Então vamos lá, boa noite a todos, sejam bem-vindos. Hoje eu queria fazer aqui um breve comentário sobre o fenômeno do analfabetismo funcional, que é um termo que eu coloquei em circulação e que depois todo mundo começou a usar, evidentemente sempre que eu coloco um termo desse, um termo técnico que eu uso no seu sentido científico, como descrição de um fenômeno objetivo perfeitamente identificável segundo critérios científicamente aceitáveis, e que logo em seguida é transformado, em meror insulto, em meror rótulo, e usado e abusado. Fizemos isso com argumento do homem, não é? Era um monte de termos que eu coloquei em circulação, que eles nunca tinham ouvido falar ontem, vocês nem sabem que escreveu, tal do safátrio, que era da homem, nem com ele no fim. Quer dizer, aí é macaquice mesmo, não tem a menor dúvida, só macaquice. O que é, vamos dizer, a vida intelectual no Brasil de hoje é macaquice e não passa disso. Mas isso não quer dizer que o analfabetismo funcional seja sempre um fenômeno incapacitante, que o sujeito por ser um analfabeto funcional se torna incapaz, ao contrário, em certas áreas, como o jornalismo, tal como se pratica no Brasil de hoje, e a política, a propaganda política, o analfabetismo funcional é uma vantagem, porque o sujeito não entende o que ele está lendo, ele está livre para inventar o significado que ele deseje, e eles fazem isso, então, por assim dizer, até com boa consciência, porque eles não estão percebendo o que estão falsificando a coisa. Aqueles negócios que já dizia o Claudio Moura Castro 40 anos atrás, o brasileiro não leu o que está escrito, ele leu o que ele acha que o autor quis dizer, aquela divinhação. Nessa divinhação, você tem aí, vamos dizer, uma força analogante que encontra analogias similitudos entre milhões de coisas que não tem nada a ver, é associa uma coisa com outra por assim dizer, por similaridade visual. Por exemplo, a folha não pode emitir uma opinião minha sem botar uma foto minha com uma arma na mão. Ela associa a ideia com a arma e cria da constelação toda da ideologia fascista, que é um modo de pensamento interamente fetichista pueriu, na verdade, por associação mecânica de ideias, mas isso é o máximo que esse pessoal consegue fazer. Então, a pessoa universitar o brasileiro pensa assim, isso quer dizer que as universidades brasileiras, todas elas são exceção, sem exceção visível, são entidades fraudulentas, são entidades criminosas que praticam estelionato, conferindo diploma de curso superior a quem não tem condições de frequentar o genásio, e botando essas pessoas na rua para exercer profissões de alta responsabilidade, meu Deus do céu. Pensem bem, quando um médico erra, um paciente morre, mas quando o cientista político-filoso erra, milhões vão rejeite, não é brincadeira. Esta área de trabalho não é assim, livre troca de opiniões, realmente não é assim. A noção da responsabilidade intelectual é absolutamente indispensável, e eu sou a favor de penas de prisão para quem infringa isso. Por exemplo, você diploma um alfabeto funcionar, um diploma de ciência político de direito, um estelionato, e eu acho que quem faz isso tem que ir para a cadeia. E prestem bem atenção no próximo governo, eu não vou participar do governo, mas eu vou lutar para que todas as pessoas que têm feito isso sejam punidas com pena de prisão, e que as universidades que fazem isso sejam fechadas e seus bens sejam distribuídos a outras entidades de ensino mais honestas. Eu vou lutar por isso até o último dia da minha vida, porque este é o maior problema brasileiro, o alfabeto funcionar é o problema brasileiro. Um país onde praticamente todos os altos postos estão ocupados por pelo menos 50% da alfabeto funcionar, nada pode dar certo, nada. Então as pessoas reclamam, nós não temos saúde, não temos educação, não temos segurança pública, não tem isso, não tem mais aqui, como você vai resolver isso com este pessoal? São demais aqui no Jornal de Existe Ação sem Agente. Ah, nós vamos fazer tal coisa, a pergunta é quem vai fazer? Se não existe um agente humano capaz e não existe os meios de ação, nada vai acontecer, absolutamente nada vai acontecer. Mas acontece que, como eu disse, o alfabeto funcionar, pode trazer certas vantagens secundárias. E afirmo para vocês, a redação inteira da Folha de São Paulo e do Globo vive disso, de não entender nada e inventar tudo, do jeito que eles querem. Então é assim, é uma fantasia poeiril que está sendo vendida para as pessoas com o nome de jornalismo. Então, o que eles fazem? Chegaria a ser inacreditados, a não os conhecesse. Mas esta semana, por exemplo, eu enviei à Folha de São Paulo, aquele artigo que eu publiquei inteirinho no meu Facebook e que eu li aqui, uns dias atrás, fiz um vídeo, né? E a Folha transformou aquilo, olha, lembra aquele negócio do Vargas Lhosa que deu, jornalismo é a máquina onde entra um homem e sai um hambúrguer. É mais ou menos isso, a transformação, transformar num outro treco, o que eu não sei dizer o que é. Porque, em princípio, uma mensagem de resposta tem que ser publicada na íntegra