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Então vamos lá. Bom noite a todos, sejam bem-vindos. Eu sei desculpa por ter começado a aula mais tarde, mas com essa diferença do horário está muito difícil para a gente ir na místia e chegar aqui antes. O que deu para fazer foi arrumar o horário para 9,6. Eu creio que isso vai durar mais ou dois meses, depois volta ao normal, se a gente não conseguir uma outra solução nesse íntere. E, aliás, a aula de hoje tem uma diferença às outras aulas. Eu não vou dar aula para vocês, eu vou dar para o pessoal de mídia, jornalistas, repórteres, redatores, diretores de redação, gente de TV, etc. A aula é para eles e, por isso mesmo, ela vai ser disponibilizada para o público em geral. Então a primeira coisa que eu desejaria observar é que nunca, nunca, nunca algum órgão de mídia me enviou algum entrevistador que houvesse lido um livro meu. Nenhum nunca. Ora, é um preceito universal de história das ideias que qualquer opinião que um filósofo imita sobre qualquer acontecimento da atualidade deve ser interpretada em função dos princípios mais fundamentais e permanentes da sua filosofia. Não conhecendo esses princípios, os caras vão interpretar as minhas opiniões à luz do que? A luz de uma ideia genérica que eles pegam assim um pouco do Bolsonaro, um pouco do Tony Carlos Magalhães, um pouco dos militares e compõe uma treca deção de direita. Então eu seria o representante dessa tal direita que eu não sei, de fato não sei que raio de coisa é. É que seria muito difícil expressar as opiniões dela tão grande a diversidade de atitudes dentro dela. Quando nós lembramos que na direita existia desde, digamos, no tempo da ditadura de Flávio Cavalcante, até o pessoal do DEM, até o Paulo Malufi que depois virou sócio do Lula, tudo isso é a direita. Bom, eu não sei em nome de que direita eu deveria falar. E além disso, se é para falar apenas em nome de ideologias padronizadas e partidos já existentes, para que um filósofo, basta um papagaio, como já tem tanto jeito, repete o discurso partido e tá tudo bem. Só que como todos eles são exatamente assim, eles só repetem o discurso coletivo igualzinho ou dos outros, a gente vê pela reação uniforme da Mida Nacional inteira, a eleição do Bolsonaro, como eles todos são assim, eles acham que eu também sou assim, só que consigo no inverso. Então deveria existir um espécie de imbecil coletivo da direita, em nome do qual eu falo. E é a este personagem inexistente imaginar que eles dirigem as suas perguntas, de modo que eu não posso responder as perguntas diretamente, eu tenho que corrigir todas as perguntas, porque elas foram feitas uma outra pessoa que não sou eu e que aliás não existe. Só que corrigir também não adianta, porque faça eu o que fizer. Aqueles que mandaram as perguntas, quer dizer, os seus chefes de imediatão, o pessoal da tretação inteira, vai ouvir como se a resposta fosse dada pelo personagem que eles imaginam. Então esta fantasmagoria, esta coisa totalmente imaginar é o que hoje chamam de jornalismo. Sobretudo porque o que eles imaginam da direita realmente é uma fantasmagoria absolutamente poeirio. Outro dia teve uma moça aqui, acho que do estadão, que perguntou na Igualdade da Escola sem partido e eu falei, respondi como sempre eu respondi, que eu acho que é prematuro você soltar qualquer projeto de lei, prematura talvez desnecessária para sempre qualquer projeto de lei, porque guerra cultural se vence na esfera cultural, quem faz a guerra cultural sou intelectuais e não legisladores ou advogados. Então o que o senhor propõe? Diminuir o espectro de autores que serão lidos nas escolas? Eu abriguei a mulher a pedir desculpa para diminuir por que? Se eu estou reclamando, os caras estão diminuindo, que ele seleciona só o que ele les interessa, o que interessa ao seu grupo político e ao seu grupo de referência e não deixa o pessoal ler mais nada. Se eu estou reclamando exatamente disso, como é que eu vou restringir? Mas a ideia dela é que a direita é a repressão. Então o lado deve ser a repressão e a repressão quer imbecilizar as pessoas, fazer elas só lerem o evangelho. Deve ser isso. Então como é que a pessoa vem com essa ideia? Puer e idiota me entrevistar. E hoje isso é o que se chama de jornalista. Quando eu comecei a trabalhar no jornal, isso dos 50 anos da tarde, era uma norma geral que você, se é para entrevistar um filósofo, você envia alguém que tenha algum conhecimento filosófico. Eu me lembro que na redação jornal da tarde tinha dois caras que eram predilestos, escolhidos, por exemplo, que era o Renau do Lobo, que era estudante de filosofia, e o Robe Foucault, que era professor