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υχamos porcell Tudo pronto? Pode começar? Foi. Boa noite a todos, sejam bem-vindos. Eu queria em primeiro lugar lembrar uma advertência que eu coloquei no próprio Facebook. Eu tenho um aluno nosso, posso dizer o nome porque ele é público, que é o Francis Lauer, que decidiu assumir bravamente a defesa do Islam. Apelando, vamos dizer, argumentos improvisados e até bobocas, por exemplo, tal qual grupo terrorista não pode ser considerado islâmico porque ele queimou a pessoa viva e existe uma ordem do profeta Mohammed para que não se faça isso. Então em primeiro lugar, qualquer instrução dada pelo profeta, dada nos radíticos, são os ditos e feitos do profeta, os radíticos não são obrigatórios mesmo porque existem dúvidas quanto a veracidade, existem 40 mil radíticos que foram registrados a vida do Mohammed, foi anotada pelos seus companheiros até nos seus mínimos detalhes, mas existem dúvidas, existe uma gradação de credibilidade dos radíticos. E existem inclusive os humanos que não aceitam radíticos nenhum, o radítico não é obrigatório de maneira alguma. O radítico é uma jurisprudência e não um mandamento divino. E esta semana mesmo apareceu um erudito musulmano dizendo que não há nada no corão que proíba de queimar as pessoas ivas, de fato não tem, eu e o corão não tem nenhuma menção a isso. Se existe um radítico, o radítico não é obrigatório de maneira alguma, o fato do sujeito desobedecer um radítico não o exclui do Islam de jeito nenhum, aliás, seria até absurdo, quer dizer, esse tipo de argumento idealístico. Esse sujeito não é musulmano porque ele descompriu tal qual o mandamento. Isso é a mesma coisa que dizer que no Brasil não existe criminalidade porque o direito penal, o código penal proíbe praticar crime. O sujeito ele praticou, matou a mãe, o cidadão brasileiro matou a mãe e falou que não era o cidadão brasileiro porque o código penal brasileiro proíbe matar as mães. Eu acho que esse menino não está qualificado para discutir assuntos desse porte. E é uma coisa quase incoercível que os jovens busquem uma causa para defender. Eu acho que acredito que se tornou um defensor do bem. E isso é importante para a pessoa, como autodefinição dela. Quer dizer, é uma espécie de andame no qual a personalidade se assenta para sentir que é alguma coisa. Enquanto você está lutando pela conquista da sua identidade, não assume a defesa de coisíssima nenhuma, porque a defesa vai ser sempre uma coisa primeiramente protestual. No fundo, a pessoa que está defendendo essas causas vai estar defendendo a si mesmo. É só quando você tirou as suas dúvidas, totalmente as suas dúvidas sobre você mesmo, aí você está livre para tratar de coisa, de fato, de coisas objetivas. Eu fiz esse curso para preparar as pessoas para a vida direita e a verdadeira, não para que elas saíssem por aí defendendo causas. Eu jogo nas primeiras aulas do disco. Vocês façam um voto de abstinência em matéria de opinião. É claro que existem coisas da atualidade imediata que dizem respeito à nossa vida, na qual as pessoas têm o direito até a conveniência de opinar, especialmente a situação política dramática do Brasil com toda essa coisa de destino. É pletória de corrupção, destruição total do país que está sendo empreendida. Então as massas saem para a rua para se proteger contra um governo destrutivo e é inevitável que as pessoas tenham alguma opinião a esse respeito. Mas note bem, você saia na rua e grita fora petio, cadeia para ladrões, é uma coisa e você escrever textos com pretensões analíticas e outra completamente diferente. Eu não estou dizendo que não protestem contra o governo, não protestem contra ladrões, não estou dizendo que não protestem contra a corrupção. Isso é um direito que todo o cidadão tem. Agora, escrever análises sobre fenômenos de uma complexidade tremenda como essa questão islâmica não está na hora de vocês fazerem isso. Primeiro, você tem que produz-o antes de você dar uma opinião sobre o que quer que seja, ou por Facebook, etc. Escreva um livro, faça esse teste, escreva um livro que vale a pena, alguém lê, prova, mesmo que seja um assunto modesto, você quer um livro, sei lá, sobre corrente de cavalo, sobre jogo de futebol e de botão, mas prova que você domina um assunto antes de você dar opiniões gerais sobre qualquer coisa. Esta coisa islâmica, sobretudo, o esoterismo islâmico, o sulfísmico, tem uma atração mágica sobre as pessoas, porque é um mundo totalmente diferente, que ele parece abrir perspectivas espirituais absolutamente desconhecidas na modernidade ocidental e nos mostrar o mundo por assim dizer, pelas costas, ou pelo avesso. Quando você começa a ler, por exemplo, toda a filosofia islâmica que se desenvolveu a partir do sulfísmico, você fica fascinado pela riqueza e perspectivas, mas, olha, eu lhe digo, todo este mundo é marcado, mas e pelo culto da ambiguidade. Aquela coisa em tudo, eu quis dizer, o Ananda Comarassão, o Ananda Comarassão era o braço direito do Suom, na tarica, embora fosse católico, o rama Comarassão, não, não, Ananda Comarassão. Nós, o Terrilo, tudo tem dúvida, tem duas respostas, sim e não. Basta isso para você ver que você está entrando no ambiente escorregadivo, onde a possibilidade de você ser invernado é absolutamente ilimitada, e na qual, já depois de estar em contato com este ambiente por muitos anos, tem uma coisa que eu percebi, Deus não está ali, Deus não age nesse meio, é tudo espiritualidade humana, é tudo investigação, experiência de interiores, às vezes, trabalhadas filosóficamente, com uma mestria fantástica, quando você lê, por exemplo, as obras do Xerabudin Soravardi, o filósofo iraniano, sobre a filosofia da luz, ou a descrição da escalada espiritual por Morredin Finaradi, ou as estruturas dos mundos angélicos, ou Narmudin Cobra, você fica fascinado, só que isso aí não revela ação divina alguma, são seres humanos penetrando em um universo espiritual, e descrevendo como eles podem. Nós não sabemos se isso aí tem um alcance objetivo ou não. Por exemplo, quando você vê a descrição da escalada espiritual, Morredin Finaradi, onde o indivíduo que está passando pela iniciação atravessa várias esferas planetárias, na qual ele vai adquirindo conhecimentos espirituais que correspondem aos vários profetas, porque eu eslamo essa teoria de que existe uma sucessão de profetas, 144 mil profetas passando pela Terra, e os principais deles formam uma escala de regalação progressiva que culminaria na pessoa de morramento. Então ele passa pela esfera de Adão, adão teria sido o primeiro profeta, depois passa pela esfera de Jesus, depois passa pela esfera de Arão, e vai subindo até que chega na última esfera, esfera de Saturno, esfera de Abraão, e aí ele vai adquirindo conhecimentos e virtudes. Tudo isso é maravilhoso, só que é o seguinte, se nós perguntamos, mas isso é assim mesmo? Já mais saberemos. Isso tudo é uma imensa obra de ficção. E nesse negócio da religião, o que interessa não é a elegância intelectual do negócio, não é a complexidade, a riqueza de perspectivas, o que interessa é uma coisa que se chama ver a cidade, e o critério da veracidade é aquele que Jesus disse. Acho que Mateus capítulo 6, não, capítulo 11, versículo 6, ou capítulo 6, versículo 1, não sei, não sei, é? 11 capítulo 11, versículo 6. Onde vamos perguntar para eles, você é o Messias, ou nós temos que esperar um outro, que diz, olha, vocês vão em fonte, o João que mandou perguntar. Você conta, o que vocês viram? O que vocês viram? Vocês viram o paralítico andando, vocês viram o cegue e o xergâmbio, vocês viram o leproso, aparecendo tudo bonitinho, é isso que vocês viram. Então, o que é isso aí? Isso é um critério científico. Quer dizer, Deus está mostrando a sua presença pela sua ação, uma ação que transcende as possibilidades humanas e que é desempeada no terreno físico, não é no terreno espiritual, o que legitima o testemunho dos feitos no mundo espiritual, somos feitos no mundo físico. Deus sabe que nós somos humanos, que nós não somos criaturas angélicas, que nós conhecemos tudo pelos sentidos, que nós estamos limitados pelo sentido, que nossa capacidade além do sentido é muito pequena, ele sabe disso. Então, o que que ele faz? Ele vai enviar só conhecimentos sutis acessíveis a um inicial do outro, ele não vai fazer isso, é claro que ele manda conhecimento sutis também. Mas ele marca a sua presença através de um treco que se chama o milagre, isso é o centro da religião, o centro da veracidade de toda presunção religiosa. Olha, você procura o sufismo inteiro, e ele mostra um milagre feito por esses caras, nunca nenhum fez nenhum. Então, são apenas intelectuais especulando sobre o mundo espiritual, não passa disso. Claro, mas eles com uma elegância intelectual fora do comum, e ao mesmo tempo, vamos dizer, com um arrebatamento de féroe religiosa, é tremendo, mas você não pode julgar a veracidade ou conhecimento espiritual pela intensidade da fé que o mobiliza. Porque o que interessa não é intensidade da fé, mas o objeto da fé. Se você acredita, é aquele negócio do santo Maíra Aquino, que é, se você acredita com fé inabalável, intensa, que você é um boi, nem por isso vai aparecer o chifre na sua cabeça, vai aparecer o chifre na sua cabeça só a sua mulher ajudando. Então, a intensidade da fé não quer dizer coisíssima nenhuma, e a profundidade intelectual também não quer dizer coisíssima nenhuma. Porque a prova da veracidade é se ver na ação direta de Deus, no mundo, ação visível, ação no plano físico. Se não tem isto, é tudo com versão óleo. Outra coisa, não sei se aventuram nesses mundos de tarica, etc., vou contar uma coisa para vocês. Eu, quando estive nos primeiros contatos com o tarica, eu já tinha mais experiência da vida e mais cultura do que você terá pelos próximos 40 anos. O que eu já tinha vivido, eu já tinha aproximadamente 40, o que eu já tinha vivido pelos 40 e aprendido, era uma monstruosidade, gente. Então, a minha vida foi muito peculiar, e ela me preparou para essas coisas. Agora, de repente aparece assim, eu fico que nunca saiu de casa, que não tem experiência de nada, e começa a ler e fica fascinado com essas coisas e já toma a posição e começa a dar opinião. Não faça isso, você é mensário específico, como