e sem alterações. Eles não só alteram como invertem o negócio. Por exemplo, eu disse que, ali vocês devem lembrar, eu acho que eu fiquei a assistir ao meu vídeo, que eu disse que na primeira nota que eu coloquei no Facebook, eu dava a impressão de que a Apologia do Incexteira era só uma opinião pessoal do Adardo. Quer dizer, como se fosseme esquisitisse dele. Alguma esquisitisse entre muitas, mais uma excentricidade desse cara. E depois eu fiquei, assim, imediatamente, eu vi nós. Isso aqui está muito brando, não é nada disso, a coisa é muito mais grave. E fiz uma demonstração de que como discípulos da Escola de Frankfurt, que estava modelando toda a estratégia do PT com base na Escola de Frankfurt, é óbvio que a Apologia do Incexteira entrava ali como política de governo e estratégia revolucionária. Demostrei isso aí, mando isso para a folha, o que eles dizem. Olha aqui, transformaram aqui. Carvalho finaliza dizendo que Adade é parte de aspas, uma estratégia de governo plano abrangente de modificar pela base patatípa da UADADE? Não. Eu disse que a teoria do incesto da Escola de Frankfurt, que ele subscreve, é parte de uma estratégia, do UADADE. Agora você falou que UADADE é parte de uma estratégia? Então, cadê o estrategista por trás do Adade? Então, eu estou a transformar uma afirmação científica baseada em estrita análise no texto, numa teoria da conspiração baseada no suposto estrategista macroestratégista que tem por trás do Adade. E talvez exista, mas eu não sei, eu não estou falando disso. Como é que o Direito faz isso? Ele usa o próprio analfabetismo funcional, como instrumento para poder falsificar qualquer coisa, porque se você não entende nada do que você está lendo, você está livre para inventar qualquer significado que você bem entenda. Então, isso aqui é óbvio que eu vou processar a folha por causa disso. Porque eu sou ele que usar de máfé no direito de resposta, opa, aí é muito grave. Aí é uma fé dupla, né? Então, não existe esse direito de você mexer no texto enviado como direito de resposta. Isso não existe, absolutamente inadmissível. Mas eu garanto o cara que fez isso, ele não tem consciência de que fez um treco errado. Porque é evidente que o seu cara não entende um texto tão óbvio quanto isso que eu inventei. Muito menos ele pode entender o que são os deveres do jornalismo, o que é que a ética do jornalismo não entende. Então, é assim. A ética deles é a ética do Antonio Grumpy. E a ética do Antonio Grumpy é apenas o equilíbrio entre o jogo de forças na luta de classes e a vida cultural. Porque se a vida cultural expressa realmente o jogo de forças, tal como está na luta de classes, isso é ético, isso é perfeito. Quer dizer, é evidente que eu considero o Grumpy, porque claro que uma mente, não só um homem fisicamente, mas mentalmente, isso homem porque é o jeito capaz de pegar histórias de fadas e contar para a própria filha, inoculando o ensaio comunista, ali, modificando a história de fadas, para transformar em propaganda comunista e contar para a sua própria filha. É evidente que é um psicopá. E os discípulos dele pioram ainda. Aquela coisa diz-me com o que andas e eu te direi com essa. Mas correto você diz-me que admiras. Dependendo daquilo que você admira, você certamente está se colando abaixo dele, colocando ele acima de você. Então a gente pode medir onde você está. Eu escrevi o livro do Maquiavel para dizer isso. O meu desprezo pelos admiradores de Maquiavel não tem limite, porque o Maquiavel, bem lido, ele mostra o seguinte. Ele é uma besta quadrada. Coisa nenhuma do jogo de poder. Ele está sempre do lado perdedor e acaba a vida tendo que viver da caridade dos seus inimigos que ele criticou a vida inteira. Ou seja, ele é um looser. Ele não entende absolutamente nada. Ele me mostra e outra coisa, ele sempre apostava no cara que perdia. É uma coisa impressionante. Ele achava que eu estava do Alessandro de Borges e ia dar um golpe de estádio, mandando a Europa inteira, o cara se ferrou todo. E sempre assim, você lê o texto dele. As pessoas lembra não se reportam, vamos dizer, aos textos que ele está citando. Eu mostrei ali que ele usa textos da Bíblia para fundamentar argumentos que não têm absolutamente nada que vem com aquilo. Mas nada, nada, nada, nada, nada. Isso é a mesma coisa que você dizia, olha, o cachorro quente e custa 3 dólares segundo o dia Moisés no Pentateu. Coisa mais ou menos desse tipo. Mas se a pessoa não confere, então parece que ele não está fazendo nada de mais. Então eu digo, uma que é a vela, um dos escritores mais burros de todos os tempos. É alguém que em matéria de política você não pode confiar em nada, nada, nada, nada. E não entanto o número de babacas que acreditam que o estudo científico da política começa com um maquiavel. De o quê? Quer dizer, 2 milhões depois de Aristóteles você dizer que o estudo científico começa com um maquiavel. Só porque ele maliciu, quer dizer, você está confundindo a malícia de um louco frustrado, derrotado, com o realismo. E pior, realismo científico. Então os admiradores de marquiavel