de filosofia. Então se você não tem que entrevistar uma filosofia, manda um dos dois. Você não vai mandar o colonista de Turf para entrevistar o homem da filosofia. Se não tivesse um circo com conhecimento musical, quem você iria mandar para entrevistar um maestro ou um cantor lírico? E assim por dente, né? Se é um cara da ciência, você manda, tinha um colonista de gentifes, mandava esse aqui, tinha, havia o senso da especialidade do jornalismo. Hoje é o contrário, não tem mais isso que você manda qualquer Zé Mané. Por quê? Porque o diretor, o chefe que mandou ele também é um Zé Mané, também é um alfabeto como ele e também não tem a menor ideia de que existe algo mais além das ideologias patronizadas. E que portanto você está ali para inventar o alá do jeito que ele queira com a sua fantasmagoria da raio da direita. Isso por si já é suficientemente grave, tá certo? Mas, mais grave ainda é o discurso biográfico uniformemente repetido. Então tem o astrólogo. Eu trabalho com astrólogia 35 anos atrás, muito mais do que a média de idade dos reportes de qualquer jornal revista do Brasil. E evidentemente não tem satisfação a dar a ninguém a respeito disso, tá certo? E os caras que também fazem a pergunta, que usam isso, eles também não sabem o que que eu entendo por astrólogia. Eles não tem a menor ideia do que qual é o íntegro, qual eu dei esse nome. E assim, astrólogia para eles, o nome, o nome já significa tudo. Quer dizer, se você conhece o significado de uma palavra no dicionário, você conhece a coisa respectiva. Então, eles não sabem o significado de uma palavra no dicionário, é só constituído de outras palavras e não de coisas. Eles tomam realmente as palavras por coisas. Então, hoje tem um idiota que perguntou assim, como o sujeito que ensinou astrólogia pode indicar um ministro. Eu posso, por que? Porque um sujeito que era astrólogo pode ser ministro, eu sei que vocês reclamassem, o Renatianini. Renatianini adora astrólogia, não faz nada sem consultar o astrólogo predileto dele, que é o Maniavita. Ninguém achou nada, achou até bonito, olha que bonito, olha que mente aberta, né? Agora, se sou eu, ah não, o cara ensinou astrólogia 35 anos atrás, astrólogia que em crendice, científico mesmo, mesmo, científico, academicamente respeitável, é tomar banho de pipoca como Lula. Se você não percebe o que você é um ridículo, infantil, poelhista, todos vocês, gente, né? Científica é o Lula fazer imposição de mãos, é o poder curativo dos reis. Então, estava lá o Lula, o novo São Luís 11, né? Curando as hemorroidas, as escrófolas, né? Os furúculos, né? Das velhinhas no Nordeste e todo mundo achando lindo. Isso é científico pra caramba. Agora, o sujeito de astrólogia 35 dá essa crendice, né? Gente, vocês são muito ridículos, vocês estão entendendo por que que hoje os chamados grandes órgãos de mídia vêm de menos exemplares do que nos anos 50 do século passado, nos anos 50, meu filho, a última hora dirigida pelo Samuel Ovarni, vendia com frequência um milhão de exemplares por dia, não era todo dia, mas frequentemente atingia esse patamar. O diairo da noite também é a mesma coisa, o mínimo que ele vendia era 300, 400 anos, diariamente. Isso a folha quando alcança 300, 400, 20 semanas, fica quase no 400 mil. Vocês estão entendendo? Vocês estão acabando com o profissão jornalística? Não é assim que se faz jornalismo, gente, né? Mas tem coisa um pouco pior, além de chamar de astrólogo, isso se chama de ideólogo. De hora. Peraí, se eu sou ideólogo, eu tenho que ter alguma ideologia, né? Que ideologia? É uma fórmula de sociedade, né? E um conjunto de meios que devem ser utilizados para chegar lá. Agora me digo, qual é o modelo de sociedade que eu estou defendendo? Eu nunca defendi nenhum pô, né? Eu me limito a analisar coisas que estão acontecendo. Eu estou na esfera dos fatos e na análise política dos fatos, não da pregação ideológica. Se uma coisa qualquer um pode perceber, desde que leia os meus inscritos, mas vocês não leem, eles querem adivinhar e chamam isso de jornalismo e vendem isso pra vocês. Isso é óbvio que isso é um estelionato. Eles estão em todo o público leitor. E porque, veja, ele sabe imitar direitinho o tom da opinião respeitável, do mainstream, o cabelo do meio, o equilíbrio. Ele sabe imitar pra pagar ear isso aí, você tá entendendo? Macaqueio. Mas quando você vai ver, é apenas um bordo de fanático semanalfabeto. Não é mais um bordo de fússional. Já passou disso aí. Aí olha o alfabetismo mesmo, né? Ora, então, se eu sou ideólogo, uma ideologia, toda ideologia, por definição, é uma doutrina coerente que vai desde os seus princípios gerais até o guiamento nas