o Francis Law, não faça isso, não se meta, não seja bobo. Espere mais um pouco. Sobretudo, não tome partido em questões que não impliquem o seu envolvimento direto. Você, enquanto cidadão brasileiro, você tem o direito de protestar nas ruas contra a corrupção. É claro, como todo mundo. Mas, dar opinião escrita sobre coisas que você não percebeu, se passa no Oriente Médio, e que você mal começou a estudar, isso foi um aluno desse curso, uma coisa absolutamente imperdoável. Isso não é o contrário da volta de pobreza e matéria de opinião. É uma apetora de opinião. É um despotismo de opinião. Então, é a coisa mais anti-pedagógica que existe. E o indivíduo começa a se daltodestruindo o intelectualmente. Principalmente porque você dá opiniões, defende aquilo bravamente. Quanto vai bravamente você defender, mais difícil fica você voltar atrás. Note bem, eu só comecei a participar de polêmicas públicas depois dos 40 anos. Tem 48, na verdade. A publica minha opinião lheu com 48 anos de idade. Porque adquirir uma formação intelectual de idade no Brasil é muito difícil e leva mais tempo do que em outros lugares. O fator tempo é importante se você não recebe ajuda de fora. Eu me lembro de um rapaz eu conheci que era um baixo cantante maravilhoso, um dos maiores que apareceu no Brasil. E que ele estava disposto a uma bolsa de estudos no não-soviético. Mas ele já tinha passado da idade, foi o limite, lá era 28 anos, ele já estava com 40. Então ele escreveu uma carta explicando, você não sabe onde eu estou, eu estou aqui no Brasil, bicho. Aqui para você aprender as coisas, para você fazer uma carreira, isso é difícil, tudo leva muito mais tempo, porque ele tinha toda a razão, que no fim não conseguiu o raio da bolsa. Então, talvez se eu tivesse nascido na Alemanha, na Igla Terra, eu teria que começar a publicar meus livros com, sei lá, 28, 30 anos, mas no Brasil só 48, foi o tempo que eu levei para a minha preparação, incluindo não só estudo, mas também a experiência da vida. Tem coisas que você não pode saber através de livros, que você tem que ir lá e meter o seu nariz lá. Por exemplo, como é que você vai saber como funciona os movimentos revolucionários, se você não vai lá e mete as caras? Se você não vai lá e mete as caras, e lendo o livro, você nunca vai saber. Então, por exemplo, eu lendo livros, eu tinha ali todos, quando eu cheguei na Tariqa do Fum, eu tinha ali todos os livros, todos. Eu lendo todos os livros e mais alguma coisa, eu jamais perceberia uma coisa, o som era um certo totalmente desprovido de penetras de intuito, psicológica das situações reais. Ele não sabia julgar pessoas. Ele não sabia distinguir um homem honesto do vigarista. Ele estava cercado de vigarista e não percebia. Então, era um homem que vivia nas alturas, na abstração. Então, esse cara era um grande filósofo, um grande expositor de Doutor Erejo, é o criador da ciência da religião comparada sem a menor, sobre o duro. O Tia Sélio, quando lê o livro dele, a unidade da religião disse que isso aqui é o supra-sumo, é o melhor livro que existe de Erejo, comparado no mundo, concorda inteiramente. Só que o seguinte, ele não era um mestre espiritual, o mestre espiritual é um guia de almas. Então, ele tem que conhecer as almas, conhecer as pessoas, com translucidez, como conhecia o Padpio, que o neguinho pegava lá para confessar os pecados, ele disse que não precisa confessar, os pecados foram isso, mais isso, mais isso, mais isso, mais isso, mais isso. Isso é o mestre espiritual. Agora, me mostra nas taricas o que a gente faz isso. Não tem, gente. Outra coisa, a ambiente das taricas é um ambiente muito ruim. É um ambiente de briga, de conspiração, de facar nas costas, de intriga. Não é um ambiente moralmente recomendável. Pode haver pessoas notáveis, eu mesmo conheci duas ou três. Eu conheci o Cedro, o Cenácio, acho que ele era um príncipe, um homem de uma qualidade espcional, mas eram dois ou três. John Morick foi editor na Inglaterra, depois se recolheu para uma vida de prática sufre e tal. É um homem que eu admirei muito, mas são pessoas isoladas. Ou Marco Palles, que aí no vídeo já tinha sido ligado a tarica, mas de modo geral, o ambiente é muito ruim. Encontrei que estava lá dentro de alta de espiritualidade, estava lá um negócio de um jeito comer uma mulher do outro, um processando outro. O que é? Você imagina assim, no mosteiro franciscano, dominicano, o novício aqui comeu a mante do abade. Se eu acontecer isso, fecha o raio do mosteiro, porra. E nesse é verdade, a tarica era normal isso aí. Quando eu vejo as coisas que depois eu pensava em outra tarica, a tarica mais ortodoxa, escreveu sobre o som, são coisas horríveis. Essa história toda da pedofilia, eu não vi nada disso lá. Eu tenho muita coisa com outro som, eu não posso acusar disso aí. Eu fiquei até 100% inocente. Então eu vi que nem mesmo, os princípios mínimos de moralidade, de amor ao próximo, vim, gorámole. Agora, a presumção intelectual é monstruosa. A presumção de mudar o mundo. Nós vamos aqui ensinamosar o mundo e vai virar tudo, nós vamos destruir esta maior edita civilização tecnológica, aliás, resserá o tema daqui a pouco, porque eu não vou explicar daqui a pouco. Então, uma altíssima presumção, mas sem a verdadeira substância humana, que faz um homem espiritual que faz um santo. Então, não se meta nesse meio. Se você quer se converter, converta-se progresso. Mas se meter em tarica e... Se eu souber que alguém cooptou aqui, alguém com uma tarica, eu vou expulsar o neguinho do curso. Não vou expulsar, por ser monstruoso, humana, frágil, e sair no direito do acentente. Converta-se ao que você quiser. Não estou recomendando, mas não vou punindo por isso. Mas entrar com uma tarica e cooptar com outra tarica é outra coisa. Tarica é sobrevendrações secretas ou problemas discretas. Eu não quero ninguém aqui metido nisso. Quem quiser se meter, vai ser posto a fora do curso. Vai ter que ser tão secreto e tão discreto que nem mesmo ele ficar sabendo. Ele tentou pra tarica, mas ele não avisou nem ele mesmo. Então, fica aí... dado o aviso. Então, muito bem. Com relação a isso, o tema que eu gostaria de é o Board Hours. Foi de ocasião, evidentemente. Essa semana eu estava lendo o livro do Alexandre Duguin sobre Heidegger. De longe, de longe, o melhor livro que eu já li do Duguin. Existe outros livros dele que não foram tradizidos, eu não leio russo. Eu li só o que foi traduzido, foi inglês, francês, espanhol. São vários livros. Mas esse aqui dá de 10 a 0 em todos esses. Duguin deu um salto qualitativo. Eu acho que ele ficou impressionado. O casete que ele levou. Ele falou, melhor, eu estudei um pouco aqui, senão eles me pegam. E ele deu um... Entrou de cabeça na leitura do Heidegger e fez uma exposição absoluta, meio brilhante da filosofia do Heidegger. Talvez a melhor exposição que eu vai ver. Também não conheço tanto do livro sobre Heidegger assim, mas dificilmente eu vi alguém chegar a um livro de translocidez, como ele chegou na compreensão da filosofia do Heidegger. Agora, compreender é uma coisa e aceitar é outra completamente diferente. Se tem um autor do qual não aceita praticamente nada, é o Heidegger. Porque o Heidegger também, a característica dele é o seguinte, ele não aceita nada também. A tese fundamental dele é que, no começo da filosofia ocidental, houve um erro básico. E este erro vai se propagando há 25 séculos, e levando todo mundo ao erro e produzindo os efeitos mais devastadores dos pais que ele, Mark Heidegger, veio nos libertar. Sempre que ele aparece com essa história, eu acho que é treta. Porque ele diz, olha, a possibilidade de todo mundo ter se enganado, e você ser o primeiro que chegou à verdade, é meio difícil. Porque você vê Jesus Cristo quando chegou na Terra, ele não disse, olha, está tudo errado, eu vou começar tudo novo. Ao contrário. Ele diz, eu venho para confirmar, ler os profetas, confirmar e realizar. Então, outra coisa, quando você reza o Terço, um dos mistérios é a apresentação de Jesus no tempo. Quer dizer, a mãe de Jesus cumprindo o mandamento da lei antiga. Então, toda vez que você reza o Terço, você está prestando essa homenagem. Ajuda aí, mostrando que Jesus se submeteu às exigências da lei mosaic. Se o próprio Jesus fez isso, quer dizer, se ele não veio mudar tudo, revolucionar tudo, dizer, não está todo mundo errado, ele sou o primeirão. Nem Jesus Cristo foi o primeirão. Então, qualquer nego que chega a essa conversa, para mim, ele já tem uma coisa errada na cabeça. E isso é a base do raídeo. Todo mundo errou ouve um erro fundamental que ninguém percebeu, não um erro sobre um ponto menor. Então, mais um erro, um erro fundamental. O erro filosófico de todos os tempos. Qual foi esse erro? Esse erro é o seguinte. Nós nascemos num mundo que está povoado de entes, ou seres, ou seja, coisas, pessoas, fenômenos, etc. A existência dos entes é o pressuposto da nossa fala, da nossa linguagem. Nossa linguagem é toda feita de nomes de entes e de relações entre os entes. Mas, se não existissem nenhum, a gente não falaria nada. Se existissem nada em torno de nós, não diríamos absolutamente nada. Então, isso quer dizer que a presença dos entes é um dado da realidade. Até aí ele está certíssimo. E foi com base nesses dados que se desenvolveu a linguagem humana. Muito bem. Acontece que daí apareceu a pergunta, mas de onde vieram os entes? Qual a causa dos entes? E daí os negros cobriram um negócio que chamava o ser. Está lá no Parmentes. O ser é o não ser, não é. Então, os entes que existem são todos mutáveis, temporalhos, eles aparecem e desaparecem. Então, no fundo deve haver uma coisa permanente, um fator permanente que sustenta a existência dos entes. Aí vocês chamaram o ser. Onde? Então, você tem o ser e o ser. Em português, essa coisa é facilitada, porque você não precisa dizer o ser e o ser, você diz o ser e os entes. Muito bem. A partir do momento em que descobriram o ser, então o ser é explicado como sendo a essência dos entes. Os entes na dação é certo pelo ser. Esse fundamento oculto, por assim dizer, da realidade, é a verdadeira realidade. Os entes são apenas a sua aparência. Isso está muito claro no Platão, onde ele vai falar do mundo das formas ou ideias que são as estruturas permanentes