são assim e os do antorgo grâmpio são ainda piores. Agora quando chega no Brasil fala, não existe admiradores do Lula. O que mais você quer? É um tarado enrabador de cabritas, né? Mentiroso patológico e que é real confesso, mentiroso confesso. Eles lá, fui lá, menti, inventei e tal coisa. Você segue esse cara, sabe onde ele vai te levar? Vai te levar pro buraco, meu Deus do céu. Do ano de um tempo ele engana todo mundo. Pode ser, aconteceu, mas depois ele vai pro buraco e os outros vão atrás dele. O pessoal vai atrás dele, vai atrás do Zedirceu, vai atrás da Dilma, vai atrás da Agandade. Meu Deus do céu, isso é masoquismo. É que o brasileiro é o seguinte, quando ele vê alguma coisa realmente grande, ele se sente inferior. Então ele precisa baixar o nível pra aliviar um pouco. Então admirando o Lula, ele diz, bom, o que o Lula faz, eu também sou capaz de fazer. Então se eu lojar, ele tomei alojando a mim mesmo, indiretamente, né? Agora você parece um cara realmente bom, então você tem que depreciar porque você não aguenta a diferença. E pior, no Brasil, esse negócio de não aguentar a diferença, não é que o cara do povo não aguenta a diferença. Os intelectuarem na diferença, porque esses caras fazem comigo. É um negócio assim de a gente chorar, chorar de dor, você tá entendendo? Não é possível que a pessoa se sinta tão, tão, tão inferior que ela tem que usar contra minvigancinhas em poeiris. Ah, vou chamar de astrólogo, vou botar uma foto dele, cora, volva. Por que que é? Esse é muito, é muito poeirio, é muita impotência demais. Você vê, nunca, por exemplo, você fala, vamos falar um cara de fascista, eu digo, tá bom, então você faz, ele vira, ele vira tudo o que eu escrevi, tudo o que eu disse e me mostra uma linha, uma palavra, onde eu tinha defendido um governo, não digo nem totalitar, mas autoritar. O dia que eu defendi uma lei autoritária, uma que fosse, não tem nada. O dia que eu defendi alguma teoria de superioridade racial, né, ou de inferioridade das mulheres, mas nem empiada eu fiz isso, porra, né, então não dá onde que tira esse negócio de fascismo, é a palavra que ocorre pra xingar o cara, porra. Olha, fascismo é um assunto complicado, eu dediquei alguns anos a estudar isso, como dediquei alguns anos a estudar o marxismo, tem dois autores que você quer saber o que é o fascismo, você não pode deixar de ler, que é o James Gregor e o Zeb Sternfeld. São os grandes estudiosos do fascismo, eu tenho praticamente os livros deles, eles são padrão hoje. Eles estudem isso, eu sei o que é o fascismo, tá certo? E o livro do, por exemplo, o livro do Zeb Sternfeld sobre o fascismo do Charles Morin, na França, nem direita nem esquerda. Então esse é mais ou menos o consenso a respeito do que era, vamos dizer, aquele fascismo francês, fascismo antifascista, antinazista, etc, etc. Muito peculiar da França, é um fenômeno específico, né, quando você estuda, por exemplo, a própria relação do fascismo com o nazismo, eu digo as vésperas, quando Hitler invadiu o Czechlovakia, houve um governo europeu que telefonou para todos os outros, ele disse, não precisa parar esse louco, isso aí vai dar desastre, sabe quem é? Mussolini. Não achou apoio em lugar nenhum, então ele fez, tá todo mundo com medo do cara, ninguém quer parar ele, então eu vou passar do lado dele que eu não soubesse, foi isso o raciocínio dele. Mussolini nunca terminou de nazista, ele foi sempre aproveitador da situação que ele tentou mudar em tempo. Então existem todas essas ambiguidades, outra coisa, quando a Alemanha nazistia, a União Soviética, se aliaram para invadir a Polônia, qual era o pretexto? Temos que nos defender do fascismo polonês, o perigo fascista. Você imagina o Hitler invadindo um país para se depender do perigo fascista, eles fizeram isso, meu Deus do céu. Agora tem gente que não sabe coisa nenhuma distor do fascismo, não sabe o que é, tá certo? Não entende, por exemplo, que não existe a possibilidade de haver um governo fascista ser um partido de massa disciplinada, quer dizer, a massa disciplinada faz parte da essência do fascismo, ou o nazismo também. Se não tem isso, então é outra coisa, então é um tipo qualquer, vamos dizer, de autoritarismo elitista como teve no Brasil, de inspiração positivista, que não tem absolutamente nada a ver com o fascismo, o que é o positivismo? É o governo tecnocrático, é a eliminação da política. Essa eliminação da política esteve na mente da nossa classe média durante décadas. Ah, a política é corrupção, nós temos que chamar os técnicos, os engenheiros, etc. Isso é muito comum, né? O que é isso? Influência positivista. O que? No começo do século, o filósofo Alánque era desse discípulo de Augusto Compre, disse, o mundo está em mau estado porque não seguiu o exemplo do Brasil que adotou o regime positivista. Se ele soubesse o que, aquilo deu nisso. Então, o que nós vimos no Brasil repetidamente pelas mãos dos militares foi o positivismo, quer dizer, um elitismo, onde você tem um grupo de técnicos, engenheiros, economistas, que resolvem todos os problemas e elimina a discussão