situações políticas do dia. Tudo coerente. Uma ideologia é mais coerente do que qualquer filosofia, porque uma filosofia tem de prestar satisfações à realidade e a ideologia não tem. A ideologia só faz uma maquiagem, tá certo? Para banhar pessoas. A ideologia é um discurso retório, portanto, é um discurso de persuasão, não de análise. Ele pode maquiar às vezes uma análise, mas é só para fins de persuasão. Portanto, a ideologia tem não de coerência, doutrina, mas ela tem a coerência da teoria e da prática. Ela dá indicações práticas de como chegar onde ela quer, né? Tem que fazer isso, mais isso, mais isso, mais isso. Cadê? Aonde que eu escrevi isso? Uma vez eu por brincadeira escrevi um artigo chamado Fórmula da Minha Composição Ideológica, onde eu mostrei, havia tantos elementos heterogênios ali que não era ideologia nenhuma, porra. Então, eu disse, olha, em matéria religião eu sou católico, mas em matéria moral eu sou anarquista. Como é que você vai fazer uma ideologia basada nisso? Não tem jeito. Então, não há ideologia nenhuma, porra. Vocês não sabem que é uma ideologia. Por isso que eu falo por isso. Uma ideologia é um discurso muito mais coerente do que qualquer filosofia. Eles, aham? O que você está falando? Eles não conhecem ideologia nenhuma. A ideologia mais costumo mencionar é o fascismo. Bom, alguns nem chamaram de fascismo, mas agora não estão chamando mais, já desistiram, né? Isso tem uma ideia do que é fascismo. Então, outro dia mesmo eu comentei por volta de 1910, o cara que viria ser o primeiro teórico fascista em Arrico Corradine, que é a nossa gente, deformação marxista que vinha do sindicalismo para revolucionar, tentou convencer os seus colegas sindicalistas de que a classe social não podia ser um sujeito da ação histórica em escala internacional. Coisa aliás que depois que você lê, você percebe que é óbvia, porque não existe o proletarado internacional. Só existe proletarado no quadro de cada nação. Não é isso? O fato de você ser um proletarado nessa nação não quer dizer que você seja um proletarado na nação. Então, o proletarado só existe em função do cargo social nacional e ele não existe fora dali. Nunca existia um proletarado internacional. Inversamente, uma burguesia internacional existia. Por quê? Porque a burguesia investe em tudo que é lugar e cumpre de o próprio calmar que o capital não tem patria. Então, o capital não tem patria, mas o proletarado tem. Você ver, quando houve a guerra do quatorze, os comunistas levaram um baita de um susto porque eles acreditavam com o proletarado internacional. Posse lá o que fosse. E se voltar contra os seus patrões e seus governantes burgueses e lutar contra a guerra, lutar no front pacifista. E o que aconteceu? Exatamente o contrário. Nenhuma classe social teve tanto entusiasmo velicoso na guerra quanto proletarado. Os comunistas ficaram que não sei nos traíram, nos abandonaram. Começando a chorar dele. Só que o Coradil já tinha avisado quatro anos antes. Não existe um proletarado internacional. Então, nós temos que reformar o movimento revolucionar. Colocando em lugar do proletarado contra a burguesia, nós temos que colocar nações proletárias contra nações burguesas. Sabe quem veio adotar essa estratégia? Depois. Depois da guerra. Stalin. Stalin quando inventou a doutrina terceira, um mundista, era isso. Era as nações atrasadas contra nações adentradas. Nações proletárias contra nações burguesas. Enquanto isso aí o Fasílbra nem existia mais, já tinha acabado. Mas esta política, as nações proletárias contra nações burguesas. Isso é o fascismo. Foi isso na sua origem, não foi isso no seu desenvolvimento e foi isso no seu fim. E o Stalin muito espertamente roubou a bandeira dos fascistas e o fez com muito sucesso. Porque a noção de nações pobres contra nações ricas, ela de certo modo, ela é óbvia. Nesse. Então, además, através do fenômeno chamado governo, uma nação em si tem muito mais unidade do que uma classe. Uma classe social não tem unidade nenhuma. Você precisa de organizar. O proletarato, você tem que fazer os comitês de fábrica juntar, vota, elege o representante, elege o representante municipal, daí vai por representante estadual. É com negócio complicado pra cá não. Você tem que criar uma espécie de estrutura governamental dentro da classe para que ela tenha uma unidade de ação. Ora, essa unidade, as nações já têm prontas dos tempos. Mas tem um governo. Então, através do governo, a atitude da nação, seja proletar, seja burguesa, é fácil ele você expressar. Qualquer negociação internacional, o cara da nação, o povo chega, fala, povo, você está nos explorando, está acabando, você leva a nossa