das quais os entes são apenas cópias. Então, daí sobre toda uma tradição de reduzir os entes ao ser. Então, os entes que antes eram para todos os seres humanos até então, eram o dado da realidade para ser duvidosos. A coisa certa é um invisível chamado o ser. Os entes são mereces, aparencias ou fenômenos, fenômenos que é dizer coisas que aparecem. O verbo vai aparecer. Então, entes passam a ser aparencias. Isso. E daí surge uma longa especulação sobre o que é, no lecuntas, o ser. Isso. Então, ao longo da evolução do pensamento ocidental, quando você chega na renascência, por volta da renascência, se descobre então a nova ciência matematizante e o ser passa a ser constituído de relações matemáticas. Apelaram então a frase Pitágoras, que Deus constrói tudo através de números. Então, os números, as fórmulas matemáticas do ser são a sua verdade, a realidade são o ser e tudo que está aqui são apenas aparencias. Com isso, se crie então a metafísica clássica de por exemplo, de Spinoza e Plymes. Pôr nessa metafísica, não resiste a crítica de Hübdei-Hüm. E isso suscita então a intervenção do canto, que é exatamente o que estamos estudando antes. Então, o ser passa a ser aquela inatingível coisa em si. Tudo que nós vemos são aparencias e existe, talvez, exista por baixo uma coisa em si. É o único verdadeiro ser, que para nós é inatingível, incognosível, inconcebível. Muito bem, logo em seguida aparece o Schopenhauer dizendo, então, esta coisa é inconcebível e incompreensível, já que ela consegue criar tudo que existe, então ela é uma força. É uma força que cria e destrói. Então, aí surge a expressão da vontade e poder. Existe essa vontade de poder, essa coisa cruel que cria e destrói os antes, como se fosse primeiro prazer. E daí vem o Nietzsche e diz, de fato, tudo é vontade de poder e o resto é tudo fantasia. Toda a metafísica foi uma fantasia e só o que sobra é a vontade de poder. Então, a atitude realista perante isso não é você investigar o que é o ser, mas você exercer a sua vontade de poder, quer dizer, você se auto determina e você passa a existir na medida em que você decidiu existir. Então, aí, segundo o Heidegger, termina a história da metafísica. A metafísica é, ela surge com a ideia do ser e a ideia do ser que é a mata, no fim das contas. Só que a medida em que esse novo processo de degradação da noção do ser, ele chega na ideia de vontade de poder e ao mesmo tempo pode estar se desenvolvendo a tecnologia moderna. Então, o que faz a tecnologia? Ela substitui os antes por outros antes criados por equações matemáticas. E com isso a tecnologia devasta o planeta e cria instrumentos de guerra que matam milhões de pessoas, etc. Então, tudo isso é culpa da metafísica grega. Se eles não tivessem......tocado os antes pelo ser, nada disso teria acontecido. Porém......como que a filosofia poderia proceder de outro modo? De outro modo, seria possível. E o Heidegger diz o seguinte, o problema foi que eles conceberam o ser como se ele fosse também um ente. Como se fosse uma coisa? Apenas de outro nível, mais sutil, mais etérea, mais sublímpio, etc. Mas ela tem a existência de ser, como eu concebo, de existência de coisa. E hoje, depois de nós vermos toda essa desgraça, nós temos que entender que o ser não é um ente, que o ser é um nada. Ele é um nada que produz tudo. A partir do momento em que nós entendemos que é um nada que produz tudo, nós superamos a antiga metafísica. Isso aí passa três etapas. A primeira etapa do conhecimento é o conhecimento côntico, que é o conhecimento dos seres. Depois, com os gregos, passa a ser um conhecimento ontológico, já o conhecimento do ser. E no fim, nós temos que dar um outro salto que criará a ontologia fundamental. Eu penso que em português nós podemos usar a palavra fundamentologia. Português é muito... O coitado do Guinness sofre como um cachorro para explicar essas ideias em russo, porque no russo você não tem os equivalentes de jeito nenhum, e não dá para formar as palavras tão facilmente. Então ele tem toda a hora de estar explicando as palavras alemãs. E vocês imaginam como é explicar isso em uma língua que não tem o vergo ser. Porque em russo você pode dizer que isso é uma casa, não tem o é. É para domo, isso é casa. Então você não tem o vergo para começar a explicar o negócio. Mas em português nós não temos esse problema. Português comverdeu direto o latim é uma língua filosófica maravilhosa. O melhor é o alemão, se você pensava. Porque o alemão, quando você cria esses termos, eles adquirem uma aura mágica. É uma língua eminintemente poética. A Pascua Português vem como latim, é uma língua de juristas e filósofos. Então quando você vai ver todo esse universo do Dyerger, é como o universo em Nietzsche, um conjunto de metáforas poderosíssimas. É certo que tem uma força poética, uma força sugestiva imensa. Tudo graças a este fundo poético da língua alemã. É certo dizer que é uma língua rigorosa para a filosofia. Não, é uma língua poderosa, mas não rigorosa. Talvez o alemão seja a língua poética mais poderosa do mundo. Tudo ali adquire uma ressonância mágica. Quem lê os poetas alemães, o próprio Gett, o Matthias Kalders, o Novalis, vai ficar o próprio Nietzsche, você fica um pouco aberto com a força dessa língua. Ou os sermões de Lutero, que parece que está em inferno na mesma hora. Então, é estranho coisas que, e essas coisas são possíveis em alemão. Mas, no português, nós podemos conseguir, vamos dizer, o mesmo nível de profundidade sem essas ressonâncias. Então, o próprio FAPI de nós temos, por exemplo, nós temos a palavra ser, nós temos a palavra íntima, nós temos a palavra essência. E o alemão não existe a palavra essência, eles criaram depois. O Heidegger pega a palavra essência, existe a palavra essência, mas o Heidegger transforma no verbo. Então, existem essas três fases, a fase antica, a fase ontológica, e a fase fundamentológica, que acelera inaugurada pelo Heidegger. Mas, em essa terceira fase, não é uma realidade, ela é uma aposta que vai abrir um futuro, um novo começo. Note bem que Heidegger estava escrevendo essas coisas justamente no período em que ele estava adenando ao nazismo, que foi o período mais criativo da filosofia do Heidegger, que parece, e você vê que coisa. O pensamento nazista é um pensamento nihilista. O próprio Heidegger sempre disse, ou nós vamos mudar esta coisa toda, vamos mudar o curso da história do mundo, ou nós vamos todos morrer. Quer dizer, a Alemanha ou vai triunfar, ou vai acabar. Acabou. Então, é curioso que o Heidegger estava acusando toda a civilização, todo o curso da história da filosofia, de nihilismo, do mesmo instante onde o Estado nihilista estava se construindo na frente dele e ele estava cheio do lindo. Então, eu não sou um moralista idiota desses de acusar o Cali, foi nazista na juventude. Muita gente boa foi nazista, foi fascista, etc., por uma ilusão perfeitamente com preci a ilusão de juventude. Mas no caso do Heidegger, não foi uma ilusão perfeitamente, ele era um homem maduro, um altíssimo intelectual, era um dominador completo da técnica filosófica já na época e, vamos dizer, para um filósofo, ele não percebeu uma coisa tão óbvia, que ele não perdoava. Quer dizer, você está combatendo o nihilismo e aprovando o Estado nihilista mesmo. Quer dizer, você não vê o que está dentro dos seus olhos. Então, para um filósofo dessas dimensões, isso não é perdoável de maneira alguma, isso é uma falta de lucidez. Eu acho que ver ter as teorias mais maravilhosas não significa nada se ele não compreende o que está acontecendo dentro dos olhos dele, se você não compreenda a sua própria situação existencial. Eu sou eu e me circunstância. Quem sou eu neste lugar, não estou fazendo o que estou fazendo e sofrendo o impacto da sociedade onde eu estou. Se você não entendia isso, então você não entende nada. A pessoa de Lisboa está totalmente desfocada e entra aí a tal da paráxia cognitiva. Você está construindo castelos no ar, mas os castelos no ar não têm nada a ver com a sua situação concreta. E curiosamente, o Heidegger, o pessoal condena moralmente, isso conta essas discussões. Não, o Heidegger jamais mostrou arrependimento, etc. Você fala, não. O arrependimento é uma actitude moral, não é isso? Intellectualmente, ele não é exigido, mas o Heidegger tinha que analisar os fundamentos do seu erro e ver por que ele caiu nessa. Ele não faz isso, ele simplesmente guardou o silêncio e começou a escrever num estilo cada vez mais fríptico, cada vez mais hermético, e cada vez mais poético também, ao mesmo tempo. E surgenindo entre esta ideia de que a era da Fundamentologia não é uma realidade, mas uma aposta na qual nós temos que fazer, saltando sobre um abismo, onde nós podemos todos morrer nisso. Eu digo, mas o Heidegger não saltou sobre o abismo? Foi exatamente isso que ele fez, quer dizer, inaugurar uma civilização totalmente nova, fora da metafísica ocidental, e ligada aos íntes, como dizer, sangue e solo, sangue e solo são o quê? A vida física e imediatamente é o mundo dos íntes. Ver ver que foi por isso que o Heidegger se encantou com a coisa, porque era um retorno aos íntes, e no fundo os íntes o quê que tem? Existe nada. Ora, o Heidegger propositadamente, ele aborda somente a história da filosofia, ele diz que a história se resume ultimanárea na história da filosofia, e a história da filosofia se resume na história da metafísica. E mesmo os pensadores anti-metafísicos são metafísicos, e isso é verdade. Porém, deliberadamente ele exclui o lado religioso da coisa, ele não analisa o fenômeno cristão. Muito bem. Se você acha que o Sirv não é um Ínte, um Ínte mago e no Criador, mas que é um nada, um nada que gera tudo, isso entra em conflito direto com o Cristianismo, porque no Cristianismo você tem a Santíssima Trindade. Portanto, Deus não é um nada. Se existe uma Santíssima Trindade, se são três pessoas, essas pessoas ao mesmo tempo são o Ser, quer dizer, o Fundamento, o Criador de tudo que existe, mas elas são Íntes com os para os outros. Dá para entender? Então, Jesus Cristo com o Ovos, ele é gerado e não criado, quer dizer, ele não teve um começo, ele estava desde o começo dos tempos, mas existe um diálogo entre ele e Deus Pai através do Espírito Santo. Então, isso quer dizer que ele