política. No regime militar, o Congresso foi reduzido a função de carimbador de decreto. O que se dizia no Congresso não tinha menor importância, ele era só para enfeitar um pouco. Nenhuma ideia saia da emergia do Congresso. O Congresso tem autoridade nenhuma, nenhuma, nenhuma, nenhuma, que o presidente mandava eles aceitaram. Então, não havia discussão política. Ora, note bem, esse mesmo modelo foi adotado também pelo PT. Não tem uma discussão política, só que o PT tem um partido de massa. Então, o PT é muito mais parecido com o fascismo do que o governo militar. Porque o PT também abola a discussão política, mas não pelo pretexto tecnocrático, positivista, de que os técnicos têm que resolver tudo. Não, pelo contrário, é baseado no argumento de que o partido tem sempre razão. Nada contra o partido. De alguma leninista. Então, o fascismo por sua vez, ele subscreve uma noção comunista essencial inventada pelo Trotsky, que é a militarização da sociedade, militarização do trabalho, militarização da economia. O Mussolini pega isso no Trotsky. Trotsky não teve tempo de executar, porque o outro derrubou ele. Se foi o, mas era a ideia soviética inicialmente. Então, o pessoal não sabe nada, não estudou nada e usa o fascismo. Assim, eu lembro, o Pedro, quando era pequeno, ele achava que boiola, quer dizer gorducho, então ele chamava os garotos de boiola sem nenhuma intenção, né, gaysística, anti-gaysística. Então, os caras usam o fascismo assim também. Eles não sabem do que chamar o outro, né? Não quer chamar o filho da puta, porque é feia, palavra... Então, eu chamo de fascista. E o cara acha que vai me atingir com isso aí, da onde que tirou essa ideia, pô. Só tá passando... Você tá confi... Você é uma confissão de incapacidade assim. Que me faz quase chorar, de todo o cara que faz isso. Isso é o que você conseguiu fazer, desgraçado, né? Quer dizer, essa coisa infantil de dar uma olhadinha, né? Eu chamar de astrólogo, eu falar... E, pensando bem, que diferença faz, né? Se o cara é astrólogo, não é... Qual é o disco que nós estamos falando? Aqui estamos discutindo astrologia, né? Eu achei mais bonito um comentário que alguém botou lá e falou, não, mas esse é um cara que num país com alta cultura, ninguém levaria a sério. Eu falei, não é que levaria a sério, levaram a sério, hein? Já me deram o Genius Visa. Quer dizer, Visa de Gênio. O que é o... se visa por Special Abilities, o que ele chama isso? O governo chama de Genius Visa. Então, e quem deu isso aí? Foi o Departamento de Migração, né? Que você tem lá uma pleia de professores e técnicos para avaliar essas coisas, examinar, vasculhar a vida do cara, investigar se até a cor da cueca dele, para saber se ele merece aquilo, não levaram anos, me exigiam 4 mil páginas de documento, gente, hein? Examinaram tudo e disse, não, vamos dar a Visa para esse cara, pronto. Então, eu lá preciso da opinião da Folha de São Paulo, né? Para saber se eu seria respeitar no país de alta cultura. Eu não preciso saber se eu seria, eu sou, hein? Além de todas as referências que a gente tem, de todos os autores americanos, que mostram, mostram, americanos e europeus, né? Além, vou dizer, da comenda assinada pelo presidente da Romênia, meu Deus do céu, a mil constantes mesmo, hein? Além, mas é da referência que tinha da meson de ciência de Loma, hein? Além de tudo isso, né? Eu vou querer saber a opinião da Folha de São Paulo, dois anos nofabetinho da Folha de São Paulo. Será que eles exeram que assim, nós vamos avalar a segurança do lado de Carvalho, não fingir desprezo por ele, ele vai ficar abalado, tá falando? Como, né? Eu por acaso pedi sua opinião, meu respeito. Aliás, a seu respeito não deu nenhuma opinião, né? Esses caras me lembram uma cena que eu vi no filme outro dia, se oito entra num bar, pega o outro pela guele, você fala, você comeu a minha mulher, ele responde, eu não teria me lembrado. É mais ou menos isso, quer dizer, se eu comia sua mulher, nem lembro. O que é aquilo? Então, essa situação é essa, e essa situação, entre cômicas e macabras, o que isso é? A barburriz, se a partir de um certo momento chega sem macabras, essas coisas estão definindo o cenário brasileiro hoje. E o pior é que essa aula é absolutamente psicopática, constituição de bandidinho, né? Vem dizer, o país está dividido. Então, o tempo da Dilma também estava dividido, não estava? 