matéria, prime, nos vem de porcaria, a altíssimo preço. É um discurso muito simples. É o passo que o discurso do proletarado contra a burguesia, ele só pode levar uma coisa, a destruição do capitalismo e a implantação do regime socialista. Mas o regime socialista, nós já vimos, ele é impossível. Porque, já dizia, Jogando de Informismo, sem mercado, as coisas não tem preço. Se não tem preço, não tem cálculo de preço, se não tem preço, não tem economia planejada, se não tem economia planejada, não tem o socialismo nenhum. Então, o único socialismo que existe é o socialismo e meia bomba, que combina o poder do Estado com o poder de meia dúzia de grupos mega bilionários. O que é isso aí? É economia fascista. É o que Mussolini propunha, meu Deus do céu, e é o que todos os países socialistas fazem. Por que que esses caras falam tão mal do fascismo? Para esconder que roubaram o plano do fascismo. Toda merda que o socialismo internacional está fazendo no mundo é fascista. O Lula, veja, o Lula não diz que ele é um herdeiro ideológico do Getulo Vargas, porque ele vai para o único governo fascista que nós tivemos. Fascista, até o corpo partivista, veja, é o cara que criou o capitalismo nacional com o dinheiro do Estado e manteve o controle sobre o capitalismo. Então, o capitalismo sobre o controle do Estado, mas ao mesmo tempo o livro para ganhar dinheiro. Exatamente como tem na China. O que é o regime econômico? E quando é fascista? De que raio os caras estão falando? Eles usam a palavra fascismo, não no sentido científico, porque os historiadores conhecem. E eu posso citar aqui dezenas de historiadores que expliquem a coisa exatamente do que eu estou dizendo, incluindo o maior deles, que é o James Gregor, e os dois maiores, é o Zeb Stern, que é de Israel, e o James Gregor, que é italiano, imigrante italiano no Estados Unidos. Esses dois maiores historiadores do fascismo, e também o Emilio Gentile, e tem muitos outros, todos estão explicando assim, meu Deus do céu. Agora, o que é o pessoal usar o termo fascista? É no sentido que a propaganda soviética deu um pouco. E o que a propaganda soviética faz? Toda vez que ela quer destruir um companheiro, um concorrente, ele o acusa de ser um agente do imperialismo, agente do capitalismo. O que fizeram com Trotsky, meu Deus do céu? De o que que o Stalin acusava Trotsky? Ele é um agente imperialista. De que que o Fidel Castro acusava os companheiros de revolução dele que ele falou lá. São agentes do imperialismo, e assim por exemplo. Então, o fascismo também virou agente do imperialismo, meu Deus do céu. O fascismo estava inventando uma revolução mundial contra a plutocracia capitalista e inventando a revolução muito mais eficiente do que os que o leovieto estava inventado. É isso que ele estava fazendo. Como é que ele pode ser um agente do imperialismo? Você vê, na Alemanha, por exemplo, que já nem é mais o caso típico, alemã não é exatamente o fascismo de Mussolini, era uma outra coisa, os grandes capitalistas só passaram a apoiar o hitre depois que ele subiu ao poder. Sabiam disso? Antes não deram um tostão ao partido nazista. Hoje isso aí está mais do que esclarecido. Agora de pouco o cara subiu ao poder? Até a lista da América começaram a dar dinheiro pro cara. Everybody loves a winner, então o cara subiu no poder, ele é o gostosão, vamos puxar o saco, vamos investir nele porque ele já ganha dinheiro. Então, o fascismo tal como inventado pela propaganda soviética se destinou a isso, vamos arrombar a estratégia fascista sem dar o nome do inventor e se destinava a ocultar a colaboração que a União Soviética teve com o governazista muito antes do pacto, pro Ibenchop Molotov. Já desde a década de 20, eles previam que a Alemanha ia se tornar um poder revolucionário que invadi a Europa toda. Então, o que eles fizeram? A Alemanha estava proibida de ter um exército, então eles forneceram espaço dentro da União Soviética, armas e ajuda financeira para que a Alemanha montasse a atualia escondida do mundo. Ao mesmo tempo fazia maior propaganda anti nazista na França, na Inglaterra, para enganar trouxa. E até hoje esses logos do propaganda soviética, uns mais bobo que já se inventaram, é assimilar, aceito por toda a academia brasileira e por toda a mídia e usam fascismo como insulto. Para falar justamente de pessoas que estão falando contra isso, o que se acha da teoria de nações proletárias contra nações? Porque eu acho um crime, eu acho uma loucura e um crime, tanto que, do que que deu isso? Deu uma guerra mundial, porra, será que eu vou achar linda essa doutrina? Então, seja na boca do Mussolini, seja na boca do Stalin, essa é uma das