não pode ser um nada. Isso quer dizer que conceber o Ser como uma espécie de Íntes superior do Ponte de Vista Cristó, não está errado. E eu diria essa teoria do Rádio, que é de que o Ser não é um Ínte de outra espéria, mas sim com nada. Bom, eu acho que ele teria obrigação de confrontar isso com o Cristianismo. Por quê? Porque a história não se concedua só de filosofia. O Cristianismo, afinal de conta, teve muito mais força de influência ao longo de 20 séculos do que todos os filósofos. Muitos filósofos só chegaram a exercer alguma influência através da igreja, como o caso do próprio Aristóteles. Então isso quer dizer que a história da filosofia não tem essa autonomia e essa função axial, central que o Rádio tem. A história da filosofia se desenrola em torno de outras coisas entre as quais a história da religião. Então, eu digo, faltou o Rádio de canalizar só a coisa principal. Ele leu todos os filósofos e viu uma linha de continuidade entre as filosofias. Essa linha de continuidade também não existe. Por quê? Ela existe se você excluir dela certos elementos. Se você exclui parcelas inteiras da escola, se você vê uma continuidade no sentido que disse o Rádio. Mas na mesma época do Rádio, contemporaneamente, o Rádio existia depois da poluíria velha. A ideia do Lilavelha, da presença, ela não reduz os entes a meros aparência de uma coisa, de uma meros aparência do ser, mas elas têm englobadas no ser. Elas são a presença do ser. Então o ser para o Lilavelha não é uma coisa misteriosa que está por trás dos entes, mas é a própria presença dos entes. Isso contemporaneamente é o Rádio. E disse, como é que você coloca dentro da evolução da filosofia, como você consegue, como é que você coloca lá o Lilavelha? Não cabe. Então a única resposta seria, ah, eu não li o Lilavelha. Ele disse, olha, queria ser do melhor se o Rádio que ele lê o Lilavelha invés de ler o Rádio. Muitos problemas aqui. Então o Rádio que eu estou resolvido ali no Lilavelha, de maneira muito melhor, muito mais clara e muito mais sólida e muito menos misteriosa. Então acontece que como a era da Fundamentologia é um projeto a ser cumprido mediante um salto sobre o abismo, é claro que isso tem uma ressonância messiânica excepcional. E o Duggin lei isso e disse, olha, era o que nós precisávamos aqui, porque nós queremos destruir a civilização ocidental científico tecnológica, que é a civilização do nihilismo. E vem o Heidegger e nos dá de bandeja esta justificativa filosófica maravilhosa. Então ele incorporou o Heidegger no Euro-Ajanismo. Então olha, eu não tenho a menor dúvida que a partir do momento em que eu comecei este curso. E aparecer um monte de ladrões e usurpadores. Não querendo puxar um negativo do Ajanismo, ou querendo puxar para o Matarica, ou querendo puxar para o grupo de sistema direito do Raikou Parta, sempre aparecem isso. Ora, você viu o seguinte, quem se mete nos cursos de roubar alunos, é porque não tem capacidade. Eu nunca fiz isso na minha vida. Mandar um aluno meu assistir cursos do outro para saber o que o outro está falando, e se ele tiver alguma coisa importante para dizer, ele publica. Como fala pessoalmente, agora este expediente é muito comum no Brasil, e vocês não têm dúvida que este curso está repleto de agentes, de grupos. Não cana a conversa dessa gente, não seja idiota. Aqui, veja, eu não estou passando para vocês um programa de ação política, eu estou propondo a vocês um programa de como você se tornar um gênero, um gênero das artes, um gênero de tudo aqui, um gênero da ciência, é isso que eu estou querendo fazer, puxar para vocês para o máximo da sua capacidade. E pior, eu sei fazer isso e já provei que sei fazer. O salto que vocês deram para o domínio da sua inteligência nesse ano, comprova isso, eu já fiz isso e posso fazer mais coisas, você nem terá sabido onde nós podemos ir parar. E nós não estamos precisando aqui de palpiteiros, por mais elegantes e cultos que serão palpiteiros, eles não nos interessam. Eu não pedi para ninguém sair, fazer revista cultural, não pedi para ninguém fazer isso. Alguns fazem, porque, bom, a sua atividade profissional, tudo bem. Mas eu disse que seria bom que o seu ingresso no mundo da atividade cultural fosse através de livros, teses, muito bem feitas, coisas que se sustentem. Não de artiguinho, não de poste no Facebook, não de blog. Então, repito, se o blog é apenas por uma espécie de militância política, de protesto imediato, de toda razão, faz isso e deve fazer mesmo. Eu mesmo apoio, não participe, mas apoio, teoricamente, esses movimentos, acho que eles estão com razão. E acho que também esse pessoal que está no governo já estourou a paciência do país, ninguém mais aguenta. Ele foi mais apolitico de você ser, você chega o maior canal, não aguenta mais, você tem que parar com isso. Pessoas que ocupam altos postos na sociedade, já teriam obrigação de ter reagido a isso, há muitos anos atrás. O povo não, como as pessoas altos postos não reagiram, todo mundo começou a ir para a rua para protestar e ver o que aconteceu. As lideranças vieram atrás da massa. Quer dizer, reinverteu. Você não pode ver aquelas passeadas, está logo o pessoal do PSDB, daí. A S.U.N.E.V.S., o Nunes, Don Ferreira, vieram atrás. Quer dizer que os líderes foram passados para trás. Então, a massa está cumprindo que seria obrigação deles, eles teriam ter reagido há muito tempo. Pessoas militares, então, já teriam reagido há muito tempo. Pessoas para a intervenção militares, a hora da intervenção militares já passou, gente. Já acabou. Depois que os militares aceitaram tudo isso e aceitaram fazer o papel de feitor contra o pessoal de Suyama e Suu, outros de meus caminhoneiros protestando lá, o exército forar para os caras. Quer dizer, você feitou de escravo agora? As forças armazes têm para isso? E se você se degradar a tal ponto? Então, eu é que não vou pedir para vocês intervir em coisa nenhuma. Se intervir, se quiser, está certo. Mas o povo já se adiantou. Ah, vocês, a massa que está protestando na rua, ele entendeu as coisas melhor do que todos os líderes políticos, empresariais, militares, intelectuais, jornalísticos, etc., etc., etc. Eu vou ter outro dia o artigo Geração Maldita, que é um artigo de 2006. Naquele ponto, o PT já tinha cruzado todos os limites da imoralidade admissível. 2006. Então, passaram 9 anos. Então, você quer protestar, protestem. Mas mantenha-se no nível simplório do melhor protesto. Protestar uma coisa, opinar é outra. E opinar num nível intelectualmente defensável é outra ainda. Se é opinar num nível intelectualmente defensável, primeiro, prove as suas forças estudando um determinado tema, e escrevendo algo que vale a pena sobre isso. Alguns já fizeram isso. Tem 2 ou 3 trabalhos até publicados, coisa muito boa. Mas de tudo que foi publicado até agora, nada ainda atende ao que eu estou esperando que vocês façam. São tésseis muito sólidas, muito bem provadas, que se incorporam ao patrimônio da cultura brasileira e não a vida cultural de um dia. Ah, o Friksburg com o livro foi um sucesso, etc. Foi muito bom. O sucesso sempre vai bem. Eu também publiquei um best seller, que fez um baita sucesso, que é o mínimo. Mas é um livro composto de escritos de 10, 15 anos antes. Então, ele não é uma obra criativa. Ao contrário, a criatividade já tinha sido feita antes. O que importa, é que você está ponendo isso. Você começa a sua vida intelectual dominando algum tema. Pode ser um tema modesto, não precisa ser o Aristóteles. Não precisa fazer os quatro escuros do Aristóteles. Eu peguei o Aristóteles, porque eu já estava estudando, e eu achei que eu descobri algo que as pessoas realmente não sabiam. E de fato não sabiam. Santo Mário Aquino e a Vicena tinham dado a dica, mas não exploraram, então partiu da dica deles e fui mais além. Então, disse que eu entendo, está aqui a prova, o problema está resolvido. Não é um negócio de você dar opinião sobre valores em luta. É um trabalho técnico dos Aristóteles. Não tem aspecto polêmico nenhum. Não estou brigando com ninguém. Não estou defendendo o bem contra o mal. É assim que você começa, e é assim que eu quero que vocês comecem. Então, claro que nesse curso nós caminhamos já um longo percurso, mas o que resta para fazer pela frente é uma monstruosidade. Eu já disse para vocês que em algum ponto eu gostaria de começar a dar aulas baseadas em trabalhos de alunos. Cada aula seria o comentário de um trabalho. Mas o que eu recebi até agora não é suficiente para isso. Seu poucos ainda estão muito toscos. Eu tento de novo. Também você já apareceu alguns talentos literários, sobretudo poéticos, e eu fico muito contente com isso. Só que uma obra poética é uma obra de 40 anos. Se você pega as obras completas de um grande poeta, junto a todos os poemas do Carlos de Moldenarale, por exemplo, não dá 400 par de um livro, um só. Então, para você ter uma obra poética sólida, você precisa ter muito tempo. E note bem, 2,400 par de um, quantos poemas bons tem nos 400 par do Carlos de Moldenarale? Reduz para 150. Quantos poemas absolutamente geniais? Reduz para 40. Então, o Carlos de 40 par de poemas geniais, então, é um baita de um poeta. E em outros setores, a coisa não é assim. As tentativas de romance que eu tenho visto de alguns alunos não é que estão, para dizer a verdade, que estão muito rumos. Eu não tenho ainda um aluno com fôlego suficiente para escrever um romance que domina a técnica do romance. Então, ainda falta muita coisa. Eu não sei se eu pessoalmente conseguirei suprir, mas, felizmente, tem surgido, pelo iniciativo dos próprios alunos, alguns cursos, que graviram em torno do Kofi, como o curso do Carlos de Moldenarale, o curso de latinho Rafael Falcón, o curso do Rodrigo Orgel, que vão dando uns poucos novos elementos que eu jamais conseguiria suprir pessoalmente. Mas, ainda falta muita gente. Lembre-se disso. Se fosse para eu criar uma geração de opinadores, de formadores de opinião, que opinam através de blogs e internet, então, afinal da Ducour, estaria resolvido, seria completado, isso já apareceu. Só que não é isso. É muito mais do que isso. E eu não vou parar. Nós vamos dar salto em cima de salto, gente. Já tem muita coisa a fazer pela frente. Então, não se desgastem com essas coisas, assumindo