95% está no lado, 5% está no outro país dividido. Então... Esta é a primeira coisa contra qual nós temos que lutar, com eleição ou sem eleição, você tá entendendo? Esse Império do Analfabeto Funcional, isso tem de acabar. Essas pessoas têm de ser denunciadas como estelionatários, eu não estou brincando, isso não é o modo de dizer. Isso é crime mesmo, quer dizer, se você está vivendo de uma habilitação que você diz que tem, mas que você não tem, isso é charlatanismo, meu Deus do céu, isso tem que acabar. Se isso não acabar, nada vai dar certo. Ah, vamos precisar de novas leis, novas instituições, não adianta. Precisamos ter o melhor presidente do mundo, não adianta. E você eleger se Jesus Cristo presidente, não ia adiantar. Você faz uma comissão, olha o Ministério daqui, Jesus Cristo presidente, os ministros são Platão, Aristótter, Shakespeare, São Tomás de Aquino, não adianta porque você não tem quem executa aquilo. Quer dizer, a incompetência se espalhou pelo Brasil como uma coisa endêmica e legitimada, porque é um inéptil legitimando o outro. Não tem gente que fala, é aquele idiota do psicanalista da Última, agora não, ele está depressando o professor Adade. Eu não posso chamar de professor, não sei o que isso, desapalhar o cabeçário, eu não posso. Se fizesse isso no ginásio, eu já os desprezaria. Eu me lembro de uma cena no ginásio que eu não me esqueço. Eu estava lendo, tinha um professor de inglês que era muito chato, então eu pegava a aula dela para ler alguma coisa escondida, sentava lá no fundo e ficava lendo. Eu estava lendo um livro do crítico Oswaldino Marcos sobre a técnica poética do H.C. Ricardo. Eu tenho que ter uns 14, 15 anos. Era isso que estava me interessando no momento. E a mulher descobriu que eu estava lendo um livro, me tomou o livro, dá até aí tudo bem, é justo. Mas no dia seguinte ela voltou e falou, eu estou falando, eu vou chamar, nós estamos comentando lá na sala dos professores, que livro esquisito aquele que você estava lendo, né? Eu falei de fato, o senhor é muito esquisito. Essa pessoa não tem a condição de entender o que é que ele está falando. Os professores, você entende por que que a partir disso eu desisti do ensino formal? Eu tive várias provas disso aí. Eu estou perdendo o tempo no mundo dessa gente. Isso aqui é que você está viajando no navio, que está dentro de um piloto bêbado, ele vai bater na primeira rocha que tiver, ele vai tudo afundar, mas ele vai se virar sozinho, pô. Então é o seguinte, gente, eu conheço no Brasil pouquíssimas pessoas que têm real cultura universitária. Pouquíssimas, eles não têm. Eu tenho. Eu tenho por que? Porque eu fui buscar sozinho, porque na universidade é impossível, impossível, em qualquer universidade brasileira, qualquer uma. Você adquire verdadeira cultura universitária. Você adquira alguma formação profissional em áreas muito restritas, e isso não é verdadeira cultura universitária. Vê, uma vez perguntaram para o Carpo, Carpo, você ficha os livros que você lê. O Carpo lou para o sujeito assim, com uma cara, e disse, meu filho, você não sabe que educação universitária europeia? Ficha a livrinha coisa da luz, gente. Então, você pode fichar umas coisas, por exemplo, na França, você está no Vinaz, você ficha alguma coisa. Quando você vai para a universidade, você não faz mais isso, meu Deus do céu. Você tem os livros na sua mente, você os aprendeu completamente. Você não vai ficar fichando. Quer dizer, o fichar é uma etapa da compreensão estrutural. Se você já tem a compreensão estrutural, você não vai fichar mais. Isso quer dizer que o Carpo, durante todo o curso universitário dele, nunca tinha ouvido falar de fichar a livra, embora que você provavelmente tivesse fichado no secundário. Então, para você fazer lá o que você estuda, composição francesa, etc., talvez você tenha que fazer um fichamento, se é possível. Mas, na universidade, se lê em livros inteiros. No Brasil, ninguém lê o inteiro, só lê apostila. O pessoal da CENSO ACER na última, ficou famoso por ter lido o capital. Foi uma verdadeira beatificação, porque eles lêram o capital, e me mostra uma faculdade de economia na Europa, onde todos os alunos não têm o lido do capital. Todos eles lêram tudo. É o normal. Quer dizer, você não lê o Karl Marx, você não lê o Romain Erkens. Então, você não está na faculdade de economia, ou na faculdade de ciência social. Isso não é simplesmente, não existe na Europa. Mas, no Brasil, é normal. O dia que, no curso de pós-graduação, no Paraná, pós-graduação de administração pública, eu disse que com especialista, em qualquer área, tem que ler pelo menos 80 livros da especialidade dele por ano, a pessoa ficar... ficar sinceramente chocada, sovendida, achando que era um monstro de maldade, e elas lê o identilhuto. Então, eles não têm ideia do que são estudos universitários. Não é que eles não têm estudos universitários? Eles não sabem o que é. Eles não são capazes de imaginar o que é. Agora, eu sei por que eu sei. Porque eu comecei a desconfiar do ensino formal, que eu estava reforrendo, e fui buscar. Então, eu mandava ali, vi, por exemplo, um programa, o que que estão estudando na faculdade digital, na Alta, na Alemanha, na Terra, etc. Depois, eu baixei o nível. O que estão estudando na escola secundária? Deve fazer a escola secundária primeiro. Para toda a composição francês, eu fiz composição francês sozinho, quanto a própria. Até quando eu decidi, falando que eu já estudei muito sozinho, quanto a própria, porque era melhor fazer alianço francês. Fui lá, fiz o teste de alianço francês, e a mulher me deu um atestado, e lá entre a 7M. Era para entrar na 7M a 7M. Eu não fiz o curso, claro, porque eu ia fazer na 7M a 7M. Porque eu estava estudando mesmo, você está entendendo? Se você quer saber, você vai