ideias mais criminosas que alguém já teve. Se joga nações contra nações, não acontece, guerra porra, você é muito esperto para entender isso. Então, veja, quando houve o massacre em Rwanda, a conversa era a mesma. Você tem as tribos, se as tribos são nações, você tem a nação rica e a nação pobre, a nação rica está oprimindo a pobre, então você pode ter que la matar os ricos. Isso foi o genocídio de Rwanda. Então, jogar nações ou tribos contra tribos é provocar guerra. Então, nenhuma pessoa decente pode ser a favor disso. Mesmo com um país que já é na maior pindaíba, você não pode sugerir que a seu país se levante com um discurso bélico contra o país mais rico, você não pode fazer isso. Isso aí você está instigando guerra mesmo, ou guerra civil ou guerra no sentido distrito. Então, os caras que pregam isso são genocídias e o camaradquilo usa fascismo como roto de direitismo, ele está facilitando o trabalho do genocídio, meu Deus do céu, só que não sabe. Mas o que tem que ser jornalista brasiliano, são como o Johnny English, o personagem Ronald Keynes, ele não sabe o que é o medo, ele não sabe o que é o perigo, ele não sabe nada. Os caras são assim. Eu desafio de redação, eu me escutei qualquer desses assuntos comigo. Todos os títulos intelectuais e professores esquerdas que vieram escutar comigo saíram de quatro chamando mamãe. Ele falou de café, Leandro Conder, Carlos Del Scottinho, aquele pessoal do tempo do imbecil coletivo, todo mundo rastejando, chamando mamãe, pedindo chupeta, porra. Por que? Porque não sabe nada. Não são intelectuais, não são professores, são vigaristas, são farçantes, eles têm após e apena baseado no que? No apoio do grupo. Hoje mesmo, eu escrevi, o vigor intelectual de um país depende de que a liderança intelectual esteja na mão dos melhores e mais capacitados, não de grupos de incapazes que se apomem aos outros, que se reúne para falar mal do melhor. E este negócio, ver, esta tendência que eu senti no Brasil, juntar os medíocres contra o melhor. Às vezes consegue massacrar o cara, o Líbal Barreto quer conseguir massacrar, juntar aquele bando de Zé Mané. Ah, ele é um beba dele, só viu no esputero. Bom, era verdade, ele é um beba de viver no esputero, mas e daí? Não tinha mulher de viver. O João do Rio, que é um escritor excelente, né? Ele é viado, eu vi ele entrando no hotel, é verdade, mas ele não está pedindo para eu comer, ele está pedindo para eu ler o livro dele. Então, assim, a massa do meter o juntava para danar a reputação dos melhores, isso sempre aconteceu, aconteceu com o Zé Guilherme Merckior. Os caras criticavam o Zé Guilherme Merckior de citar muitas fontes. Bom, mas eles não é obrigação, número um do escolar do erudito, citar todas as suas fontes, só que os caras não sabem. Eles é terrorismo da erudição, terrorismo, porque aterroriza você, mas nenhum estudante europeu jamais achou que citar fontes é terrorismo, citar fontes é obrigação, é a pesquisa, meu Deus do céu. Agora, por aí você vê que não são pessoas acostumadas à vida acadêmica e são professores. Uma vez perguntaram para o Otto Maria Carpo, né? Você faz fixamento dos livros? O Otto Maria Carpo com uma cara de desprezo assim, você não sabe que é a educação europeia, sabe? Fixamento de livros é coisa da USP, gente. Não se faz isso. O livro inteiro e guarda na memória. Pois eu estou aí, o episódio do Vagran, que deu mal expor na aluna porque era, não tinha um livro de prefaz do livro. Ah, achei que não precisava. Então você vai e começa a ler tudo de novo desde o prefaz. Então, um dos homens mais eruditos que eu conheci, que era Inácio Silver Teles, nunca fixou um livro. Então é imensa a biblioteca. E aí você dizia por que eu vou fixar? Você já está tudo fixado nas partes do livro. Isso aqui é o meu arquivo, é o óbvio. Então você tem que ter uma biblioteca pessoal e você tem que saber consultar a biblioteca. Eu odeio a biblioteca, porque eu não posso fumar lá e eu detesto estudar sem fumar. Então eu faço, fiz uma biblioteca gigantesca, que o que eu tenho aqui, eu já desfiz umas quatro bibliotecas desse tamanho. Não dá para carregar tudo. Me sobrou uns 10 mil voluntas. Então eu tenho o meu próprio material de pesquisa em casa, sem contar os documentos que eu cheiro ok, tenho aí arquivado de pesquisa. É isso que eu estudo, agora vou ficar fichando o livro. Fichar um livro para guardar na memória. Eu digo, é meu Deus do céu, mas quando você lê um livro com verdadeiro interesse, você não guarda na memória. Tem livro que você lê e esquece na hora. É isso. O livro do Leonardo Boff. Eu desafio todo mundo. Leonardo Boff é o teu grande sucesso. Desafio todos esses caras. Me sinto