causas, sobretudo quando são causas ambíguas, como essa de esses grupos islâmicos, né? E também ao fim da picada, porque eu faço propaganda do catolicismo aqui, não faço, eu só respondo o que me perguntam. Eu dificilmente entro nesses assuntos. Então, como é que eu vou aceitar que um aluno meu saia fazer propaganda do islão, ou do Budismo, ou do Raikö Parda, né? Isso é absolutamente inaceitável. Isso não pode fazer. É sinal de burrice, é sinal de imaturidade, né? Então, note bem, isso é drama. Você não pode nos impedir de fazer o que você mesmo fez. Sim, só que quando eu comecei a procurar essas coisas, na verdade, eu não procurei, nem procurar. Eu já está muito mais preparado do que vocês estão agora, do que vocês vão estar daqui a 10 anos. Mas muito mais. Preparar não só por leituras, mas por experiência da vida. Eu tinha experiência, por exemplo, da atividade política clandestina, dentro de um regime militar total que poderia me matar. Eu tinha experiência de esconder reforjado de policia em casa, quando estava sendo procurado pela polícia, ou por outro, se ele me tira e me matá-los. Eu tinha vivido tudo isso, gente, e muito mais. Então, de bom, a minha vida foi uma vida muito peculiar, sempre recheada e perigosa por tudo quanto é lado. E, note bem, ainda assim, quando eu fiz contato com a Tarica, eu tive a sorte ou a prudência de fazer contato com uma Tarica que era multi-confesional, quando chum. Isso provocou a ira mais tarde das outras Taricas, que o forçaram, mais tarde quando ele estava no último ano de vida dele, ele foi forçado pelas outras Taricas, ele baixou uma ordem de que douto, da rica, daí por dente, só aceitaria muçulmanos na Tarica. Mas isso foi no último ano de vida dele, já dez anos depois de eu ter saído de lá. Por ser uma Tarica multi-confesional, isso me dava uma margem de manobra enorme, que agora você não vai encontrar essa Tarica. Não posentar na Tarica, eu falei que você vai ter que fazer uma conversão pública, ou eslam, e se você fizer uma conversão pública ou eslam, você sai dos eslamos e o cara tem o direito de matar. Não é brincadeira. O eslam é nesse cloto como uma ratoeira, só pode entrar, não pode sair. Então, eu entrei e saí porque não houve conversão, não existia conversão na Tarica do Shun, havia o que ele chamava uma oportunidade espiritual. Como, por exemplo, o Thomas Merton fazendo os exercícios bobistas, ele não se converteu, não precisava se converter. Então, a perspectiva da conversão não existia ali. Porém, isso quando se espalhou entre outras Taricas, eles viram escândalos, todo mundo se voltou contra o furo, e ele foi obrigado a mudar a orientação da Tarica no fim da vida. Então, essa oportunidade que eu tive, vocês não vão ter. E por isso mesmo, eu gosto de passar para vocês a experiência coletiva, porque ela não é reprodutiva, não dá para fazer a mesma coisa hoje. Mas, com ela, aprendi muita coisa. Seria muito... Eu também é interessante lembrar de vocês o seguinte, esse argumento de dominação tecnológica, que é tecnologia com uma maldade ocidental, que devasta o planeta, mata pessoas, etc. É uma perspectiva que também foi absorvida pelo próprio Dugin. Só que o seguinte, o ocidente com toda a sua tecnologia jamais matou tanta gente quanto a Rússia, com a tecnologia que era o robô do ocidente. Em segundo lugar, a ideia que opõe a tecnologia à natureza é uma coisa só para quem nunca percorreu a Europa ou os Estados Unidos. Porque se você anda por aqui, você vê que dificilmente você vai encontrar exemplos de integração melhor do homem na natureza do que aqui ou na Europa, na cidadezinha do interior de Europa. Então, quando você vai ver, por exemplo, a poluição chinesa, que é mais alto do mundo, o chinesa está lá no grupo euraziano protestando contra a maldita tecnologia ocidental, que destrói tudo, os russos também. Só que aqui não tem nenhum Chernobyl e não tem a poluição assassina que tem na China. Então, esse é o problema do indivíduo que pega certas noções, filosóficas e as projeta na história com total desprezo pelos fatos concretos. O problema, ou vamos dizer, o tipo de análise que o Heidegger faz é a da reductivista, do mesmo tipo de Karl Marx fez. Karl Marx pegou o capitalismo, definiu o capitalismo por uma fórmula e começa a analisar o capitalismo real a partir dessa fórmula, que é a fórmula da mais valia. E daí chega todas as suas conclusões, acontece a seguinte, a sociedade capitalista não havia só capitalismo, havia outras coisas. E essas coisas, às vezes, pesavam mais do que a fórmula abstrata do capitalismo. Por exemplo, eu antes tinha um filme esplêndido, dirigido pelo Tom Lee Jones, chamado Homem, o Homem do Lar, o Homem da Casa. E é um filme que reflete até que ponto, até que profundidade do Espírito Evangelho penetrou na civilização americana, já no tempo da Barbaia, o filme se passa em 1850. Então, a história de uma moça que faz um sacrifício heroico para salvar três donas que estavam malucas, ela arrisca a vida e perde a vida para salvar a moça. É uma história de uma santa, na verdade. Quando você vê, por exemplo, a força enorme que as igrejas evangélicas tiveram na criação dos Estados Unidos, muito mais do que o capitalismo, meu Deus do céu, eu não queria capitalismo nenhum, o nego ficava lá no meio do mapa, não queria capitalismo nenhum, mas tinha já a igreja evangélica. E foi o que Alexi de Tocqueville disse, ele disse, você, para conhecer a América, você precisa ver as igrejas da América. Quer dizer que o cristianismo, em sua versão, tanto protestante quanto mais taricatólico, teve uma presença que muito mais avassaladora do que o capitalismo. O capitalismo aparece dentro desse contexto cristão. Isso você não vai entender a América jamais. Por que o Heidegger não fez essa experiência? Você quer conhecer o mundo da tecnologia ocidental? Então é o seguinte, você percorra o Estados Unidos, que é o país tecnologicamente mais envolvido, 82% dos inventos do mundo apareceram aqui, é o reino da tecnologia, mas você vai dizer o que é a vida americana, nas cidades americanas, o povo americano, você vai dizer o que é. Então essa ideia da tecnologia como poder devastador, que é uma coisa altamente relativa, quando você assiste, por exemplo, a história do Tocque, Tocque é um homem impressionadíssimo com a tecnologia, tecnologia para ele é só devastação. Nós sabemos que a tecnologia não é isso, e sabemos que o uso delicoso da tecnologia foi adotado especialmente por duas forças antacidentais, que foram nazismos e comunismo. Se você pegar, quantas pessoas do Estados Unidos mataram em todas as suas intervenções militares, desde o começo do século XX até agora, dá uns 2 milhões. Disto todas as intervenções militares. Então isso aí é um centésimo menos do que os comunistas mataram só na região que eles dominaram. 2 milhões, foi o que morreu só no Cambó, que é um paizinho desse tamanho. Então essa ideia, que a tecnologia ocidental é o fator destrutivo, eu digo sim, é a tecnologia ocidental na mão dos russos, ou na mão dos alemães imbuídos da ideia de sangue e soga. E da superiore da racial, aí sim vira uma coisa destrutiva, mas não tem sido uma força destrutiva para a maioria das pessoas. E sobretudo aqui, quando você vê o ambiente físico criado pelos americanos aqui, a integração do homem, a simbriação da natureza é quase perfeita nos Estados Unidos. Claro que se você vem aqui, só vai em Miami, Nova York, você não vai ver isso, você precisa percorrer os Estados Unidos. Como nós percorramos, foram até o Maine, nós fomos até Alabama, e fomos até o Maine. Então só não fomos pro Oeste, mas daqui das faixas mais... mais holestes, nós conhecemos quase tudo. Fomos até a Flórida, e da Flórida é o Maine. Então eu sei o que a gente vê, eu sei qual é o ambiente físico. E quando percorri essas coisas, eu me lembrava da última guerra que eu fiz no Brasil, foi uma guerra em São Paulo, Santos de Carlos, onde você só via devastação. Fui a tecnologia que fez isso? Ou foi a corrupção nacional, a estupidez nacional? A incapacidade tecnológica, isto sim. Então, essa equação, tecnologia é destruição, porque a tecnologia foi baseada na perspectiva ontológica que reduz os entes ao ser, e, portanto, reduz os entes a sua essência e destrói todos os entes. Mas isso é uma generalização bom, bom, que isso é coisa de ginásia. Isso é coisa que você pegasse a história da filosofia, a história da filosofia, a história da humanidade. Então, olha, sinceramente, pensadores como Heidegger, Kalkalmach não merecem... não conseguem ter respeito por eles, porque eu vejo que esse tipo de impregnação da imaginação, eu nego, por uma imagem, uma figura de linguagem, não é um modo adulto de pensar. E, por isso mesmo, exerce tanta atração sobre pessoas que são intelectualmente adolescentes. Então, o problema com Heidegger não é um problema de regra. Ele domina, tecnicamente, a filosofia. Mas, ele, mesmo, tem senso da realidade. Ele vive num mundo de imagens criadas pela impressão que ele obteve da história da filosofia. Então, o simples fato de você querer ver uma unidade na história ao longo desses 25 anos, mesmo só do ocidente, já é um absurdo. Essa unidade não existe, meu Deus do céu. Então, a unidade da história é uma coisa que é inventada na cabeça do historiador. Ele pega uma coisa aqui e o outro aqui, ele constrói uma unidade, mas é uma unidade hipotética totalmente. No mundo dos fatos, essa unidade não existe. Agora, por que se a tecnologia se inventar é tão destrutiva e se essa destrutividade venjada a filosofia do joelho, por que essa tecnologia só se tornou mais destrutiva na mão dos inimigos da tecnologia, assim, tal do que na mão dela mesmo? Por que que foram os russos chineses que fizeram o pior e os alemães? Então, se a tecnologia destrutiva, então aquele que a representa, aquele que a personifica, deveria ser o mais destrutivo de todos. Mas, realmente, não é assim. Então, esse diagnóstico está errado, ele é baseado em imagens, em... como se diz... Não, ele tem figuras de linguagem, tá certo? Eu acho que isso para um filósofo imperdoável. Um filósofo que se deixa enganar por figuras de linguagem. Por mais que ele domine as figuras de linguagem, por mais que ela se manipule de maneira maravilhosa, como o poeta, ele está se enganando a si