saber as coisas. Mas no Brasil, só adquire a cultura universitária quem a busca por si mesmo, e a busca no exterior. No Brasil, não tem. Eu não estou exagerando, não é modo de dizer. Não tem. Não tem nenhuma universidade que mereça um nome no Brasil. Todas deveriam ser fechadas, e seus responsáveis presos, por isso ele é um ato. Todas. Isso não quer dizer que todos os professores ali devem ser presos. Não, mas os responsáveis por essas coisas devem ser presos. Não é brincadeira você estar pagando, ou pagando mensalidade, ou pagando imposto. O povo trabalhando, se matando e trabalhar para sustentar essa gangue de estelionatário, não pode continuar, isso não pode continuar. Isso tem o pior problema brasileira, porque isso é causa de todos os outros. Tá bom, gente? Bom, daqui a pouco nós voltamos. Hoje não vai ser bem mal, é só um desabato. Amanhã não deixem de votar. A Línea do Amaral Silva pergunta. Estou com o curso. Por acaso você ainda recebe transcrições de aula? Recebo sim, mas você deve enviar para a Jussara Reis ou Mariana Belmonte, que são os responsáveis pelo grupo de transcrições. Mariana Belmonte, o e-mail dela é mhyaarobajmail.com e é Jussara Reis, tudo junto, 10. Jussara Reis, 10, arobajmail.com. Obrigado pela sua colaboração. Aqui, o Leonardo Henrique, manda aqui uma resposta que ele recebeu do professor que ele havia convidado para ser orientador dele numa tese, do que o professor, como ele cita lá o meu nome, o professor diz, não, é filofilma disciplina que cria conceitos, jamais preconceitos e opiniões. Então, não posso aceitar a sua proposta. Bom, eu vou comentar isso na próxima hora, mas com uma condição, Leonardo Henrique, você me dá o nome do canalha. Não vou deixar ele a nome, não, essa é de jeito nenhum. Vamos pegar o camarade de jeito, mas eu quero com o nome e tudo. Não vou falar das pessoas sem citar a nome. Me manda na próxima hora, nós vamos ver o que podemos fazer com esse cara. Aqui, papapapapapapapá. Aqui, Jorick Amargo. Gostaria de saber se eu posso indicar algum psicólogo em São Paulo, sua confiança. Eu posso indicar um médico psiquiatra. A maioria da minha confiança já tratou de várias pessoas minhas conhecidas. Era da confiança do Dr. Miller, que é o Dr. Rui de Aguirre, Camargo, o que eu tenho por enquanto. Eu tenho praticamente um catálogo de médicos de todas as áreas, medicina alternativa, psicólogo, tudo, tudo, tudo. Mas isso foi 15 anos atrás. Agora não tenho, perdi o contato com todo mundo. Não sou bom para indicar mais essas coisas. Vamos lá. Aqui, Erika Pinas. Pergunta, quais os livros que eu indicaria para conhecer a mente de Stanley? Bom, eu acho que esse é um dos assuntos mais estudados do século 20. Eu selecionei quatro livros para te mostrar que os quatro são muito bons. Pego sobre ângulos diferentes. Por que o Dmitry Volkoganov, do qual existe uma tradução brasileira, né? Stanley Triunfetragéde. Não deu para ver aí. Agora dá. O segundo é do Simon Sebag Montefiore. Eu não sei se é Simon Sebag Montefiore. É o Simon porque o nome é... Muito estranho. Se bagam sobre o nome... Acho que a Arby e Montefiore e o Taliantano, não sei de onde vem esse do leito, mas o livro é muito bom. E o livro estuda o ambiente de Stanley. Os amigos dele compõem o exemplo, revela muito a mente dele. Percebes aqui, Edward Radzinski, um dos livros mais atualizados sobre Stanley, que existe. E esse é o melhor que eu li até agora, Stephen Kotkin. Só que em três volumes já saíam dois até agora. Muito bem. Então é isso. Paulo Victor, eu faço a sua rodada com o Partido do Raparadelo, uma pesquisa do Vox Pópolica Ponto e a Frávia anunciada. É óbvio que é frávia anunciada. É óbvio que é. Porque as pesquisas nada dizem comparado com o fenômeno de massa que nós vimos nos nossos olhos. Se você capaz de reunir 3 milhões de pessoas só na vida paulista e mais não sei quantos milhões no país interno, não, pera aí. É claro que esse é o preferido do Eretorado. O outro não conseguia juntar 50 anos aqui ao meio da rua. É um desproporcional, né? Tiago Nascimento. Só poderia indicar bons livros de história da psicologia. Não posso, não existe bons livros de história da psicologia. Existem livros bons de histórias parciais da psicologia. O que acontece com a psicologia? É um dos fatos que mais promo que essa história de globalismo é uma fraude. Nunca as fronteiras nacionais podem ser pequenas. A história da psicologia vai estudar só aqueles elementos da psicologia que contribuíram para a formação da psicologia americana. Ele pode pegar de vários países mas só que sobrou aqueles que sobrou com alguma coisa que estão fazendo. Psicologia experimental do século passado do Rio de Janeiro, do Rio de Janeiro, e o Rebo. Chega até aqui. O resto não chega. Então, esses 2 livros que estão a estar destes problemas. São livros americanos Daniel Robinson, intelectual de História da Psicologia e História da Psicologia John Banjofield. São bons livros só que muito limitados no seu esculpo. Se você, eu procuro por exemplo psicólogos que eu consigo já obra, considero a mais alta importância