o Brasil elevou às alturas de um verdadeiro santo, herói santo, guia iluminado dos povos, um estuprador de cabrita, gente. Um ladrãozinho, beba de estuprador de cabrita. Veja, o código moral, a ver o senso moral do país aonde foi parar. Vocês se espantam com a corrupção? Não, a corrupção não é o principal. A degradação do senso moral vem muito antes. A hora que o homem falou, deu aquela entrevista falando da cabrita, deu aquele banido da vida pública para sempre. Nenhum partido poderia aceitar a inscrição desse cara. Agora o cara vai em pelotas e diz, se dá desportador adiviado, a carreira direita ia acabar naquele momento. Não se aceita na vida pública um canalha desse tipo. Não é questão de ser esquerdo ou direita, não se aceita isso jamais. E, no entanto, não é apenas aceitar, não? Mas eu lembro da revista Veja, botando na capa fotos do Lula fazendo imposição de mãos do Nordeste. Era o poder curativo dos reis, Luiz Cartoze. Chega lá o majestade, estou com hemorróidas, me faço a imposição de mãos. Meu pinto não sobe o majestade. E daí, ia lá o Lula e fazia a imposição de mãos. E a revista Veja celebrando isso. A revista Veja celebrou o Betinho como um santo brasileiro. É uma faca mais grotesca da história, meu Deus do céu. Eles se perderam totalmente o senso do bem e do mal. A hora que você não sabe distinguir um santo de um canalha baixinho, você não sabe mais nada, você tem que calar a boca, você tem que se foder, porra. O país que fez isso tem que se foder e merece se foder. Vocês aceitaram isso? Continuar aplaudindo estuprador de cabreta, acham bonito? Então, vamos lá aplaudir o Maníaco do Parque. A aplaudir a Suzane e forresto, essa é maravilhosa, matou a mãe, o que é que tem? Qual é o problema? Você tem que celebrar o dia das mães com ela. Vocês chegam nesse ponto, gente. Depois de vocês ganharem nesse ponto, vocês se espantam com o STF que era libertar todos os bandidos e só prender em quarta instância. Vocês se espantam ainda com o que eles queiram fazer isso? Porque o que com o STF tem? O que com o STF tem de melhor que os outros? Eles são tão ruins quanto os outros, são tão ruins quanto estuprador de cabreta. No fundo, no fundo, na mente, todos eles são estuprador de cabreta, porra. E vocês respeitam essa gente? Chamam de excelência. Vocês não tem vergonha, seus filhos da puta. Eu estou falando ao povo brasileiro inteiro. Pare de chamar de excelência, pare de respeitar. Quebre. Esse ritual todo das pompas democráticas. Pare com essa palhaçada. Soprattutto você que são maçons, o maçon gosta muito disso. Pare com essa merda. Vocês têm que aprender dentro da maçonaria. Tem gente de bota e fila da puta. Não pode respeitar todos igual, só porque é irmãozinho. Não pode, porra. Não tem que se para aprender isso aí. Eu vi na Romena. O gão mestre da maçonaria ser expulso. Depois que descobriram que ele é um espiondo do governo, que ele tinha denunciado um monte de maçons no tempo do Chauxesco. Eu vi isso acontecer. Ah, excelência, não poder mexer no irmãozinho. Porque é irmão maçon... Ah, vai a merda, porra. Vocês têm que acordar. Vocês têm que sair do mundo. Quer dizer, das pompas aparentes, sempre o mundo da realidade. Pessoal da igreja é a mesma coisa. Aí eminence o caralho. Esse bando de bispo pedófilo. Essa conspiração de pedófilo que botou o berbola lá dentro. É? O cara pedófilo confesso. O cara que contou a história. Ah, mas eu não posso falar assim do nosso papo. Ele não é papa. O papa que preguerizia não é papa, porra. Esse pai é contor da pátia mama. A pátia mama é a puta que eu pariu. Vocês vão aceitar isso, continuar com essa palhaçada, essa pompa. E os pompas do demoro, seus filhos da puta. Não é? Bom, acho que é isso. Tá ótimo.