próprio. Nietzsche se enganou a si próprio, Huyberger se enganou a si próprio, muitos outros se enganou a si próprio. Tá certo? Por que? Porque eles têm que criar essas figuras de linguagem que criam uma fascinação. E esses, na verdade, não são filósofos, eles são os líderes, os condutores de povos, os profetas, alguma coisa assim... O seu do profetas, na verdade. É? Por mais talentoso que isso era. Não, então... E Duggin, sem dúvida, é um desses. Duggin, nesse livro, mostrou um talento filósofo verdadeiro. Ele tem isso aqui, o filósofo dele está imbutido numa outra atividade que não é filosofia, é atividade no profeto, criador de um novo tempo, o salto do Mabismo. Então... nós temos a obrigação de não nos deixar enganar por essas coisas. Tá? Então, continuem com paciência, nós ainda vamos dar muitos passos. E... eu não deixo ninguém sair porque eu não tiver virado um gênio. Tá bom? Então... vamos fazer um... ficou tarde? Vem, senhor. Então, bom, daqui a pouco a gente volta. Falei? Sim, sim, sim. Bom, então vamos lá. Aqui, Henrique Santos, mas, as de tudo, deixa eu dizer uma coisa. Ao longo do livro sobre o Marte Hídia, o... o Duguin se queixa o tempo todo da falta do vocabulário filosófico em russo. Apesar de ter havido alguns filósofos de grande talento, como o Soloveor, o vocabulário filosófico russo permanece deficiente. Nós não podemos nos queixar da mesma coisa em português porque o Mário Fernando Santos formou todo o vocabulário filosófico em português. Não falta nada. O que falta, é que pode formar a partir do que das bases que ele lançou. O Mário fez todo o serviço fundamental. Bom, vamos lá. Henrique Santos pergunta. Às vezes eu acho incompreendido algo, mas revendo isso percebo que apenas me enganei. Fico começando o modo de evitar que eu me engane. Se eu disse que Nietzsche, Hálding e Deixão se enganaram. Se eu conheço alguma técnica para evitar o alto engano, bom, a técnica existe. Ela não é infalível, mas é o que melhor funciona, que é a famosa técnica da confissão de Santa Agostinha. Santa Agostinha é postal. Às vezes na medida de você, se confessa para alguém que conhece você, melhor do que você mesmo, é quase impossível que você não receba uma resposta. Mas é preciso a prática disso aí. Eu não estou me referindo a confissão sacamental. Confissão sacamental é só o carimbo que o Pado vai passar. A principal da confissão você já fez para você mesmo perante Deus. E você chega lá no Pado, e ele só vai dizer genericamente os nomes dos pecados. Você não vai descrever-los em minúcio, mas na hora que você lembra você, para você mesmo, você descreveu em minúcio. Mas para o Pado você não pode fazer isso porque você seria tentar o Pado. O Pado pode ser tentado com a cometer os meus pecados, com o ator, seu pescoço, ele pode ficar tão revoltado com seus pecados que ele queira te bater na hora. Então, por isso mesmo a confissão deve ser sumária. Eu não estou me referindo ao Pisa a confissão sacamental, mas ao chamado de exame de consciência. Existem nos livros do Adolfo Tanquerre que você tem a sequência de perguntas que facilitam o exame de consciência. Mas você pode acrescentar mais algumas, modificar, e no fim das contas trata-se apenas de você contar para você mesmo, perante Deus a sua própria história com toda a sua materialidade e toda a sua presença. É uma coisa que a pessoa não tão acostumado a fazer. É isso. Você basta você fazer isso, você percebe que você está se deixando enganar, está se enganando assim, está mentindo para você mesmo. À medida que o tempo passe, você adquire essa prática, fica difícil você mentir para você mesmo. Você pode ser, claro, você pode ser enganado um outro, mas ninguém é enganado por um outro se não se enganasse próprio. Aquela pergunta para você. Tal coisa... É aquilo que eu sugeri na postila inteligência verdade e certeza. A gradação da credibilidade do conhecimento. Tal coisa, eu sei com certeza absoluta, eu sei com probabilidade razoável, eu sei apenas, como haver o similiano, uma coisa que parece verdade, porque eu sinto que é, eu sei apenas como uma possibilidade, uma coisa que eu imaginhei. Só você graduar isso aqui, para você já ter um terreno mais firme. E sobretudo, você fazer isso, com relação a você mesmo, com relação a sua própria vida, com relação às intenções que você tem, em tal... É a época assim, por que eu estou fazendo tal coisa? Palé minha verdadeira intenção. Eu estou fazendo isso com limpidez de alma, ou eu estou querendo sustentar minha auto-image, isso aqui é uma muleta psicológica. Veja, durante muito tempo, eu tenho uma muleta psicológica, mas até os 30 e pouco, eu estou muito preciso. É só quando você chega a um nível suficiente de auto-conhecimento, para de pensar em você mesmo. Eu lembro quando isso me aconteceu, eu tinha 43 anos, eu falei, ''Pô, eu já sei tudo, meu respeito.'' Eu deixei de ser assunto. Então, agora, felizmente, estou livre para pensar em alguma coisa. E foi a partir daí que eu fui descobrindo o que é verdadeira objetividade. Objetividade que não tem nada a ver com neutralidade. Eu não vejo por que você é neutro, você tem que ser real, ser proibitivo, verais, evitar o pré-jugamento. Então, se a gente faz... Outro dia mesmo, eu fiz um pré-jugamento. Aquele bicho romero, que foi assassinado pelos militares. E eu achei que ele é um homem da Teologia da Libertação, porque é só a Teologia da Libertação que faz a apologia dele. Daí, alguém me mandou um artigo do First Things, e eu disse, ''Não, ele era conta Teologia da Libertação, ele era conta comunista.'' E aí, eu falei, ''Ih, caramba, eu não sei conhecer.'' Então, isso pode acontecer a qualquer um de nós. A gente, sem você ter os dados da citação, você julga presumindo uma analogia com as citações anteriores. E aí, você pode, lá no sininho, enganar esse tipo de engano. Como eu disse, desse tipo de engano você é raramente se livre. Qualquer um pode cometer, qualquer momento, mas é fácil você acertar. Só você dizer, ''Era aí, qual é o problema?'' Tá, que o que você diz, ''Tá bem, não é assim, sim, não é assim.'' Quer dizer, a correção factual da coisa, né? Mas, já os enganos mais mais sutis, isso aí você realmente precisa de prática, prática da confissão. Tá certo? Nós evitamos da confissão, porque nós temos o ouro do que nós fizemos. Nós temos o ouro de nós mesmos. Essa é a verdade, né? Então, quando você começa a contar a história verdadeira, você mesmo quer cortar o seu pescoço. E você sabe que você jamais se perduria por isso. Esse é o ponto, né? Aqui no Estado, eu já vi um filme, eu fiz alguma coisa, alguém diz, ''Perdoa, você tem que se perdoar.'' Isso é uma besteira, foda-lo comum. A gente não se perdoa jamais, que perdoa a Deus. Deus pode perdoar, nós não. Tá certo? Então, você se acostuma com o conco perdão de Deus. Aos poucos, e daí você começa, eu não digo amar você mesmo, começa pelo menos a tolerar, já melhorou, porque daí você começa a tolerar os outros também. Aqui, Carlos Augusto, foi assim, eu vou perguntar para o seu meu genio. Parabéns. ''A inteligência humana, cumpr o ato que lhe é próprio, quando capta a forma essencial dos entes particulares, as formas inteligíveis, invisíveis de certa maneira, que correspondem ao seu verdadeiro dos entes. Se capta a espécie, capta também o gênero próximo, talvez confusamente a milhia de relações entre a forma inteligível e tantas outras que compõe o universo.'' Isso eu expliquei, e não era assim na aula, né? Eu já tinha vindo saber, mas isso é exatamente assim. ''Se tudo isso é um erro na visão de Heidegger, se tudo isso é uma redução indevida, o que exatamente a inteligência humana capta quando intelige na visão Heideggerian das coisas?'' Bom, essa pergunta é central e ela é fulminante, porque se você diz que o seres humanos desenvolvem sua língua no confonto com as coisas, quando dão o nome das coisas, quando dão o nome das espécies de coisas, né? Você não vai nomear as coisas individualmente uma por um, isso seria absolutamente impossível. Cada grãozinho de coerre teria que ter um nome diferente. Então, o que você nomeia a base língua é a forma inteligível e não as coisas na sua concreta individual. Portanto, no processo da linguagem, naquilo que o Heidegger tinha uma fase ôntica, na fase ôntica já havia a redução dos ênteses à sua essência, porque senão você não conseguiria falar. Eles não foram os filhosos verigos que inventaram isso. O primeiro neguinho que viu uma árvore desse árvore, ele já reduziu as árvores da sua essência a forma inteligível da espécie. Sem isso, ninguém conseguiria falar. Por tudo, a tal da fase ôntica, ele já era um ser. Daí tem mais uma pergunta. Outra coisa, essa é terrível. Captar a forma da história não é reduzir uma suposta essência, o ser da história por trás das aparências, batata, é exatamente o Heidegger que vai fazer. Então, olha, Heidegger é uma mente confusa. É certo? De uma eloquência verbal, fora do comum, de domínio da técnica filosófica, mas é uma mente confusa. Um cara que não fosse confuso não se deixaria enganar pelo Nazismo em um único dia. Então, quer dizer, pra saber que aquilo é da encrenca, é só você ler o mind card, porque o Rita diz o que ele vai fazer, meu Deus do céu. Isso é que nem o programa do PT. Aí que o Pessoal lê, e acha que é tudo figura linguável. Quando ele fala, não, reduzir tudo, o cara América Latina, etc., etc., ele não está brincando. Ele quer fazer isso mesmo. É um estágio latino-americano. Então, eles estão dando programa no Albo Almondial, eles estão dizendo isso. O Rita, quando você fala da solução final por Deus, ele não está brincando. Mas os caras, ele fala, não, não vai fazer isso. É uma pessoa boa, não vai fazer isso. Então, deve ser uma força de expressão. Então, quer dizer, você está atrevoindo essas intenções, é um sujeito que está declarando a sua má intenção. E isso aí eu fiquei, é falta de lucidez. Isso é confuso mental. Perdoável, mas não filósofo, o profissional faz uma época perdoável de gente, não. Não estou condenando o Reiriger moralmente. Não, essa foi de eu jogar pedra no cara, que nem jogar o pé no Carl Schmitt, né, Rolmero Richard, Nino Celinho, tem um monte de gente que se deixou enganar e se gosta de nazista, fascista, etc. Às vezes, realmente deu boa intenção. É... Algum se