como por exemplo, um Ruiz Fradinho ou o Liputson, não tem nada. Agora um sujeito que tem uma visão universal da História da Psicologia é esse aqui, o Ken Wilbur. Isso não é uma história da Psicologia mas você lendo o Ken Wilbur eu tenho que obra inteira do Ken Wilbur que é um gênio extraordinário embora ele seja um globalista ex-professor mas é um gênio assombroso da História da Psicologia e é de todos os psicólogos que eu li, uma que tem uma visão realmente universal. Ele entende por exemplo que a Psicologia não é uma ciência nova e tem uma psicologia cinco mil anos atrás e ele aproveita tudo isso que é o que faz o peterino Sorokin, o grande gênio ruso da sociologia e ele começa a história da sociologia ele começa lá com um confúcio e aproveita todo o conhecimento acumulado ao longo dos anos. Agora, se você vai fazer um cursinho universitário sobre o Brasil que você vai pegar é uma coisinha desse tamanho assim, eu nunca vi alunos tão ignorantes da história da sua própria disciplina quanto os estudantes de Psicologia no Brasil é uma coisa aterradora aterradora porque os alunos de filosofia do Inaracim ou de ciências sociais também eram assim, mas como de Psicologia gente ignorando da Psicologia como os alunos de Psicologia no Brasil nunca vi nenhum autor que eu citava era desconhecido nenhum agora você imagina eu que desistido dos estudos formais aos 15 anos de idade e fui procurar por conta própria eu não me interessava pelo que estava acontecendo nas escolas de ensino na escola secundária, nem faculdade, nem nada estava vendo a minha linha de estudos que eu copiava do que eu encontrava de melhor na cultura, sobretudo, europeia em cada área que eu pegava por exemplo, quando eu peguei um negócio de estudos islâmico eu vou aqui até o fim ter que conhecer tudo não quer dizer que eu vou ler tudo mas eu tenho que saber que existe ou vamos pegar na própria na própria filosofia eu fiz um projeto uma vez para um editor que acabou não se realizando de filosofia no século 20 então nós temos que fazer uma história da filosofia que abrâna tudo tudo, tudo, tudo, tudo, ele em todos os países um por um e eu fiz a bibliografia total de total modo de dizer, praticamente total da filosofia no século 20 e de cada um daqueles autores eu li alguma coisinha então você imagina assim o contraste que eu via entre o que era a filosofia mesmo no mundo e o que se sabia disso no Brasil era uma coisa assim me lembrava aquela história do sapo né, que perguntar sapo, sapo, sapo, o que é o céu o céu é um buraquinho no teto do poço onde eu moro mais ou menos isso é uma coidinha assim então para mim chegou a ser aterradora essa constata, a borrisse brasileira se tem algo que me deixou morrendo e o mundo foi aburrindo esse brasileiro porque eu ia falando, isso é invencível isso, em mil anos nós não vamos consertar isso agora, se não vamos consertar e a escala, nós falamos, não, mas para algumas pessoas nós podemos consertar, vocês sobretudo então veja, quando você pega uma área dessa psicologia ou ciência social não alimite para o que você pode precisar saber para exercer alguma atividade nessa realmente não alimite agora, se você acha que com as leituras de a postila que você fez na universidade de cinco anos, você acha que você tem cultura universitária? isso é um vídeo de ser ridículo para que eu me ajudei, o Gilbert tinha que mencionar o Sorokin porque para mim são os dois grandes exemplos de cultura universal no seu domínio e na filosofia o John Plot John Plot, no seu jeito paralítico não podia sair de casa e ficar estudando inteiro e escrever uma história global da filosofia que é realmente global terá China, India, o mundo islâmico, tem tudo fora disso, por exemplo eu me lembro que nos anos 70 eu estava lendo do livro do Henri Corbant sobre a filosofia no Irã, ele foi embaixador da França no Irã e leu tudo que tinha para ler ali e alguns textos clássicos da filosofia iraniana saíram em primeiro lugar em francês por iniciativa dele não eram publicados na língua persa ainda, circulavam só manuscritos dentro das taricas e ele publicou na França eu estava lendo isso nos anos 60, 60 e 70 para eu ver o nome do Henri Corbant citado de algum trabalho da universidade, passando 40 anos e citado assim só para mostrar a cultura o próprio Chuong diz bom nos anos 70 eu estava lá ali a obra inteira do Chuong de Duganui e Chuong, tudo, tudo, tudo até o fim e discutia muitos isso no livro do Michel Weber que eram um genoniano de street observância ele odiava o Chuong mas do genão ele seguia e eu vi um professor universitário que tinha ouvido falar do Chuong, que tinha lido alguma coisa que era o Inácio Silva Teles irmão do Goufrida o Inácio era realmente um homem uma cultura imensa embora sua produção intelectual fosse pequena mas naquela época era o único que tinha lido isso passaram 30, 40 anos e eu ouvia esse nome citado agora até o Caetano Veloso citando Chuong, botando banca para cima de mim e como quem lê o Chuong ah, vai a merda, menino pô, o que que é isso? o que que é isso? que coisa mais ridícula esse negócio