de um livro do Leonardo Boff. Ninguém sabe. Ninguém nunca leu esse cara, pô. É tudo fama feita por gente de mídia que também não leu. Mas o cara, ele é companheiro da luta, né? Então temos que prestigiá-lo. O Leonardo Boff hoje diz que eu sou o tipo mais, como é que eu falo, falar o que eles ouve? E maluca, se desiglibrada, etc. Eu vou dar um exemplo para você do que que é o Leonardo Boff. Como é a cabeça desse cara? Eu afirmo que esse homem não é bom da cabeça. Eu afirmo e provo. Uma das coisas mais detestáveis na vida intelectual, ou na pseudo vida intelectual, é o sujeito que usa termos científicos, seja de psiquiatria, seja de ciência política, seja de psiquiatria, como insultos e não como designações de fenômenos objetivos, descritíveis e reconhecíveis. Eu condeno o conceito da facista, é porque eu estudei a política dele e vi que coincide exatamente aquilo que historicamente foi o fascismo. Eu digo, a política chinesa, como economia chinesa, é economia facista. É igualzinho. É o governo, que é o grande capitalista e você tem em volta meia dúzia de grupos científicos nacionais e estrangeiros. Isso é economia facista. Então, do mesmo alceudinho que eu sou de um alfabeto funcional, eu posso provar isso aí. Isso eu digo que ele é alfabeto, estricto, senso, eu também posso provar. Então, por exemplo, eu tenho dito que há anos eu não vejo uma tese de mestrado ou doutorado que não seja escrito por algum semianalfabeto, porque você começa a ver erros de português na primeira parte e termina na última. E no Brasil qualquer analfabeto faz sucesso. Não está esse, o Mastim Vaca. Mastim Vaca é escrever um livro, escolha a banda com a literatura brasileira inteira, mas ele não sabe escrever. O Rubens, ele fez um exame do livro, o livro está cheio de erros de português, erros grosseiros, primários, de português da primeira ou última parte, porque não vai aprender a escrever antes de criticar os livros. Esse tipo de pessoa é promovido pela mídia, porque interessa. Então, o Mastim não é esquerdista, mas ele é um entulavete. Por que? Porque eu falei mal do livro, não é que eu falei, no início eu calei a boca, eu não falei nada sobre o livro dele, foi o suficiente para ele confiar que eu estava contra. Pois agora vou dizer, o seu livro, Martim, é uma bosta. Um dos livros que eu tenho lido. A ideia é presunciosa, não tem prova de coisa nenhuma e está mal escrito para caralho. O Bruno Tolentino já avisou você. Acho que há anos antes de publicar esse livro. Martim, você não sabe escrever, você em vez de ir para casa, aprender, falar, não, agora vou escrever um livro descendo o cacete toda a literatura brasileira. Uma chá de assílio você é um lixo. O que é? Então, a mídia brasileira promove esse tipo de gente, porra. Então, com base nisso, nós temos que perguntar onde começou isso aí. Deu muito bem. Começou da maneira, quando o Partido Comunista começou a adotar a estratégia do Antonio Grâmpia, que é a da ocupação de espaço e revolução cultural, ele dirigiu todo o esforço da intelectualidade para formar o que? O intelectual coletivo. O intelectual coletivo é o próprio partido. Ninguém ali pensa, só o partido pensa. Então, a atividade da intelectual consiste em você ser a voz do partido. A voz do partido evidentemente é uma só para todos. Então, uniformizou tudo. Então, aí quem podia subir na vida intelectual? Só os mais mediocres que repetiu o discurso coletivo, porque não tinha nenhum discurso pessoal. Aí eles começam a jogar fora, os homens de verdadeiro talento, e isso acaba com a vida intelectual no país. Acabou, gente. Se você ver assim, o escritório que tinha no tempo, até os anos 50, 60, nossa, é uma grandeza dentro da própria esquerda. Depois acabou. Acabou por quê? Por causa disso. E no jornalismo, os pessoas de maior talento foram sempre sendo jogadas no lixo para favorecer a ascensão de tipo como esse André petrificado, que você era petrificado, que está lá para servir o partido. Ora, com esta mentalidade, o que aconteceu? Vinte anos atrás eu escrevi que o PT e a Esqueda Nacional do Demônio Geral não estava preparada para o rodízio democrático de partidos no poder, que eles queriam conquistar o poder para manter-o para sempre e que isso não era normal. Qualquer país onde isso acontecesse seria chamado de imediatamente de ditadura, não de democracia. Mas que ideal de democracia da Esqueda Nacional de Direito era isso. Tomamos o poder, não saímos mais de lado. Duas vezes o Lula viu o fato de que dos candidatos da presidência eram todos a esquerda e disse olha que maravilha a democracia por ter natural nele se pensassem. Ora, hoje eu vejo que esse estado de Espírito não