voltar atrás, outro não. Mas não é do ponto de vista moral que eu estou falando, não quero jogar pedra ninguém. É do ponto de vista intelectual, é uma fraqueza. É... E isso, rebaixa o filósofo, o valor da obra filósofo, rebaixa muito. Se você vê que o filósofo está falando dele, coisas altamente complexas, né? Mas ele não entende o que a própria situação que ele está em total grade. Isso é paraláctico ao retiro. É claro, a paraláctica do retiro não é um erro moral. Ela é um erro de visão. E... Você vai estudar os filósofos? Você vai estudar os filósofos? É o negócio do Eriko Verde, no estudo de filosofia, estuda a realidade. Quer dizer, você vai usar a filosofia como instrumento para você entender a realidade. E é por isso mesmo que no Brasil não existe isso, sim, da filosofia. É o pessoal diz, por exemplo, a melhor universidade de matéria de filosofia, a Unicamper, eu li algumas dezenas de trabalhos produzidos por alunos e professores da Unicamper. Não passa da reexposição das doutrinas dos filósofos. Para a disposição da disposição. Às vezes, muito bem-vêitinha, muito certinha. Mas, eu digo, bom, aqui você está estudando para a filosofia rene de Carte. Você não está estudando a realidade da partir de rene de Carte. Vocês dão textos no fim das contas, e mostrando que você sabe explicar os textos. Tudo Gui sabe explicar textos. A exposição que ele faz do Heidegger é maravilhosa. Então, eu acho que realmente alguém que explicou o Heidegger com brevemente, com tão poucas palavras, estão de uma maneira tão eficiente. Mas, não quer dizer que ele entenda a realidade. Ele não está vendo a realidade através do Heidegger. Ele está vendo o pensamento do Heidegger e a sua própria ideologia ooraziana e vendo que Bá tem uma reforça outra, outra reforça, ou um. Mas, quando você entra, as perguntas que eu fiz a ele no debate, são todas perguntas baseadas nisso. Você está usando símbolos generalizadores. Mas, a realidade não é assim. Por exemplo, o que você fala da visão que ele tem da modernidade ocidental? É toda baseada nas ideias de certos figuras. E não na prática real das pessoas, não na vida social verdadeira. Como o Karl Marx, Karl Marx no Fárum do Capitalismo, ele está falando de uma forma, ele mesmo diz no começo o assunto é vasto demais, então nós temos que recorrer a uma fórmula abstrata e criar a fórmula para a estrada mais valia e passa a ver tudo através da mais valia. Então você está falando uma coisa que você inventou e não no capitalismo efetivamente existente. No capitalismo efetivamente existente. O capitalismo entra dentro de uma atmosfera histórica que já tinha séculos de cristianismo nas costas. E não é assim que o capitalismo criou cristianismo com ideologia de classe. Mas não foi assim, não foi assim. Você está em verdade da obra histórica. E do mesmo modo o Heidegger, essa visão que ele tem da tecnologia é uma visão a partir da definição abstrata de tecnologia e não de você ver as transformações reais que a tecnologia introduziu no mundo. Nos lugares primeiros, diferenciando os lugares onde a tecnologia se desenvolveu mais e os lugares onde absorveu parte da tecnologia como a Rússia ou a China. A diferença é brutal. Então, é muito bonito você ressuscitar em termos de grandes abstrações, grandes generalizações. Mas elas não valem nada se não tem os fatos. É o método Jesus Cristo. Diga o que você está vendo, meu Deus do céu. Então, eu te abro a luz para vez para as suas perguntas. Marcelo Martins, só poderia ter se alguns comentários sobre as relações da destruição tecnológica em ter uma ansiedade da corvinte. E o símbolo de minerágio, em seu sentido maléfico, renegou. Não, existe. Não é de nascer o extraordinário. É de uma opinião finia. O símbolo do metal. O metal é algo que tem uma propriedade maléfica em si mesmo. E na hora, diz o renegou que você começa a puxar um monte de metal no subsolo e criar estruturas metálicas. Aqui você está destruindo o universo. Muito bem. Acontece que o homem não pratica tecnologia para destruir tudo. Ele pratica tecnologia para se defender. E nesse sentido, não existe muita diferença. A tecnologia é primitiva, a tecnologia é mais avançada. A diferença é realmente quantitativa. Por exemplo, o pensamento artificial. O qual foi a primeira forma do pensamento artificial alimentar? Qual é o favel? Ajuda no sentido de atrapar no outro. Tudo reside em você fazer a vantagem superar um pouquinho a desvantagem. É o exemplo do alfabeto da invenção da escrita. Onde piorou a memória humana. Na época que a pessoa tem que decorar tudo só pelo ouvido. Eu usava muito mais a memória. Mas daí ele deu a memória uma faixa de energia que era usada para a memória, é usada para outras coisas. Então, outra coisa, nada impede que o sujeito alfabetizado desenvolva a memória. Quando você vê aquele curso do Dominic O'Brien, campeão universado de memória, eu duvido que algum homem de dinheiro total antes da escrita tivesse a memória como o Dominic O'Brien. Quer dizer, quando você acorda com uma pera, se provoca para certas pessoas, mas para outras não. Nada impede que ele foi perdido e se recuperava. E se recuperava em doze, muito mais alta. Quer dizer, esse Dominic O'Brien é o seguinte, você lera em um salão, apresenta ele para 200 pessoas e depois ele imediatamente diz o nome de cada um. Fulando, fulando, fulando, fulando, fulando, fulando. Será que o nome de Nínder estava só porque ele não sabia ler e escrever, ele tinha essa memória? Falaram que não. Do mesmo modo, muitas coisas que são destruídas pela tecnologia são recuperadas por ela mesma e recuperadas e melhoradas. Então como, por exemplo, você ia ter toda essa técnica ecológica, esse negócio de reflorescamento, essa coisa, se não fosse a tecnologia. Então é claro que parcelas imensas do mundo material em torno vão saindo do próprio domínio da natureza e passando para a gerencia humana por acender. Mas essa gerencia humana, às vezes, dá soluções melhores do que a natureza dava. Se você vê, por exemplo, você faz um número das espécies animais que foram liquidadas pela mãe natureza desde o início. Está certo? Hoje eu estou só não está deixando a liquidade nenhuma espécie animal. Agora, só porque era a mãe natureza que destruía, a destruição delas era a melhor, faz a lista das espécies desaparecidas. Então a tecnologia como destruidora de espécies animais, é fichinha para a mãe natureza. Ao contrário, a tecnologia defende as espécies animais contra a mãe natureza e contra a si própria. Então, a tecnologia é a fome especificamente humana de ação. Era não uma distorção. Este mundo, o Úntico, o Paradisiaco, nunca existiu. O ser humano começou a raciocinar ontologicamente a partir do momento que ele deu nome para alguma coisa. Então, diz o que não... Essa retirada dos metais do seio da Terra para usar em construções e tecnologia, é uma operação mágica que vai provocar o advento da fase final do apocalíptico Caliuga, etc. O primeiro, você não sabe. Eu neguei no atomosado que ele dá a data do fim do mundo. Em 2032, segundo o engraque, acabou de ano de 1932. Agora, Jesus Cristo, que era o esperto disse, eu não sei. Só Deus, Pai, que sabe. O que ele quer dizer com isso? É inteligência divina. É inteligência divina, não sabe. Só quem sabe o poder divina, a vontade divina que é o Deus Pai. Portanto, não há uma razão específica para o mundo terminar em tal qual data. Será uma livre decisão do Deus Pai. Portanto, o próprio Jesus Cristo não sabe. Então, quer dizer, ninguém sabe. Vamos lá. Aqui, isso não é uma pergunta, é uma informação. Diego Paz, alguns alunos de eu sentamos um dia para comprar um super suporte, onde foram. Montamos, organizamos toda a estrutura e já contamos 45 membros do COF para participando da iniciativa. Agradecer ao Senhor, poder dar uma olhada, se considerar adequado a divulgar nossa iniciativa na obra do COF. De um momento. Eu acho que o fórum, como está a estrutura agora, o fórum do COF é muito ruim. O fórum seminar é muito ruim. Eu acho que talvez possa ser substituído. Agora, eu vou botar vocês em contato com o Silvio Reinal. E ver o que dá para fazer aqui. Você dá para não apenas divulgar isso aqui, mas integrar isso no próprio COF. Eu acho que a ideia é muito boa. Excelente. João, se margem uma pergunta. O professor, desculpe, vou te incomodar, mas como está o negócio de urgente da poesia? Eu sei que a memorização de terça, a memorização de mais alunos são fundamentais. Mas eu falei a esse mesmo, não há outro, mas depois ele mostrar para mim. Você já está por correndo. Só tem uma faca mais. Agora, veja. A poesia depende de quem você é. Então, não se trata de como virar alugente da poesia, mas como você virar uma pessoa real. Você realmente ser você mesmo, ter consciência de quem você é. E você ter o que dizer. Às vezes você tem o straight key. Existem poetas incríveis, domino a técnica poética completamente. Tudo, tudo, tudo. Você não tem o que dizer. Se você ler para o bolá, que difícil é você ver o que é. Se você ler para o bolá, que difícil é o mesmo. Se alguém domina a técnica poética, que não tem nada para dizer. É tudo vazio. É só blá blá blá. Guilherme de Almeida, é uma monstruosidade técnica com um universo vivencial, existencial, interior, muito pobre. Então, não se trata de como se tornar um gênio da poesia. Muitos gênios da poesia não são dominadores técnicos tão bons quanto outros. Mas são pessoas que têm com uma raqueza de vivência, de conhecimento espiritual. Tem o que dizer. Isso. Então, você pode encontrar o que tem as duas coisas, da inteligência. A inteligência é um tremendo técnico da poesia. E é o homem que tem a concepção do mundo inteiro. É o maior que todo mundo na época dele. Bom, se você juntar essas duas coisas, você será doante a Ligueira e não é gato com as igrejas. Se você ver a visão do mundo gato, ela é limitada. Paulo Galindo, foi uma pergunta que não tem nada a ver com a sua aula, mas é de grande importância para mim e para outros alunos. Com os delos de estado de caramidade da Universidade do Brasil, eu tenho pensado em estudar e coimbo a Portugal. Você acha que isso seria bom para a minha formação? Certamente. Não ir para nenhuma universidade brasileira e se possível procurar uma universidade brasileira, é sempre bom, mas não se iluda, o