de querer mostrar um conhecimento que você não tem às vezes mostrar para o cara pois não teve o jeito de ver me recomendar que eu lê esse livro do Eduardo Galiano falou, você não sabe nada de América Latina você não lê às vezes abertas da América Latina do Eduardo Galiano que era porcaria, que coisa tinha 17 anos todo mundo lia aquela porcaria e que o próprio Eduardo Galiano acabou de reconhecer que era porcaria de livro o que que é isso? o que que acontece no Brasil? esse fingimento, essa coisa da pessoa gente, a coisa mais triste que pode acontecer é você simular uma coisa que você não é muito triste e isso um dia vem a cobrança gente, um dia vem o PES da realidade é o no ópero Don Giovanni é o convidado de pedra que vem cobrado Don Giovanni a sua vida de mentiras e fingimento opa, maquinha maldita que vem o estátua que de pedra que toma a vida para cobrado Don Giovanni a sua vida de mentiras e fingimento é uma coisa horrível horrível, horrível isso eu não quero para mim de jeito nenhum eu percebi isso muito cedo da minha vida agora você imagina assim quando a gente é criança jovem, adolescente a gente precisa de seres humanos adultos para a gente admirar e eu olhava para os adultos e eu via que só tinha tipos deficientes meu Deus do céu, só tinha gente muito fracinha e eu assim aqueles caras que era para admirar eu tinha dó deles não é dó de desprezo eu sofria por eles viver homens de 50, 60 anos fingindo querendo parecer uma coisa que eles não eram porque eles sabiam que eles não valiam nada coitado e eu não tinha tempo a dizer a primeira pessoa que eu conheci, que eu realmente poderia admirar foi o Dr. Manuel Feliciano César Milho porque ele era um homem modesto humilde, muito humilde muito capaz enorme e meio capaz ele nunca pretendia ser nada além do que ele era ele não pretendia nem mesmo ser um intelectual puro ele estudava só para fazer psychoterapia é só isso que ele sabia fazer mas ele fazia, você mandava um sujeito lá andando de 4 para trocar a semana seguinte estava bom essa aqui é a verdade depois eu vinha a conhecer outras pessoas mas a falta de modelos foi uma coisa desesperadora para mim porque eu só via pessoas que eram fracasso humanos mesmo com esse gente importante esse tipo de decepção como por exemplo o mais tarde eu vinha a ter com o Jorge Soros né eu numa conferência dele fui perguntar para ele na conta do Foro de São Paulo e eu percebi que ele não sabia o que era Foro de São Paulo e estava fingindo que sabia que era jogar um embroumejo para cima de mim aconteceu um acúdulo com todo o poder que ele tem ele tem que chega um Zema Nedo do terceiro mundo para ele e ele tem que fingir que é importante para aquele Zema né mas isso é de chorar entende? também o Arnold Kais filósofo alemão quando eu fui perguntar para ele sobre as obras do Reimão da Belho ele não conhecia e fingiu que conhecia mas o que que é isso? o filósofo alemão respeitar conhecido no mundo inteiro ele tem que fingir ainda para um coitado eu era um menino na época um menino do terceiro mundo porque ele não podia fazer isso porque não pode ser menino dizer as duas palavras mágicas não sei então fugam disso fugam desses fingimentos no começo claro naquela época quando eu vi os reis eu ficava com dor e até escondia as vergonhas dele não contar para ninguém guarda ele mas acontece que esses camaras eles se tornaram os donos do pedaço eles mandam isso aqui e agora nós temos que mostrar isso por que eu quero o nome desse cara? você feliz com conceitos? vamos ver explicam para mim o que é o conceito certeza que esse cara falou isso só porque é bonito falar na ideia dele é bonito falar não então é isso gente nós não temos que dar um jeito nessa procuradinha somos nós que vamos dar e não é passando a mão na cabeça deles que nós vamos dar acho que acontece independentemente da eleição tem que ser com as pessoas tem que ser tolendo a ser a zero não é questão de opinião política não é isso gente a diferença não é política é diferença humana moral as pessoas são inferior são moralmente inferiores aos bandidos e você pegar o chefe do narcotráfico só além mais do que essa gente universitária e do que esses caras da folha mas muito mais pelo menos eu não tenho que fingir os bandidos sabem o que eles são esses caras não sabem vou acabar com a situação não, tem opinião diferente mas é meu amigo não, se você aceita amizade com uma pessoa desce e você se rebaixa você vê na sua casa, não pode falar com o cara tem que discriminar porque eles nos discriminaram durante 50 anos na base do fingimento fingindo importante discriminar o Brasil inteiro só eles são os gostosos só eles sabem que eu na verdade não sabem nada é esse fingimento coletivo um sustenta mentira do outro sustenta o fingimento do outro isso o que é? é o baile do escalagame todo mundo fantasiado é muito feio isso tem que acabar o baile do escalagame tem que acabar vai fazer o baile do escalagame e não o escalagame, não da faculdade tá bem? então é isso aí boa eleição e essa é a hora da virada cagada, vai virando a bundinha aí tá? muito obrigado