é só da Esqueda, brasileiro, é da mídia inteira. Eu vejo, a mídia inteira ficou chocada, traumatizada pela eleição de um governo de direita. Então, caso de perguntar, não pode ter direita, não? Não existe mais rodízio democrático, a democracia mudou. Antes de democracia era o rodízio. Como é aqui no Estados Unidos? Tem o republicão, tem a democracia, na Inglaterra se tem o trabalhista, tem o conservador. Todo lugar é assim. Às vezes sobe um, às vezes sobe o outro. Não é isso a democracia? Eu lutei para que existisse esta democracia no Brasil. Não lutei para eliminar a esquerda, mas ao contrário, para criar o rodízio. A hora que veio, o primeiro da direita que é eleito, eles ficam absolutamente inconformados, jurando destruí-lo e tirá-lo do poder. Nós somos a resistência. Ora, usa para a resistência porque isso ecoa a resistência francesa contra o invasor nazista. Então isso quer dizer que o Bolsonaro não foi colocado lá pelo voto popular. É uma invasão nazista do exterior. De que exterior? Já pode ser do Estados Unidos. Então é a CIA. É FBI que invadiu aqui. Então isso significa a mentalidade, a mídia brasileira inteira. É mentalidade do comunista, do fanático comunista que não aceita nada fora do partido. Isso é fanatismo comunista, gente, do mais grave. Agora, as consequências disso foram só a liquidação da democracia brasileira? Não, gente. Vira, quando em 1990 Lula, Freibeto e Videl Castro formaram o Foro de São Paulo para ser a coordenação estratégica do movimento comunista no continente. O Foro logo chegou a ter mais de uma centena de organizações membros. Quase duas centenas que eram partidos políticos e ao mesmo tempo organizações ostensivamente criminosas como as FARC que tinham praticamente o monopólio da venda de drogas de venda de cocaína no Brasil, o Mirchilene que era especialista em sequestros e outras organizações desse tipo. A parceria entre as organizações de esquerda no Brasil, partidos de esquerda e as FARC, era uma coce obvio e patente porque o PT presidia as assembleias do Foro junto com a FARC. Lula ao lado do Manuel Marulanda que era o comando das FARC. Portanto, alguma vantagem muito existia. Só que enquanto isso, a FARC estava comprando armas do Fernandir Beramar, que é a estrazia do Líbano, para trocar por 200 toneladas de cocaína para o mercado brasileiro. Então, um partido que se associa a isto, ele é ou não é uma organização criminosa? Só que foi só o PT que cometeu esse crime. Filhos dos anos de toneladas de cocaína são muitas mortes gente, muitas vidas destruídas. É uma coisa absolutamente inhumana, cruel. Coisa de assassinos e genocidas. Se o que na, na Colômbia, as FARC são odiadas, né? Conseguem encostar a FARC lá no cantinho do território, não quer nem ouvir falar da, né? Chegaram a FARC, chegou a ter, acho que 3% da apoio do eleitorado, 3% foi o máximo, né? Então, eu tive lá várias vezes, senti o ódio popular das FARC. Enquanto isso, aqui está o PT afagando a cabeça das FARC, dando emprego para as das FARC, via para aqui, né? E a mídia fazia o quê? Ver, o Lula, no 15º aniversário do Furo de São Paulo, fez um discurso dizendo que para aquela entidade progressiva era preciso que ele, o Guchaves, o pessoal da, da, da, da, da, da, da, da, d yellow cuba, pessoal gueralенти da Nicoará, o que e ditessis conversas em que ninguém soubesse do que estávamos falando. Portanto, havia, para aquilo, pogredir havia necessidade do segredo. ora a mídia inteira forneceu a אם segredo, coub niou e negou a existência e encubniou e negou a existência port開 par por desá seis anos isso a hora o is Stellionato da história nacional, um dos maiores da história do mundo, acobertando entidades que enquanto isso estavam tramando a ascensão ao poder, junto com organizações criminosas, que estavam matando brasileiros a granela através da cocaína. Quem fez isso? A mídia. Vocês, gente. Você turmia do globo, você turmia da folha, vocês fizeram isso. Então, vocês são cúmplices da morte de milhares ou milhões de brasileiros com a coca. Cúmplices do narcotráfico. Cúmplices da maior trama criminosa que já houve no Brasil, perto da qual o Petrolão e o Mensalão são um brincadeiro de criança. Você nunca parou para pensar nisso? Não, vocês não pensam, vocês não têm consciência, meu Deus do céu. Vocês são todos pessoas infantis, poeiris, colocadas em postos de gente grande, com poder na mão. Ora, o povo já sentiu isso e já parou de prestar atenção em vocês. O povo, o Brasil, vomita para a mídia, vomita para o Fora de São Paulo, vomita para o globo. Ninguém quer saber nessa porcaria. Eu tenho mais leitores do que vocês, tenho mais leitores de qualquer órgão da chamada