amor não espere muito. A instituição universitária está em crise no mundo inteiro. Mesmo aqui nos Estados Unidos, eu acho que ela chegou no seu limite e começou a produzir pocaria. Porque uma expansão ilimitada da classe intelectual é um contrassenso por si mesmo. Um lugar em todo mundo, é doutor, não significa nada, mas já perdeu. Você tem que construir se era para formar uma elite intelectual. Agora, o bólogo, tem que formar elite, tendo elite, porque elite se poletarizou. O outro, o meu acarpou, já usava que era a expressão poletarável, intelectual das universidades. Não fazia nem isso, era um pepo-oletarado intelectual. Aqui nos Estados Unidos, era um pepo-oletarado intelectual. O Neu que sabe fazer o serviço direitinho, de acordo com aquele nível espolar, exigir. Na única campo, alguns dos salários são proletários intelectuais. O profissão serve. Eles sabem ler o livro, e eles se fazem pela milionésima vez a exposição daquilo. Agora, eu acredito que qualquer maneira você vivia no impulsivo há algum tempo, vai ser bom para você. Vai ver as coisas já numa outra perspectiva. Mara, senhor Elio, se eu disse que não lêmos os livros modernos sobre teologia, ele estava em discussões teológicas. Eu confesso que fiquei muito feliz porque nada me faz com o seu teólogo. Eu disse isso por um motivo muito simples. A teologia não é um puro campo de especulação intelectual, um puro campo de investigação, a teologia existe como instrumento para levar você para o céu, para salvar a sua alma. Ela tem que servir para isso. Para isso, é para nada. Neste sentido, qualquer livro de teologia que não tenha sua utilidade imediata, mas que adia isso para uma outra finalidade, é prejudicial. É sempre ruim. Portanto, você não precisa saber muito de teologia, mas você precisa ter certeza de que a sua teologia coincide com o conteúdo da relação, o conteúdo original da relação. É só isso. Existe um livro que não é para mim a teologia, mas que tem posições teológicas, que eu gosto de ele, que eu achei bonito literariamente, meditação sobre os 22 arcanos maiores do Tarouço. Não, eu acho que esse livro é para fazer mal, para mim não fez. Tem umas ideias erradas, tem uma apologia do Cante que ele faz que eu num primeiro momento em Goli, mas foi muito anos atrás, depois eu vi que estava errado aqui. Mas é um livro altamente suggestivo e sobrevive. Não é um livro de teologia, é um livro de teologia. Mas lembre-se, você vai entrar no Zeterim, lembre-se do Corrama com Maraça. Tudo ali tem duas respostas. Sim, não. Marcelo contou um problema. Com o sinal da mania inteligente, anular, você fez da guerra simétrica em Curso na Europa e aos poucos se dissime na intervésio. Só que essa liga cristã, o mundo, certamente vou me informar. Eu não sei nenhum meio de fazer isso. Eu acho que esse problema transcende infinitamente a minha capacidade. Agora eu sei algumas maneiras de você não agravar, não fazer nada, não se tornar culpado e agravar o problema. Não se tornar pessoalmente culpado e agravar o problema. Então, antes de tudo, você... Nada como a sinceridade, a sinceridade baseia em você transformar suas ideias em exemplos concretos na sua vida. Por exemplo, Francis Lawyer está fazendo toda esta apologia do Islam e embaixo ele coloca uma homenagem a sua cachorrinha que faleceu. Se ele estivesse num país lâmico, ele ia fazer a caixoria da indicada. Então, eu gostaria de viver nesse lugar onde não fosse que tenha um cachorro ou não supor que estivesse num país lâmico e ele fosse fazer como ele faz a apologia do Islam e que fosse fazer a apologia do Cristianismo em vários países lâmicos, era quando nada a morte. Então, essas coisas não são exemplos casoísticos. Elas são a tradução das grandes ideias internas da vida concreta. Se você não sabe fazer a tradução, então você não sabe nada realmente. Porque a verdade existe na realidade. Não é sua verdade obstrata. A verdade obstrata não é verdade de maneira alguma. A verdade só se torna a verdade quando você a entende nos termos concretos da existência. Aí sim, você captou a verdade. Se não, o exemplo que meu professor de biologia dá a flor e eu ensino aqui na aula que fica bicho de pé. Eu não respondo tudo direitinho. Depois eu chego na casa dele e eu descalço lá no terreiro e as galinhas fazem cocô. Então ele não aprendeu. Ele sabe as palavras. Ele não sabe o que eu estou falando. Então você tem que imaginar o que seria a sua vida dentro de um contexto islâmico. Não na prática islâmica dentro de um país ocidental. Isso é uma coisa. Você é um país islâmico a outra com um problema diferente. Você é aqui, vou praticar o islam no Brasil, nos Estados Unidos. Você tem todas as regrais islâmicas. Você tem todas as liberdades civis do ocidente somadas. Então o islam te dá aquele sentido de participação, de comunidade, etc. Mas quando você quer, você sai da comunidade e você desfruta de outra liberdade com os outros. Se você só tivesse um ambiente islâmico como seria isso lá dentro? Aí você saberá mais ou menos o que é o islam de fato. Então você saberá tudo de seus defeitos. Aqui a André Lira disse eu vou estar em contato com o pastor Cílias Marafaia e eu disse no programa de Alguma Sua Sua Antônio Grâmpio que chegou e ele falou que você queria que eu se indicasse o mínimo. O que é de D2, da Ominimera e da Nova Era? É a G Souza. Você já comentou seu motivo pelo qual esse pensamento destrutivo tem mais envolvimento no Brasil. O Brasil não tem defesa contra essas coisas. A própria civilização a ciudadelação cristiana peretrou no Brasil de maneira muito superficial. É um negócio que disse o papo Jean-Paul II que dizem que os brasileiros são cristãos no sentimento, mas não são na fé. É um cristianismo com esse ornamental cristianismo de processão, de cermesse de festa natal cristianismo estético para dizer o problema do mar vermelho o problema do estetismo no Brasil. É um cristianismo estético. Ele não é um cristiano com modo de vida. Quando se transforma em vida, em geral, no sentido mais moralístico e imediato da coisa. sobretudo, o moralismo sexual. É a primeira coisa que o nego aprende. Por quê? Porque é o mais fácil. Quer dizer, se você comeu a mulher do vizinho não resta menos dúvida de que você fez isso de uma ambiguidade alguma. Então é fácil você perceber. Se você vê um nego também uma vida de loucura é uma coisa visível e chama atenção. Então o pessoal se apega a isso. Eu digo mais quanto mais e os grandes pecados do coração que levaram, que são a raiz dos pecados. Você não presta atenção nisso. Você quer correr primeiro a sua conduta sexual e depois tudo mais. É isso aí, nunca vai dar certo. Então o nego aprende a confessar perante Deus. Isso é muito importante. Isso é muito mais importante do que você ficar prestando atenção na sua vida sexual e não dos outros. Esse moralismo sexual extremo é uma coisa recente na história. Isso começa no século 19. Isso vem quando era vitoriano. Não é uma coisa que acompanhou a Igreja Católica ao longo dos tempos. Se a Igreja Católica acreditar que todo mundo até a vida sexual bonitinha não tinha nem a confissão, meu Deus do céu. Tem a confissão por que? Porque existe o pecado. O pecado faz parte da vida humana. Ele está aí o tempo todo. E eu expliquei outro dia se você tem horror do pecado você tem horror do seu pecado então você já é o seu próprio demônio. Você está se perseguindo. Em vez de você pedir o perdão você está pedindo Deus me joga no inferno. É uma coisa que você não pode fazer. Se você vai pedir o perdão existe. O que você fez não é tão horroroso assim. E se você começa a ter horror dos pecados ali, então você é o demônio deles. Então primeiro vai aprender a não ser um demônio para nem para si nem para os outros. Mas estou aqui para nos ajudar a entender se todo mundo vai para o céu. E às vezes você trata o outro como você gostaria de ser tratado. Às vezes é o contrário meu filho. Você trata você mesmo como você trata os outros. Você não peruiu as pessoas às vezes facilmente. Então você tem que admitir que você também pode ser peruado. Então como a perpetração da civilização cristianórea foi muito superficial então o Brasil realmente não tem defesa contra isso. Em duas gerações foi possível destruir tudo. Tudo, tudo, tudo, tudo. Mas ainda aconteceu essa tragédia da alfabetização socioconstrutivista. Que foi alfabetizada? Nunca vai aprender a escrever corretamente. Nunca. Não vai. É um esforço monstruoso. Por isso mesmo que eu fiquei tão contento de ver esse curso do Carlos da Dali que rencina as pessoas a ler. Você vê a profundidade da coisa. Não é que eles devastaram a cultura no sentido público daquilo. Não. Eles devastaram a mente, a alma, a inteligência das pessoas e destruíram-o uma por uma através do sósso esforço de vitro. É uma coisa de uma gravidade que nunca aconteceu no mundo. Daí ele dizia que há um substrato de resistência lógica mental, esse desenvolvimento degradando o pensamento, que evidentemente necessita lapidação. Mas que em Suécia você percebe as contradições do pedantino, das destruíções intelectuales. Sim, você percebe, você sente, você fica revoltado. Você sabe o que fazer. Às vezes você não sabe o que fazer para você mesmo se preservar. Então é preciso muita educação, muito treinamento e eu mesmo não posso dar todo esse treinamento. Por isso que eu fico contente quando aparecem cursos como esse que dão para os alunos um instrumental que eles precisam, mas eu não poderia dar aqui. Nós até estiveram pensando aqui complementar os nossos cursos presenciais aqui com algum tipo de aprendizado da coragem física da capacidade iniciativa da capacidade de correr riscos nós estamos estudando isso aí e isso vai vir mais tarde. Então prometo que vai sair mais dia menos dias. Claro que não vou poder dar isso para todos, porque para isso precisa dar presença da pessoa. Mas os alunos que aprendirem aqui são os senadores. Bom, eu acho que já foi, né? Aqui são 11 parna de perguntas, não vai dar. Eles têm que<|ko|><|transcribe|> invitar o ruso, só um perfeito idiota se oferece para responder todas as perguntas, se eu responder algumas e o resto. Se estiver alguma curta que eu posso responder agora, se estiver alguma curta que eu posso responder agora, digamos, da veracidade do que a demonstração,