grande mídia. E vocês estão prestando atenção em mim por quê? Porque eu não estou mentindo para eles. Eu não estou me enchendo de dinheiro na base do apoio que eu dou a partir do Comunista de Narco-Tráfico. Não faço isso. Vocês fazem. Sem contar a todos aqueles órgãos que não sendo capazes de ter leitores, inventam um jeito de vender sua produção para o governo, para o governo distribuir para os outros. E forçar a propaganda. Por exemplo, a revista Salle de Haule Nova Escola, da Fusação Vídeo do Xívida, que introduziu no Brasil Emília Ferreiro, Vigootsk, tudo quanto é princípio da educação errada, só se construtir, que estupidificou gerações de brasileiros. Eles ganharam dinheiro vendendo isso para o governo. O governo comprava e distribuía para fazer a cabeça dos professores. Achava naturalmente lindo. Olha aqui, deu na revista Nova Escola, na revista Salle de Haule, Vigootsk, nós temos que aplicar isso aqui. E os efeitos com as crianças. Como é que as crianças foram analfabetizadas, em massa? Por essa gente, com a ajuda da mídia. Fundação Vídeo Xívida. Agora tem a carta educação, que é a mesma coisa. Esse minucarta, ele não sabe obter leitores, ele não tem credibilidade. Então o que ele faz? Faz uma revista de merda para vender para o governo. O governo come petista, que é o apoio dele, compra e distribui para o professor. Então, além de viver do apoio dado, o movimento comunista, tradicionalmente, genocida e assassino, e apoiado a organização de narcotraficantes que trabalham junto com os comunistas, o jornalismo ainda se prevalece desse desvio de dinheiro. Quando abrir a caixa preta do BNDES em janeiro, vai ver choro e ranger de dente, inclusive da parte da mídia, muita gente de mídia. E vocês estão cavando a própria sepultura, gente. Vocês estão se desmoralizando a um nível assim que dá dó. Eu às vezes me pergunto por que eles fazem isso com eles mesmos. Vejo a minha entrevista no Estadão hoje, e você vê que eu custo em cima do Estadão, na parna do Estadão. Exatamente como eu fiz com o meu chefe de redação no Globo, Luiz Garcia, que veio com conversa amore de que o foro de São Paulo não existia, não tinha importância, e eu nas próprias parnas do Globo, o reduzir ao devido do silêncio, porque não sabia nada, apenas favorecendo o Partido Comunista, alcoólica e pertencia. Gente, eu não tenho ideias no Defender Opinion, é só conquistar emprego ou conservá-lo. Eu perdi todos os meus empregos da mídia, e quer saber, foi um grande negócio pra mim. Porque daí eu tive mais tempo a fazer o curso do jeito que eu queria, estou ganhando mais dinheiro do que ganhava qualquer aula de mídia. Tá muito bem, graças a Deus. Então, agora vocês, a frase que eu mais ouvi no tempo que eu trabalhei nas redações, porque eu sempre contei isso em jornalista, mas a banda da redação foi ser freelance, era o seguinte, jornalistas são putas. E eu sempre achei isso ter a boa recordação das putas na minha juventude, devia elas. Nenhum uma me roubou, nem obrigou comigo, nem me esfaqueou durante o sono, nem fez mal nenhum. Eu já achava isso uma termina injustiça, porque a professor presta algum serviço real. E vocês, faz o quê? Eu só vendo em veneno, só vendo em mentira, todos vocês. Pense bem no que vocês têm feito, pense bem nesses 16 anos de ocultação do Fora de São Paulo. E vocês só aceitaram divulgar depois que o próprio PT, no vídeo de introdução do seu terceiro Congresso, confessou que o Fora de São Paulo era a coordenação estratégica do movimento comunista no continente, coisas que, quando começou a avasar a notícia, todo mundo negava. Nas partes do Globo, no García, depois o cara que era diretor e ração internacional do PT, Jankalo Suma, escreveu, não, Fora de São Paulo, nada disso, apenas um clube de debates, assim, gente. Você já viu o clube de debates emitir resoluções que têm que ser assinadas por todos os membros? Daí veio o próprio PT e confessou, não, não é um clube de debates, é a coordenação estratégica do movimento comunista no continente. Só falta dizer como dizia o láter razão, só falta dizer isso. Você pensa que alguém se envergonhou desse tremendo vexame? Não, porque eles não têm vergonha na cara. A cláusica jornalista hoje não tem vergonha na cara. Claro que deve existir dentro da redação, ainda pessoas honestas. Então a estas pessoas, eu digo, não aceitem mais isso, não aceitem mais essa imposição de chefes vigaristas. Trabalham de acordo com a sua consciência. Nós nem sempre sabemos o que é certo, mas nós temos a obrigação de buscar. Tá bem? É isso aí. Hoje não tem pergunta e resposta. Até semana que vem. Muito obrigado. Se semana que vem vai ser às 9h30 também, desculpe.